Questões de Vestibular UNICAMP 2019 para Vestibular Indígena
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Debaixo de cada floresta há uma teia subterrânea complexa de raízes, fungos e bactérias que ajudam a conectar árvores e plantas umas às outras. Essa rede subterrânea ficou conhecida como “wood wide web” (“rede global florestal”). Um estudo produziu o primeiro mapa global da rede de micorrizas, como são chamadas as associações entre fungos e raízes que dominam essa teia subterrânea. Esses fungos e plantas evoluíram juntos e por isso desenvolveram uma relação de interdependência.
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48310974.)
Segundo o texto, a relação biológica entre fungos e plantas nas micorrizas pode ser definida como
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirmou recentemente que, se o desmatamento da Amazônia atingir 40% da floresta, chegaremos a um ponto irreversível tanto para barrar o aquecimento global quanto para a sobrevivência do ciclo da floresta como é hoje.
(Adaptado de https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/08/08/relatorio-do-ipcc-diz-que-aque cimento-global-pode-reduzir-safras-e-alerta-para-conservacao-deflo restas-tropicais.ghtml.)
A floresta amazônica
Identifique a afirmação correta sobre a biologia dos peixes.
Há muitas maneiras de se moquear; essencialmente faz-se uma fogueira com fogo brando e a carne fica sobre esse fogo, num girau de madeira, por bastante tempo. Ao receber calor e fumaça, a carne passa por um processo duplo de assar e secar. O fogo é um processo químico em que o combustível (nesse caso, a madeira) reage com o comburente (oxigênio), presente no ar. O gás que passa pela carne é constituído, essencialmente, de uma mistura de oxigênio, nitrogênio, gás carbônico e água.
Considerando a descrição apresentada no texto, pode-se afirmar que, no moqueamento, a secagem da carne é um processo de
Em relação ao corante denominado bixina, extraído da semente de urucum, e que os povos indígenas conhecem muito bem, uma pesquisadora da Unicamp relata: “A ideia era extrair o máximo do pigmento da semente. Já existiam estudos para extração desse pigmento com água ou etanol, este último, uma substância aceita no processamento de alimentos e com maior afinidade com a bixina do que a água. Após a moenda, as partículas sólidas foram submetidas a sucessivas peneirações que as separaram em várias granulações.”
(Adaptado de Carmo Gallo Netto, “Técnica permite aproveitamento integral de sementes de urucum.” Jornal da Unicamp, n. 650, abr., 2016.)
Considerando-se o conhecimento químico e o relato acima,
é mais provável que um extrato com maior concentração
de bixina tenha sido obtido utilizando-se