Questões de Vestibular

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Q1795267 Biologia
Uma cadeia alimentar marinha é constituída por cinco níveis tróficos e a espécie do topo dessa cadeia é consumida por humanos. Um poluente inorgânico, que é absorvido por tecidos de muitos seres marinhos, foi descartado inadequadamente no oceano. Esse poluente apresentará maior risco à saúde dos humanos se o seu ingresso nessa cadeia alimentar marinha ocorrer através dos
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1794479 Biologia
Em cadeias alimentares, os organismos classificados como produtores (pertencentes ao primeiro nível trófico) possuem metabolismo celular capaz de
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Ano: 2019 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2019 - MACKENZIE - Vestibular Mackenzie - Grupos II e III |
Q1793897 Biologia

Pesquisadora sobre fogo na Amazônia explica real situação da floresta.


A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo. Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas, como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam, contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então queimar a floresta significa colocar muito COde volta na atmosfera.” 


Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019


O aumento da concentração de CO2 na atmosfera promovido pelas queimadas na Amazônia está relacionado a
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Ano: 2019 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2019 - MACKENZIE - Vestibular Mackenzie - Grupos II e III |
Q1793896 Biologia

Texto referente à questão.

Pesquisadora sobre fogo na Amazônia explica real situação da floresta.


A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo. Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas, como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam, contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então queimar a floresta significa colocar muito CO2 de volta na atmosfera.”


Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019


Os biomas tropicais reagem de forma diferente ao efeito do fogo. Considerando as informações do texto e o processo de sucessão ecológica, é correto afirmar que
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Ano: 2017 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2017 - UEG - Processo Seletivo UEG 2017/2 |
Q1793747 Biologia
Em novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco provocou uma enxurrada de lama que devastou o distrito de Bento Rodrigues, no município de Mariana, em Minas Gerais, deixando um rastro de destruição à medida que a lama avançava pelo Rio Doce. Cerca de um ano depois, alguns biólogos têm levantado a possibilidade de existir uma relação entre o recente aumento da incidência de casos de febre amarela, em Minas Gerais e Espírito Santo, com o acidente ambiental relatado. As suspeitas dos biólogos são pautadas no fato de as cidades em que foram identificados casos de pacientes com sintomas dessa doença serem próximas ao Rio Doce e no fato de terem sido encontrados macacos mortos infectados pelo vírus da febre amarela próximo à cidade de Colatina, no estado do Espírito Santo, cidade também afetada pela tragédia de Mariana. Sobre as contribuições do desequilíbrio ecológico para a proliferação de doenças, verifica-se que
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Respostas
56: A
57: C
58: A
59: D
60: A