Questões Militares Sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português
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Q2020706
Português
Observando-se a estrutura sintática da fala do segundo
quadrinho, conclui-se, corretamente, que a oração “só
não é feliz”
Q2010740
Português
Texto associado
TEXTO I
Nasce o primeiro antídoto contra a falta de memória
Técnica americana, que consiste na implantação de eletrodos no cérebro de pacientes, consegue recuperar até 15% da capacidade de lembrar
Por Natalia Cuminale
“Usas um vestido / Que é uma lembrança / Para o meu coração. / Usou-o outrora / Alguém que
me ficou / Lembrada sem vista. / Tudo na vida / Se faz por recordações. / Ama-se por memória.”
O poema de Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos do escritor português Fernando
Pessoa (1888-1935), remete ao conceito universal de que a memória é o que nós somos. Sem que
tenhamos a possibilidade de recordar, a existência se esvazia por completo. A vida se sustenta com
base nas ideias do presente, nas referências do passado e na forma como processamos e armazenamos
as nossas experiências. Por isso, ninguém quer perder a memória, todos querem melhorá-la. Pois um
novo e ousado procedimento médico foi capaz de impulsionar o mecanismo que forma e preserva as
lembranças, um feito inédito na medicina. Eletrodos implantados em uma área específica do cérebro
recuperaram 15% da memória de pacientes. A taxa equivale ao que se perde em dois anos e meio com
a degeneração provocada pela doença de Alzheimer. Ou ao que se esvai naturalmente em dezoito
anos de vida de uma pessoa saudável. Traduzindo: quem tem 56 anos hoje pode, em tese, voltar a ter
a mesma memória que tinha aos 38 anos. Disse à VEJA Youssef Ezzyat, psicólogo da Universidade da
Pensilvânia, autor principal da técnica: “O método abre um caminho de possibilidades para auxiliar as
pessoas com problemas de memória”. Publicado na revista Nature Communications, o trabalho tem
sido considerado por especialistas do mundo todo como um dos feitos mais promissores ocorridos na
neurologia nas últimas décadas, desde a disseminação dos aparelhos de ressonância magnética que
revelam o cérebro em atividade.
Adaptado de: <https://veja.abril.com.br/saude/nasce-o-primeiro-antidoto-contra-a-falta-de-memoria/>. Acesso em 22 jun. 2018.
Assinale a alternativa que analisa
corretamente os termos oracionais da
seguinte frase:
“Disse à VEJA Youssef Ezzyat, psicólogo
da Universidade da Pensilvânia, autor
principal da técnica [...]”.
Ano: 2022
Banca:
IBADE
Órgão:
CBM-RO
Prova:
IBADE - 2022 - CBM-RO - Soldado do Corpo de Bombeiros Militar |
Q1993675
Português
“A escritora Annie Ernaux foi a escolhida para receber o
Prêmio Nobel de Literatura de 2022 por sua “coragem e
acuidade clínica para descortinar as raízes, os
estranhamentos e os constrangimentos coletivos da
memória pessoal” e por refletir sobre “uma vida marcada
por grandes disparidades de gênero, linguagem e classe”,
segundo comunicado da Real Academia de Ciências da
Suécia. Professora universitária aposentada de literatura, a
francesa é a 17ª mulher e a primeira de seus país a
conquistar o reconhecimento. Escreveu cerca de 20 livros.
Quatro deles foram publicados no Brasil pela Fósforo
Editora. Recentemente, a autora teve sua participação
confirmada na 20ª edição da Festa Literária Internacional
de Paraty, a Flip, que este ano acontece entre os dias 23 e
27 de novembro. [...]”
QUEIROZ, Christina. Nobel de Literatura premia francesa Annie Ernaux. Pesquisa Fapesp, 6 de outubro de 2022. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/nobel-de-literatura-premia-francesa annie-ernaux/.
Qual das alternativas abaixo identifica corretamente o tipo de sujeito da oração em destaque nesse trecho?
QUEIROZ, Christina. Nobel de Literatura premia francesa Annie Ernaux. Pesquisa Fapesp, 6 de outubro de 2022. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/nobel-de-literatura-premia-francesa annie-ernaux/.
Qual das alternativas abaixo identifica corretamente o tipo de sujeito da oração em destaque nesse trecho?
Ano: 2022
Banca:
IDECAN
Órgão:
CBM-ES
Prova:
IDECAN - 2022 - CBM-ES - Soldado Combatente Bombeiro Militar |
Q1970770
Português
“Parece-lhe reconhecer Lívia, irmã de Viana.” (6º§), o termo
destacado exerce a função de:
Ano: 2022
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
CBM-RO
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2022 - CBM-RO - Oficial Bombeiro Militar Complementar - Engenheiro Civil |
Q1969804
Português
Texto associado
Texto 2A02
Utilizando a identificação de datação de combustíveis
fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais
antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430
milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram
informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o
período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
Naquele tempo, as plantas eram extremamente
dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não
chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios
florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação
rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do
joelho ou da cintura.
As queimadas precisam de três coisas para existir:
combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios)
e oxigênio suficiente para propagar a chama.
O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado
depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os
níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos
16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam
que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares
aos atuais 21% – ou até superiores.
A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo
de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao
saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas
podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
Os incêndios florestais, assim como agora, teriam
contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o
movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação
complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas
do conhecimento.
Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos.
Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo
registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma
visão mais profunda do passado – e também destaca a
importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no
mapeamento da história geológica.
“As queimadas têm sido um componente integral nos
processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu
papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian
Glasspool, primeiro autor do estudo.
Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações).
No primeiro período do quarto parágrafo do texto 2A02, o núcleo
do sujeito da forma verbal “eram” é o termo