Questões de Concurso Militar CBM-RN 2023 para Médico Psiquiatra

Foram encontradas 80 questões

Q3232331 Psiquiatria

Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.


Paciente E. P.W., sexo masculino, 28 anos, com diagnóstico de esquizofrenia desde os 20 anos, comparece ao pronto-socorro após episódio de agressividade relacionado a novo episódio psicótico. Já passou por dois internamentos anteriores e tem como histórico medicamentoso uma resposta inadequada à risperidona utilizada até a dose de 8 mg/dia, por tempo suficiente para caracterizar falha terapêutica. Em seguida foi prescrita a olanzapina, chegando até a dose de 20 mg. Recebeu alta do internamento anterior com tal medicamento, mantendo sintomas residuais. No seguimento ambulatorial, devido à persistência de delírios persecutórios e de alucinações auditivas (vozes que diziam que iriam matar o paciente), teve seu esquema progredido até a dose de 30 mg de olanzapina, a qual vem utilizando há seis meses. Mesmo com os familiares garantindo adesão, o paciente segue persecutório e com alucinações. Agrediu um familiar, evento que motivou sua vinda ao pronto-socorro para a avaliação atual. O paciente apresentou histórico de ganho de 30 kg desde o início da olanzapina, além de já ter diagnóstico de síndrome metabólica há um ano.

Para tentar controlar os sintomas de E.P.W., deve-se
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Q3232332 Psiquiatria

Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.


Paciente E. P.W., sexo masculino, 28 anos, com diagnóstico de esquizofrenia desde os 20 anos, comparece ao pronto-socorro após episódio de agressividade relacionado a novo episódio psicótico. Já passou por dois internamentos anteriores e tem como histórico medicamentoso uma resposta inadequada à risperidona utilizada até a dose de 8 mg/dia, por tempo suficiente para caracterizar falha terapêutica. Em seguida foi prescrita a olanzapina, chegando até a dose de 20 mg. Recebeu alta do internamento anterior com tal medicamento, mantendo sintomas residuais. No seguimento ambulatorial, devido à persistência de delírios persecutórios e de alucinações auditivas (vozes que diziam que iriam matar o paciente), teve seu esquema progredido até a dose de 30 mg de olanzapina, a qual vem utilizando há seis meses. Mesmo com os familiares garantindo adesão, o paciente segue persecutório e com alucinações. Agrediu um familiar, evento que motivou sua vinda ao pronto-socorro para a avaliação atual. O paciente apresentou histórico de ganho de 30 kg desde o início da olanzapina, além de já ter diagnóstico de síndrome metabólica há um ano.

Caso seja iniciada a clozapina para E. P. W., sua descontinuação deverá ser imediata se a contagem dos glóbulos brancos for inferior a 
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Q3232333 Psiquiatria

Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.


Paciente E. P.W., sexo masculino, 28 anos, com diagnóstico de esquizofrenia desde os 20 anos, comparece ao pronto-socorro após episódio de agressividade relacionado a novo episódio psicótico. Já passou por dois internamentos anteriores e tem como histórico medicamentoso uma resposta inadequada à risperidona utilizada até a dose de 8 mg/dia, por tempo suficiente para caracterizar falha terapêutica. Em seguida foi prescrita a olanzapina, chegando até a dose de 20 mg. Recebeu alta do internamento anterior com tal medicamento, mantendo sintomas residuais. No seguimento ambulatorial, devido à persistência de delírios persecutórios e de alucinações auditivas (vozes que diziam que iriam matar o paciente), teve seu esquema progredido até a dose de 30 mg de olanzapina, a qual vem utilizando há seis meses. Mesmo com os familiares garantindo adesão, o paciente segue persecutório e com alucinações. Agrediu um familiar, evento que motivou sua vinda ao pronto-socorro para a avaliação atual. O paciente apresentou histórico de ganho de 30 kg desde o início da olanzapina, além de já ter diagnóstico de síndrome metabólica há um ano.

Considerando que o paciente tem o diagnóstico de síndrome metabólica e a necessidade de uso contínuo de antipsicóticos, a melhor opção para manejo da alteração metabólica será a
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Q3232334 Psiquiatria

Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.


