Questões Militares Sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português
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Ano: 2024
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Prova:
Aeronáutica - 2024 - EEAR - Sargento - Administração |
Q2469286
Português
Assinale a alternativa que apresenta uma oração sem
sujeito.
Ano: 2024
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Prova:
Aeronáutica - 2024 - EEAR - Sargento - Administração |
Q2469285
Português
Assinale a alternativa correta em relação ao que se
afirma quanto aos termos sintáticos do texto que segue:
O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. (…) Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele “sopapo” que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que ao redor dessas casas não havia culturas, uma horta, um pomar? (…) Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar relativamente. (…) Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, talvez com fome, sorumbáticos!… (Lima Barreto)
O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. (…) Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele “sopapo” que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que ao redor dessas casas não havia culturas, uma horta, um pomar? (…) Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar relativamente. (…) Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, talvez com fome, sorumbáticos!… (Lima Barreto)
Ano: 2024
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
EEAR
Prova:
Aeronáutica - 2024 - EEAR - Sargento - Administração |
Q2469256
Português
Leia:
I- “Ele tem ao pé da porta/ Uma rasgada janela,/ É da sala aonde assiste/ A minha Marília bela” (Tomás Antônio Gonzaga)
II- “É a vaidade, Fábio, nesta vida,/ Rosa que da manhã lisonjeada/ (...)/ Airosa rompe, arrasta presumida” (Gregório de Matos)
III- “Vem, ó Marília, vem lograr comigo/ Destes alegres campos a beleza,/ Destas copadas árvores o abrigo.” (Bocage)
IV- “Eis Bocage, em quem luz algum talento/ saíram dele mesmo estas verdades/ num dia em que se achou mais pachorrento.” (Bocage)
Há predicado verbo-nominal em
I- “Ele tem ao pé da porta/ Uma rasgada janela,/ É da sala aonde assiste/ A minha Marília bela” (Tomás Antônio Gonzaga)
II- “É a vaidade, Fábio, nesta vida,/ Rosa que da manhã lisonjeada/ (...)/ Airosa rompe, arrasta presumida” (Gregório de Matos)
III- “Vem, ó Marília, vem lograr comigo/ Destes alegres campos a beleza,/ Destas copadas árvores o abrigo.” (Bocage)
IV- “Eis Bocage, em quem luz algum talento/ saíram dele mesmo estas verdades/ num dia em que se achou mais pachorrento.” (Bocage)
Há predicado verbo-nominal em
Q2364904
Português
Texto associado
Texto CB1A1-I
É importante não confundir juízos de valor com julgamentos moralizadores. Todos fazemos juízos de valor sobre as qualidades que admiramos na vida; por exemplo, podemos valorizar a honestidade, a liberdade ou a paz. Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos julgamentos moralizadores de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nossos juízos de valor; por exemplo, “A violência é ruim; pessoas que matam outras são más”. Se tivéssemos sido criados falando uma linguagem que facilitasse exprimir compaixão, teríamos aprendido a articular diretamente nossas necessidades e nossos valores, em vez de insinuarmos que algo é ou está errado quando eles não são atendidos. Por exemplo, em vez de “A violência é ruim”, poderíamos dizer: “Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios”.
A relação entre linguagem e violência é tema das pesquisas de O. J. Harvey, professor de psicologia na Universidade do Colorado. Ele tomou amostras aleatórias de obras literárias de países mundo afora e tabulou a frequência das palavras que classificam e julgam as pessoas. Seu estudo constata elevada correlação entre o uso frequente dessas palavras e a incidência de violência. Não me surpreende saber que existe consideravelmente menos violência em culturas nas quais as pessoas pensam em termos das necessidades humanas do que em outras nas quais as pessoas se rotulam de “boas” ou “más” e acreditam que as “más” merecem ser punidas. Em 75% dos programas exibidos nos horários em que existe maior probabilidade de as crianças americanas estarem assistindo à TV, o herói ou mata pessoas, ou as espanca. Os telespectadores (a quem se ensinou que os maus merecem castigo) sentem prazer em ver essa violência.
Na raiz de grande parte ou talvez de toda violência — verbal, psicológica ou física, entre familiares, tribos ou nações —, está um tipo de pensamento que atribui a causa do conflito ao fato de os adversários estarem errados, assim como a correspondente incapacidade de pensar em si mesmos ou nos outros em termos de vulnerabilidade — o que a pessoa pode estar sentindo, temendo, ansiando, do que pode estar sentindo falta, e assim por diante.
Marshall Rosenberg. Comunicação não violenta.
Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais.
São Paulo: Ágora, 2006, p. 34-35 (com adaptações).
No texto CB1A1-I, o segmento “de as crianças americanas estarem assistindo à TV” (penúltimo período do segundo parágrafo) exerce a mesma função sintática que o trecho
Ano: 2024
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
CBM-PA
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2024 - CBM-PA - Oficial do Corpo de Bombeiros |
Q2350463
Português
Texto associado
Texto 1A1-I
Atitudes de confiança em relação a situações, pessoas ou
sistemas específicos, e também num nível mais geral, estão
diretamente ligadas à segurança psicológica dos indivíduos e dos
grupos. Confiança e segurança, risco e perigo, existem em
conjunções historicamente únicas nas condições da modernidade.
Os mecanismos de desencaixe, por exemplo, garantem amplas
arenas de segurança relativa na atividade social diária. Pessoas
que vivem em países industrializados, e em certa medida em
qualquer lugar hoje, estão geralmente protegidas contra alguns
dos perigos enfrentados rotineiramente em tempos pré-modernos
— como as forças da natureza. Por outro lado, novos riscos e
perigos, tanto locais quanto globais, são criados pelos próprios
mecanismos de desencaixe. Comidas com ingredientes artificiais
podem ter características tóxicas ausentes das comidas mais
tradicionais; perigos ambientais podem ameaçar os ecossistemas
da Terra como um todo.
Anthony Giddens. Modernidade e identidade. Tradução: Plínio Dentzien.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002, p. 25 (com adaptações).
Assinale a opção que apresenta dois termos que exercem a
mesma função sintática no texto 1A1-I.