Questões de Vestibular UFRN 2009 para Vestibular - Segundo Dia
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“O faraó passou a concentrar todos os poderes em suas mãos, sendo cada vez mais considerado um deus vivo. Boa parte das terras passou a ser controlada por ele, a quem a população deveria pagar tributos e servir, por meio de trabalho compulsório. A personificação do Estado na figura do faraó e a sua identificação com um deus, permitenos, portanto, falar em uma monarquia teocrática no Egito Antigo.”
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil: volume único. São Paulo: Scipione, 2001. p. 40.
Muitos Estados nacionais, no mundo contemporâneo ocidental, orientam-se pelo ideário laico e liberal-democrático, diferentemente do Estado organizado no antigo Egito, no qual predominava
Figura 1 – Camponês arando a terra
Figura 2 – Relações de suserania e de vassalagem
“O feudalismo foi constituído pela articulação entre dois eixos de relações: as relações feudo-vassálicas e as relações servis de produção. As relações feudovassálicas estabeleciam-se entre membros da aristocracia militar e territorial e baseavam-se no feudo, na fidelidade e na reciprocidade. As relações servis de produção estabeleciam-se entre o senhor da terra e o trabalhador e estavam baseadas na desigualdade de condições e na exploração do trabalho.”
PEDRO, Antonio; LIMA, Lizânias de Souza; CARVALHO, Yvone de. História do mundo ocidental: ensino médio. São Paulo: FTD, 2005. p. 97.
A partir da análise das imagens e do fragmento textual, sobre a sociedade medieval na Europa Ocidental é correto afirmar:
Thomas Mun, pensador inglês do século XVII, analisando o conjunto de práticas e idéias econômicas adotadas pelos Estados Modernos, afirmou:
“O recurso comum [...] para aumentar nossa riqueza e tesouro é pelo comércio externo, no qual devemos observar algumas regras rígidas. A primeira é vender mais aos estrangeiros, anualmente, do que consumimos de seus artigos. A parte de nosso stock que não nos for devolvida em mercadorias deverá necessariamente ser paga em dinheiro [...].”
MUN, Thomas. In: FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de história. Lisboa: Plátano, 1976, v. 2. p. 223.
O conjunto das práticas e idéias
econômicas a que o texto faz referência
constitui o
“Saber se a Revolução Industrial deu à maioria dos britânicos mais ou melhor alimentação, vestuário e habitação, em termos absolutos ou relativos, interessa, naturalmente, a todo [estudioso]. Entretanto, ele terá deixado de apreender o que a Revolução Industrial teve de essencial, se esquecer que ela não representou um simples processo de adição ou subtração, mas sim uma mudança social fundamental”.
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Editora ForenseUniversitária, 1983. p. 74. A mudança referida acima resultou na
A imagem ao lado ilustra um aspecto da política
externa norte-americana no período posterior à
Segunda Guerra Mundial.
O Plano Marshall ao qual o cartaz se refere visava a