“O debate contemporâneo em torno da matricialidade
sociofamiliar na política social reaviva a discussão sobre a
família, que por muito tempo ficou relegado a segundo
plano no campo do Serviço Social brasileiro” (MIOTO, R.
apud DUARTE e ALENCAR, 2011, p. 3, adaptado). Desse
modo, conforme a autora citada, no âmbito do Serviço
Social demanda-se avançar na discussão sobre família,
sobretudo, por sua importância especial no campo da
política de assistência social porque: