DALTON T. C.
“somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para
mudar
o que somos".
“O Juiz moderno compreende que só lhe exige imparcialidade no que diz respeito à oferta de iguais oportunidades às partes e recusa a estabelecer distinções em razão das próprias pessoas ou reveladoras de preferências personalíssimas. Não se lhe tolera, porém, a indiferença.”
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