Questões Militares de Pedagogia - Currículo (Teoria e Prática)

Ramos (in: Frigotto, Ciavatta e Ramos, 2010) escreve a respeito da organização do currículo de ensino médio integrado ao ensino técnico, e, na perspectiva de uma educação que “vise à formação humana como síntese de formação básica e formação para o trabalho”, a autora propõe o “currículo integrado”. De acordo com Ramos, é correto afirmar que o “currículo integrado”

Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e transversal do conhecimento, verificou que a transversalidade é um modo de se organizar o trabalho didático-pedagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Ele também verificou que a transversalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado.
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6° , da Resolução CNE/CEB n°04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se

Segundo Lopes (2011), ao longo da história do curículo, podem ser situadas inúmeras propostas de currículo integrado, sob denominações distintas. Podemos agrupar as diferentes propostas de integração curricular em três modalidades diversas:

Segundo Moraes (2015), a dinâmica que nos permite trabalhar o conhecimento de modo transdisciplinar pode ser detalhada na Matriz Geradora de Finalidades Educativas com as seguintes propostas de dimensões:

De acordo com Moraes (2015), a transdisciplinaridade pedagógica e educativa, pressupõe: