Sobre a grande dicotomia público/privado, à luz das críticas feministas, é correto afirmar:
John Locke e Jean Jacques Rousseau, embora tenham se eternizado como teóricos defensores da liberdade, da racionalidade e da autonomia individual, sustentaram, abertamente, a ideia da “natural” inferioridade feminina, justificando, assim, a manutenção da mulher na esfera privada e sua sujeição na sociedade conjugal.