Paciente E. P.W., sexo masculino, 28 anos, com diagnóstico de esquizofrenia desde os 20 anos, comparece ao pronto-socorro após episódio de agressividade relacionado a novo episódio psicótico. Já passou por dois internamentos anteriores e tem como histórico medicamentoso uma resposta inadequada à risperidona utilizada até a dose de 8 mg/dia, por tempo suficiente para caracterizar falha terapêutica. Em seguida foi prescrita a olanzapina, chegando até a dose de 20 mg. Recebeu alta do internamento anterior com tal medicamento, mantendo sintomas residuais. No seguimento ambulatorial, devido à persistência de delírios persecutórios e de alucinações auditivas (vozes que diziam que iriam matar o paciente), teve seu esquema progredido até a dose de 30 mg de olanzapina, a qual vem utilizando há seis meses. Mesmo com os familiares garantindo adesão, o paciente segue persecutório e com alucinações. Agrediu um familiar, evento que motivou sua vinda ao pronto-socorro para a avaliação atual. O paciente apresentou histórico de ganho de 30 kg desde o início da olanzapina, além de já ter diagnóstico de síndrome metabólica há um ano.

Além de melhor perfil metabólico quando comparado a olanzapina, o aripiprazol tem diferenças farmacodinâmicas importantes que ajudam a explicar suas propriedades farmacológicas. Em relação ao mecanismo de ação do aripiprazol, ele é
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Q3232335 Psiquiatria

Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.


Paciente E. P.W., sexo masculino, 28 anos, com diagnóstico de esquizofrenia desde os 20 anos, comparece ao pronto-socorro após episódio de agressividade relacionado a novo episódio psicótico. Já passou por dois internamentos anteriores e tem como histórico medicamentoso uma resposta inadequada à risperidona utilizada até a dose de 8 mg/dia, por tempo suficiente para caracterizar falha terapêutica. Em seguida foi prescrita a olanzapina, chegando até a dose de 20 mg. Recebeu alta do internamento anterior com tal medicamento, mantendo sintomas residuais. No seguimento ambulatorial, devido à persistência de delírios persecutórios e de alucinações auditivas (vozes que diziam que iriam matar o paciente), teve seu esquema progredido até a dose de 30 mg de olanzapina, a qual vem utilizando há seis meses. Mesmo com os familiares garantindo adesão, o paciente segue persecutório e com alucinações. Agrediu um familiar, evento que motivou sua vinda ao pronto-socorro para a avaliação atual. O paciente apresentou histórico de ganho de 30 kg desde o início da olanzapina, além de já ter diagnóstico de síndrome metabólica há um ano.

Comparando-se os diferentes medicamentos já utilizados e os propostos para o tratamento do paciente, a sequência dos antipsicóticos, em ordem crescente de probabilidade de promover alteração metabólica (ganho de peso), é
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Q3232336 Psiquiatria
Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.
Paciente, C.F.L., sexo masculino, 49 anos, é resgatado da ponte Newton Navarro após nova tentativa de suicídio, a segunda nas duas últimas semanas. Chega ao pronto-socorro acompanhado por sua mãe, idosa que não mora com o paciente, mas garante que o seu filho não precisará ser internado, pois ele já lhe prometeu que não fará mais isso. Durante o atendimento, C.F.L. repete diversas vezes que não quer mais se matar e que foi apenas um momento de fraqueza, querendo ser liberado para casa, apesar de não ter acompanhante que permaneça com ele em sua casa. O paciente tem histórico de episódio depressivo prévio, tratado, adequadamente, há 10 anos, com suspensão da medicação após um ano de melhora. Contudo, há 10 meses, ele voltou a apresentar sintomas depressivos, após término de relacionamento e separação que o obrigou a morar longe dos dois filhos. Vem, há 30 dias, sem frequentar o trabalho, com sono aumentado, diminuição intensa da energia, diminuição do apetite, perda de interesse por praticamente tudo que anteriormente lhe agradava, além de ideação suicida. 
Considerando a gravidade do risco de suicídio, a melhor conduta será
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Q3232337 Psiquiatria
Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.
Paciente, C.F.L., sexo masculino, 49 anos, é resgatado da ponte Newton Navarro após nova tentativa de suicídio, a segunda nas duas últimas semanas. Chega ao pronto-socorro acompanhado por sua mãe, idosa que não mora com o paciente, mas garante que o seu filho não precisará ser internado, pois ele já lhe prometeu que não fará mais isso. Durante o atendimento, C.F.L. repete diversas vezes que não quer mais se matar e que foi apenas um momento de fraqueza, querendo ser liberado para casa, apesar de não ter acompanhante que permaneça com ele em sua casa. O paciente tem histórico de episódio depressivo prévio, tratado, adequadamente, há 10 anos, com suspensão da medicação após um ano de melhora. Contudo, há 10 meses, ele voltou a apresentar sintomas depressivos, após término de relacionamento e separação que o obrigou a morar longe dos dois filhos. Vem, há 30 dias, sem frequentar o trabalho, com sono aumentado, diminuição intensa da energia, diminuição do apetite, perda de interesse por praticamente tudo que anteriormente lhe agradava, além de ideação suicida. 
Para ajudar a diminuir o risco de suicídio, a melhor conduta medicamentosa é a prescrição de
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Q3232338 Psiquiatria
Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.
Paciente, C.F.L., sexo masculino, 49 anos, é resgatado da ponte Newton Navarro após nova tentativa de suicídio, a segunda nas duas últimas semanas. Chega ao pronto-socorro acompanhado por sua mãe, idosa que não mora com o paciente, mas garante que o seu filho não precisará ser internado, pois ele já lhe prometeu que não fará mais isso. Durante o atendimento, C.F.L. repete diversas vezes que não quer mais se matar e que foi apenas um momento de fraqueza, querendo ser liberado para casa, apesar de não ter acompanhante que permaneça com ele em sua casa. O paciente tem histórico de episódio depressivo prévio, tratado, adequadamente, há 10 anos, com suspensão da medicação após um ano de melhora. Contudo, há 10 meses, ele voltou a apresentar sintomas depressivos, após término de relacionamento e separação que o obrigou a morar longe dos dois filhos. Vem, há 30 dias, sem frequentar o trabalho, com sono aumentado, diminuição intensa da energia, diminuição do apetite, perda de interesse por praticamente tudo que anteriormente lhe agradava, além de ideação suicida. 
O uso de antidepressivo para o tratamento de C.F.L deverá ser
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Q3232339 Psiquiatria
Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.
Paciente, C.F.L., sexo masculino, 49 anos, é resgatado da ponte Newton Navarro após nova tentativa de suicídio, a segunda nas duas últimas semanas. Chega ao pronto-socorro acompanhado por sua mãe, idosa que não mora com o paciente, mas garante que o seu filho não precisará ser internado, pois ele já lhe prometeu que não fará mais isso. Durante o atendimento, C.F.L. repete diversas vezes que não quer mais se matar e que foi apenas um momento de fraqueza, querendo ser liberado para casa, apesar de não ter acompanhante que permaneça com ele em sua casa. O paciente tem histórico de episódio depressivo prévio, tratado, adequadamente, há 10 anos, com suspensão da medicação após um ano de melhora. Contudo, há 10 meses, ele voltou a apresentar sintomas depressivos, após término de relacionamento e separação que o obrigou a morar longe dos dois filhos. Vem, há 30 dias, sem frequentar o trabalho, com sono aumentado, diminuição intensa da energia, diminuição do apetite, perda de interesse por praticamente tudo que anteriormente lhe agradava, além de ideação suicida. 
Considerando a classificação de risco de suicídio, o paciente apresenta
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Q3232340 Psiquiatria
Para responder à questão, considere o caso clínico abaixo.
Paciente, C.F.L., sexo masculino, 49 anos, é resgatado da ponte Newton Navarro após nova tentativa de suicídio, a segunda nas duas últimas semanas. Chega ao pronto-socorro acompanhado por sua mãe, idosa que não mora com o paciente, mas garante que o seu filho não precisará ser internado, pois ele já lhe prometeu que não fará mais isso. Durante o atendimento, C.F.L. repete diversas vezes que não quer mais se matar e que foi apenas um momento de fraqueza, querendo ser liberado para casa, apesar de não ter acompanhante que permaneça com ele em sua casa. O paciente tem histórico de episódio depressivo prévio, tratado, adequadamente, há 10 anos, com suspensão da medicação após um ano de melhora. Contudo, há 10 meses, ele voltou a apresentar sintomas depressivos, após término de relacionamento e separação que o obrigou a morar longe dos dois filhos. Vem, há 30 dias, sem frequentar o trabalho, com sono aumentado, diminuição intensa da energia, diminuição do apetite, perda de interesse por praticamente tudo que anteriormente lhe agradava, além de ideação suicida. 
Vários fatores de risco para suicídio foram identificados pelo psiquiatra ao avaliar C. F. L. Entre eles, os que são considerados mais importantes para a qualificação da gravidade do quadro suicida são
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Q3232341 Psiquiatria
A síndrome de abstinência alcoólica acarreta sintomas graves que podem evoluir colocando em risco a vida do paciente. Quanto ao tratamento da síndrome de abstinência, o uso de
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Q3232342 Psiquiatria
O tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo pode ser desafiador, necessitando de suporte psicológico e, principalmente nos casos moderados a graves, de farmacoterapia para o manejo dos sintomas. No tratamento farmacológico do transtorno obsessivo-compulsivo, o psiquiatra deve dar preferência ao uso de
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Q3232343 Psiquiatria
Os transtornos da personalidade do grupo B, são mais evidentes em pacientes que apresentam, como traço mais comum, a impulsividade. Representam o grupo mais prevalente de pacientes atendidos pelo especialista psiquiatra em ambiente clínico. São considerados transtornos de personalidade do grupo B
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Q3232344 Psiquiatria
O transtorno por uso de opioide representa uma emergência em saúde pública. É um dos transtornos que mais impacta a vida dos pacientes, pois propicia alta capacidade de indução de dependência e gravidade dos quadros de intoxicação. Entre as opções para o tratamento com uso de opióides, favorecendo a manutenção da abstinência e a diminuição do uso da substância, o psiquiatra deve prescrever
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Q3232345 Psiquiatria
Levando-se em consideração a gravidade e a complexidade de alguns quadros psiquiátricos tratados pelo especialista, a polifarmácia segue como uma realidade relativamente frequente no manejo de pacientes mais graves. Isso reforça a noção de que os conhecimentos sobre interação medicamentosa são essenciais para o trabalho do psiquiatra clínico. Considerando a interação medicamentosa relativa às enzimas do citocromo P450, um psiquiatra resolve prescrever uma medicação indutora enzimática para um paciente já em uso de outra, que é substrato enzimático. Assim, essa prescrição poderá acarretar
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Q3232346 Psiquiatria
Pericianda de 33 anos, comerciante, solicitou pensão por morte do seu genitor, militar falecido há 01 mês, por apresentar adoecimento psíquico. Ao ser avaliada pelo médico perito, ela relata que o seu adoecimento teve início há mais de 06 meses, quando passou a apresentar preocupação intensa, apreensão, nervosismo, crises de ansiedade com taquicardia, sensação de morte e medo de enlouquecer, além de insônia inicial. Tem evitado sair de casa, com medo de ter novas crises. Já esteve, algumas vezes, em pronto-socorro, sendo medicada e liberada para casa. Realizou exames de imagem e laboratoriais (todos com resultados normais). Há um mês, esteve em cardiologista que prescreveu clonazepam 0,25 mg sublingual, nas crises e recomendou a marcação de uma consulta com o psiquiatra. Na ocasião da avaliação pericial, mostra atestado emitido pelo cardiologista, com hipótese diagnóstica de transtorno de ansiedade generalizada. Ao exame, tem palidez cutânea, tremores em pálpebras, mostra-se cooperativa, com higiene preservada, discurso organizado, mas sua voz falha em alguns momentos. Demonstra estar ansiosa, encontra-se orientada no tempo e no espaço, não aparenta ter alterações da sensopercepção nem do juízo de realidade. Diante do quadro avaliado pelo médico perito, o transtorno psiquiátrico apresentado pela solicitante 
