Questões Militares de Sociologia - Cidadania e movimentos sociais
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De meu corpo ofereço
as minhas frutescências,
e ao leve desejo-roçar
de quem me acolhe,
entrego-me aos suados,
suaves e úmidos gestos
de indistintas mãos e
de indistintos punhos,
pois na maturação da fruta,
em sua casca quase-quase
rompida,
boca proibida não há.
EVARISTO, Conceição, “Da partilha do fruto”. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008.
Assinale a afirmativa que interpreta corretamente a que marcador de diferença social está relacionado o poema citado.
As afirmativas a seguir descrevem corretamente consequências do exercício da violência simbólica, à exceção de uma. Assinale-a.
https://www.cbmerj.rj.gov.br/images/2022/09/CartaServicosCida dao-CSC.pdf
A Constituição de 1988 caracterizou a organização dos Corpos de Bombeiros como forças militares auxiliares e de segurança pública. Assim, enquanto órgão estatal, compete ao Corpo de Bombeiros o respeito e o desenvolvimento dos direitos humanos.
Assinale a opção que estabelece uma relação coerente entre o princípio constitucional da valorização da dignidade da pessoa humana, entendida como um direito humano fundamental, e a atuação dos bombeiros em suas atribuições institucionais.
Os problemas de diversidade e pluralismo colocados em pauta pelas sociedades multiculturais, a partir da década de 1980, obrigaram-nos a uma nova reflexão sobre o reconhecimento universalista proposto pela Modernidade. Os movimentos sociais organizados por homossexuais, negros, mulheres, entre outros grupos, passaram a reivindicar a efetiva realização da igualdade de oportunidades e o fim dos princípios discriminatórios. Deu-se, então, o estabelecimento de políticas públicas que ficaram conhecidas como políticas de ação afirmativa.
(O’DONNEL, Julia et al. Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2018.)
Com base na argumentação das autoras, pode-se afirmar que:
Bancada feminina do Senado brasileiro
conquista direito a banheiro feminino no Plenário
A conquista se deu graças à reivindicação das senadoras, que questionavam há anos o tratamento desigual. Até dezembro de 2015, o banheiro das parlamentares era o do restaurante anexo ao Plenário, disponível desde 1979, quando foi eleita a primeira senadora, Eunice Michilis.
Para a procuradora Vanessa Grazziotin, a construção do banheiro “muda a estrutura física da Casa para que receba melhor as mulheres”.
(www.senado.leg.br, 06.01.2016. Adaptado.)
A ausência do banheiro feminino no Senado até 2016 pode ser considerada um reflexo