Questões de Vestibular UEA 2019 para Prova de Conhecimentos Específicos, Administração, Direito, Turismo, Música, Teatro, Dança, Pedagogia, Letras, Geografia e História
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
UEA
Prova:
VUNESP - 2019 - UEA - Prova de Conhecimentos Específicos - Administração, Direito, Turismo, Música, Teatro, Dança, Pedagogia, Letras, Geografia e História |
Q1340212
História
Com a instalação de uma nova classe dominante, originada dos bárbaros ou, com mais frequência, da fusão entre
populações romanas antigas e populações bárbaras estabelecidas no território do antigo Império Romano, aparece uma
forma de poder cujas origens são germânicas e que se denomina a banalidade, o direito de banalidade. É um direito de
comando bastante geral, que inclui direitos de justiça, mas,
sobretudo, direitos econômicos.
(Jacques Le Goff. Por amor às cidades, 1998.)
O direito de banalidade derivava
(Jacques Le Goff. Por amor às cidades, 1998.)
O direito de banalidade derivava
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
UEA
Prova:
VUNESP - 2019 - UEA - Prova de Conhecimentos Específicos - Administração, Direito, Turismo, Música, Teatro, Dança, Pedagogia, Letras, Geografia e História |
Q1340213
História
Njinga dizia que não queria a paz com os portugueses
porque os portugueses haviam aprisionado sua irmã e não
queriam libertá-la. O padre Serafim de Cortona escreveu,
então, para o governador português de Angola, pedindo-
-lhe que libertasse a irmã de Njinga, com o que faria grande
serviço a Deus e ao rei, com a introdução “da nossa santa
fé naquelas partes”. A favor da devolução, disse ainda que
assim acabaria a já longa guerra e se abriria o “comércio ao
resgate dos negros”.
(Marina de Mello e Souza. Além do visível: Poder, Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola (Séculos XVI e XVII), 2018. Adaptado.)
O episódio é relatado pelo padre Serafim de Cortona em um documento escrito em 1658 sobre Njinga, rainha de territórios do interior da África. Para o sacerdote,
(Marina de Mello e Souza. Além do visível: Poder, Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola (Séculos XVI e XVII), 2018. Adaptado.)
O episódio é relatado pelo padre Serafim de Cortona em um documento escrito em 1658 sobre Njinga, rainha de territórios do interior da África. Para o sacerdote,
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
UEA
Prova:
VUNESP - 2019 - UEA - Prova de Conhecimentos Específicos - Administração, Direito, Turismo, Música, Teatro, Dança, Pedagogia, Letras, Geografia e História |
Q1340214
História
Barcos norte-americanos levavam produtos coloniais
a ilhas Britânicas, a outros centros europeus e às Antilhas,
sobretudo tabaco, artigos navais e madeira. Em troca, importavam da Inglaterra os manufaturados.
(Philip Jenkins. Breve historia de Estados Unidos, 2017. Adaptado.)
O excerto descreve as relações comerciais no Império Britânico em meados do século XVIII, referindo-se
(Philip Jenkins. Breve historia de Estados Unidos, 2017. Adaptado.)
O excerto descreve as relações comerciais no Império Britânico em meados do século XVIII, referindo-se