Questões ENEM de História - História do Brasil
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POPINIGIS. F. "Todas as liberdades são irmãs"; os caixeiros e as lutas dos trabalhadores por direitos entre o Império e a Republica. Estudos Históricos, n. 59, set-dez. 2016 (adaptado).
A atuação dos trabalhadores mencionados no texto representou, na capital do Império, um momento de
O número cada vez maior de mulheres letradas e interessadas pela literatura e pelas novelas, muitas divulgadas em capítulos, seções, classificadas comumente como folhetim, alçou a um gênero de ficção corrente já em 1840, fazendo parte do florescimento da literatura nacional brasileira, instigando a formação e a ampliação de um público leitor feminino, ávido por novidades, pelo apelo dos folhetins e “narrativas modernas” que encenavam “os dramas e os conflitos de uma mulher em processo de transformação patriarcal e provinciana que, progressivamente, começava a se abrir para modernizar seus costumes”. No Segundo Reinado, as mulheres foram se tornando público determinante na construção da literatura e da imprensa nacional. E não apenas público, porquanto crescerá o número de escritoras que colaboram para isso e emergirá uma imprensa feminina, editada, escrita e dirigida por e para mulheres.
ABRANTES, A. Do álbum de família à vitrine impressa: trajetos de retratos (PB, 1920). Revista Temas em Educação, n. 24, 2015 (adaptado)
O registro das atividades descritas associa a inserção da figura feminina nos espaços de leitura e escrita do Segundo Reinado ao(à)
Tão bem há muito pau-brasil nestas Capitanias de que os mesmos moradores alcançam grande proveito: o qual pau se mostra claro ser produzido da quentura do Sol, e criado com a influência de seus raios, porque não se acha se não debaixo da tórrida Zona, e assim quando mais perto está da linha Equinocial, tanto é mais fino e de melhor tinta; e esta é a causa porque o não há na Capitania de São Vicente nem daí para o Sul.
GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província
Santa Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 (adaptado).
O registro efetuado pelo cronista nesse texto harmoniza-se com a seguinte iniciativa do período inicial da
colonização portuguesa: