Questões de Vestibular UEPA 2011 para Vestibular, PROVA OBJETIVA – 1a Fase
Foram encontradas 6 questões
Ano: 2011
Banca:
UEPA
Órgão:
UEPA
Prova:
UEPA - 2011 - UEPA - Vestibular - PROVA OBJETIVA – 1a Fase |
Q1339986
Literatura
Cantiga
Senhora, partem tam tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tam tristes vistes outros nenhuns por ninguém.
Tam tristes, tam saudosos, tam doentes da partida, tam cansados, tam chorosos, da morte mais desejosos cem mil vezes que da vida. Partem tam tristes os tristes, Tam fora d’esperar bem, que nunca tam tristes vistes outros nenhuns por ninguém.
(João Reis de Castelo-Branco. In: Antologia da poesia portuguesa)
Sobre o texto acima, pertencente ao Trovadorismo Português, é correto afirmar que:
Senhora, partem tam tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tam tristes vistes outros nenhuns por ninguém.
Tam tristes, tam saudosos, tam doentes da partida, tam cansados, tam chorosos, da morte mais desejosos cem mil vezes que da vida. Partem tam tristes os tristes, Tam fora d’esperar bem, que nunca tam tristes vistes outros nenhuns por ninguém.
(João Reis de Castelo-Branco. In: Antologia da poesia portuguesa)
Sobre o texto acima, pertencente ao Trovadorismo Português, é correto afirmar que:
Ano: 2011
Banca:
UEPA
Órgão:
UEPA
Prova:
UEPA - 2011 - UEPA - Vestibular - PROVA OBJETIVA – 1a Fase |
Q1339987
Literatura
Leia atentamente o poema abaixo, de Herbert Emanuel, e responda o que se pede.
Da Impossibilidade
um pouco mais e eu me arrisco a esta palavra felina, arisca mas a mão trêmula de medo como um gato escaldado em segredo
hesita em escrever neste branco véu ou página-noiva a pedir-me provas de que realmente a mereço com um gesto de afeto ou apreço
e assim eu me fico: se continuo ou se risco se admito o fracasso
ou se me lanço onde não chego pois sonhar é possível diz o otimismo mais cego
(Nada ou quase uma arte, 2. ed., Editora Spia Vídeos e Produções, Macapá: 2009, p.1)
Quanto aos elementos estruturais e linguísticos do poema, é correto afirmar que:
Da Impossibilidade
um pouco mais e eu me arrisco a esta palavra felina, arisca mas a mão trêmula de medo como um gato escaldado em segredo
hesita em escrever neste branco véu ou página-noiva a pedir-me provas de que realmente a mereço com um gesto de afeto ou apreço
e assim eu me fico: se continuo ou se risco se admito o fracasso
ou se me lanço onde não chego pois sonhar é possível diz o otimismo mais cego
(Nada ou quase uma arte, 2. ed., Editora Spia Vídeos e Produções, Macapá: 2009, p.1)
Quanto aos elementos estruturais e linguísticos do poema, é correto afirmar que:
Ano: 2011
Banca:
UEPA
Órgão:
UEPA
Prova:
UEPA - 2011 - UEPA - Vestibular - PROVA OBJETIVA – 1a Fase |
Q1339988
Literatura
O faz-pés, que dá título ao conto de Rui Guilherme, é:
Ano: 2011
Banca:
UEPA
Órgão:
UEPA
Prova:
UEPA - 2011 - UEPA - Vestibular - PROVA OBJETIVA – 1a Fase |
Q1339989
Literatura
Leia o poema abaixo, de Manoel de Barros, e, sobre ele, assinale a alternativa incorreta.
Deus disse: Vou ajeitar a você um dom: Vou pertencer você para uma árvore. E pertenceu-me. Escuto o perfume dos rios. Sei que a voz das águas tem sotaque azul. Sei botar cílio nos silêncios. Para encontrar o azul eu uso pássaros. Só não desejo cair em sensatez. Não quero a boa razão das coisas. Quero o feitiço das palavras.
(O retrato do artista quando coisa, 5. ed., Editora Record, Rio de Janeiro: 2007, p.61)
Deus disse: Vou ajeitar a você um dom: Vou pertencer você para uma árvore. E pertenceu-me. Escuto o perfume dos rios. Sei que a voz das águas tem sotaque azul. Sei botar cílio nos silêncios. Para encontrar o azul eu uso pássaros. Só não desejo cair em sensatez. Não quero a boa razão das coisas. Quero o feitiço das palavras.
(O retrato do artista quando coisa, 5. ed., Editora Record, Rio de Janeiro: 2007, p.61)
Ano: 2011
Banca:
UEPA
Órgão:
UEPA
Prova:
UEPA - 2011 - UEPA - Vestibular - PROVA OBJETIVA – 1a Fase |
Q1339990
Literatura
Combinando lenda e humor, O Coronel e o lobisomem, escrito por José Cândido de Carvalho, em
1964, é uma obra que evidencia a permanência e a transformação do regionalismo na Literatura
Brasileira, pois: