O enfrentamento de crises corporativas necessita de uma sér...
De acordo com Forni (2013), Recomenda-se que cerca de 10 a 15% da força de trabalho deva ser treinada em primeiros socorros e prevenção de crises, incluindo a área de comunicação.
Alternativa correta: B - Recomenda-se que cerca de 10 a 15% da força de trabalho deva ser treinada em primeiros socorros e prevenção de crises, incluindo a área de comunicação.
A gestão de crises é fundamental para qualquer organização, já que crises podem ocorrer a qualquer momento e ter efeitos devastadores se não forem bem gerenciadas. Um dos componentes mais críticos na gestão de crises é a existência de um plano de prevenção e resposta a crises bem desenvolvido, que deve ser entendido e implementado por todos na organização.
A comunicação de risco é uma parte integrante desse plano, pois permite que os stakeholders compreendam os riscos envolvidos e como eles devem reagir em caso de uma crise. Ela garante que todos estejam informados e preparados para tomar as medidas necessárias de forma rápida e eficaz.
Outro aspecto importante é o treinamento da equipe, que deve ser abrangente e incluir um percentual significativo dos colaboradores para garantir que haja pessoas preparadas para agir em todas as áreas da organização. A recomendação de treinar 10 a 15% da força de trabalho em primeiros socorros e prevenção de crises é uma orientação estratégica para que haja pessoal suficientemente qualificado para lidar com eventos imprevistos e manter a organização funcionando.
Esse treinamento deve incluir, além dos primeiros socorros, aspectos de comunicação durante a crise, pois a forma como a organização comunica-se interna e externamente pode impactar significativamente a maneira como a crise é percebida e tratada pelo público, pelos colaboradores e outros stakeholders.
Assim, a alternativa B está correta porque aborda uma recomendação prática e estratégica dentro do contexto mais amplo da gestão de crises, destacando a importância de ter um percentual da equipe preparado para atuar em situações de emergência, incluindo a capacidade de comunicar-se efetivamente.