De acordo com a epidemiologia,

a hipótese de que a placa dental era responsável pelo início e manutenção da gengivite crônica foi testada no chamado modelo de gengivite experimental feito por Löe et al. em 1978.

os estudos sugerem que, com o tempo, se a doença periodontal não for tratada por intervenção pessoal e/ou profissional, independente de possíveis períodos curtos de atividade e inatividade, sempre haverá progresso contínuo em todas as pessoas acometidas pela doença.

estudos longitudinais (Löe et al., 1978 e Löe et al., 1986) mostraram que, os países industrializados, com acesso a cuidados profissionais adequados, apresentam a mesma velocidade de progressão de doença periodontal quando comparadas às populações sem acesso aos serviços odontológicos.

no trabalho de gengivite experimental feito por Löe et al., o tempo necessário para o desenvolvimento de gengivite variou de 10 a 21 dias de acúmulo de placa.