Questões Militares
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(Adaptado de: IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.)
Com base no texto acima, que trata da proposta elaborada pelo IBGE quanto à identificação de arranjos populacionais no território brasileiro, é INCORRETO afirmar:
No artigo “Gênero e sexualidade na análise do espaço urbano”, de Joseli Maria Silva (2007), é apontada uma série de características da relação entre pobreza, gênero e espaço urbano. Vejamos duas delas:
[...] as mulheres de baixa renda, em geral, possuem uma vivência reduzida do espaço total da cidade, desenvolvem deslocamentos menos extensos e frequentes do que os estabelecidos pelos homens dos mesmos locais. Além disso, os motivos dos deslocamentos estão relacionados com seu papel da maternagem e, fora deste, não há registros de deslocamentos para realizar interesses particulares.
As narrativas das proibições masculinas em relação aos deslocamentos realizados pelas mulheres, ao controle do vestuário, locais e horários são regulares em todas as pesquisas atualmente realizadas […]. Impressionante é a constatação da naturalização dos códigos de honra internalizados pelas próprias mulheres, que promovem, por conta disso, uma autorregulação.
Com base nessas informações, assinale a alternativa correta.
(Fonte: IBGE, 2014. Disponível: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/redes_e_fluxos_do_territorio/gestao_do_territorio/gestao_do_territorio_2014.pdf>.Acesso em 17 set. 2015)
Considerando os conhecimentos de geografia urbana e sabendo que no nível 1 de centralidade de gestão encontramse São Paulo e Brasília; no 2, Rio de Janeiro; e no 3, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza, assinale a alternativa correta.
Analise a figura a seguir.
Disponível em:<https://br.pinterest.com> . Acesso em: 9 abr. 2018 (Adaptação).
O espaço urbano representado na figura indica que
Nas últimas décadas, a histórica desigualdade socioespacial vigente no interior das cidades brasileiras adquiriu características mais acentuadas.
Essa desigualdade socioespacial não se explica