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Q3232347 Psiquiatria
Pericianda de 20 anos, acompanhada por sua genitora que é servidora, é avaliada para fins de inclusão de dependente. A mãe relata que sua gestação foi tranquila, sem intercorrências e que a examinada nasceu de parto normal e a termo. Andou com 1 ano, falou com 2 anos e frequentou a escola, havendo sido reprovada na quinta série. Interagia com as crianças de sua idade, adorava ir a festas de aniversário, já teve namorados e, atualmente, gosta de sair com as amigas do curso. A jovem faz contato visual, apresentação e atitude infantilizada. Diz não saber que dia é hoje e nem quantos anos tem, quando questionada. Ainda afirma que já trabalhou com vendas há 1 ano, porém não trabalha mais e está fazendo curso técnico há 6 meses. Afirma também que vinha fazendo terapia devido à tristeza após término de namoro, pois criou “um forte vínculo” com ex-namorado, mas se deu conta que era uma “relação tóxica” (ao ser questionada o que significa tóxica, ela explica que é algo ruim, prejudicial). Parou o tratamento há 3 meses. Mostra atestado médico informando hipótese diagnóstica F84 (Transtorno do Espectro Autista) + F70 (Retardo Mental Leve). Diante do quadro clínico apresentado pela pericianda, o médico perito suspeita de simulação. Nesse caso, a conduta que deverá ser adotada pelo médico é
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Q3232348 Psiquiatria
Servidor, militar de 45 anos, comparece à junta médica acompanhado por sua esposa. Ele apresenta relatório médico emitido há 30 dias, no qual é informado histórico de episódio depressivo, com quadro clínico detalhado e medicamento antidepressivo em uso, bem como a condição de aptidão ao trabalho, inclusive quanto ao porte de arma. Ao exame, mostra-se cooperativo, sorridente, com barba feita, higiene adequada, humor exaltado, com discurso organizado e bastante falante. Durante a consulta, o servidor relata que nunca esteve tão bem e se sente em condições de retornar ao trabalho apesar da sua esposa não concordar com ele e alegar que o esposo vem dormindo pouco, está muito desinibido, irritado, impulsivo e inclusive contraiu algumas dívidas. Nesse caso, o médico perito
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Q3232349 Psiquiatria
Servidor de 32 anos comparece à junta médica para realização de avaliação de sanidade mental para fins de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) devido a abandono de cargo (ausência ao serviço por mais de trinta dias consecutivos). Apresenta atestado médico emitido há 02 dias informando que vem sendo acompanhado há 05 anos, devido a Transtorno Obsessivo Compulsivo, e tem apresentado sintomas compatíveis com episódio depressivo. Relata que passou por divórcio recente. Após isso, os rituais de limpeza pioraram acarretando gasto de tempo e de energia (por exemplo: lavar a mãos inúmeras vezes e aplicar, em seguida, álcool gel). Também refere apresentar tristeza intensa, choro fácil, dificuldades cognitivas, falta de energia e de ânimo, alterações do apetite e do sono, bem como isolamento. Diz que passou a não se importar em justificar falta no trabalho e nem em perder o emprego e que sua irmã foi quem decidiu marcar a consulta para ele. Ao exame, traz um pequeno frasco de álcool gel, tem dermatite em mãos, apresentação adequada, atitude cooperativa, lentificação psicomotora, humor entristecido ao falar sobre seu divórcio e de seu recente adoecimento, afeto congruente com humor, sem alterações da sensopercepção nem do juízo da realidade, orientado auto e alopsiquicamente no tempo e no espaço, com insight presente. No caso em questão, é possível concluir que 
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Q3232350 Psiquiatria
Acompanhada de sua filha, servidora aposentada comparece à junta médica, com o objetivo de ser avaliada para fins de isenção de imposto de renda. Relata que vem apresentando, há um ano, quadro de esquecimento, tristeza e anedonia, e que, um dia, se perdeu ao ir buscar a neta em uma festa de aniversário. Informa ainda que não sente vontade de fazer as coisas nem de comer, acarretando perda de peso. Além disso, acrescenta que seu sono está prejudicado e tem esquecido o nome das pessoas. Ao ser questionada por perito, afirma que ainda faz a feira de supermercado e realiza atividades físicas regulares. Ao exame psíquico, apresenta-se calma e cooperativa, mostrando-se orientada no espaço e no tempo (somente confunde o dia da semana, pois diz ser, naquele dia, quinta-feira ao invés de sexta) com discurso adequado. Diz onde nasceu e seu endereço atual, informa o nome da filha bem como responde o que comeu hoje de manhã. A filha confirma a veracidade dessas informações. Mostra atestado emitido por clínico geral com as hipóteses diagnósticas de demência de Alzheimer (fase inicial) + transtorno depressivo, episódio atual moderado. Quanto à isenção de imposto de renda, o diagnóstico de demência de Alzheimer
Alternativas
Respostas
61: A
62: A
63: A
64: A
65: A
66: A
67: A
68: A
69: A
70: A
71: A
72: A
73: A
74: A
75: A
76: A
77: A
78: A
79: A
80: A