Questões de Vestibular de História - Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal
Foram encontradas 92 questões
Ano: 2010
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2010 - UECE - Vestibular - Inglês - 1ª fase |
Q1275153
História
Incluída entre os denominados movimentos
nativistas do Brasil Colônia, a rebelião, ocorrida
na capitania de Pernambuco, ficou conhecida
como
Q1275059
História
“Tivemos nossas guerras de independência,
só que não para realizá-la, mas, sim para
sustentá-la”.
Fonte: FRANCES, Daniel. História do Brasil.
Fortaleza: Premius, 2004, p 187.
A partir da frase anterior, entende-se que a independência brasileira de 1822, representou:
A partir da frase anterior, entende-se que a independência brasileira de 1822, representou:
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
Faculdade Cultura Inglesa
Prova:
VUNESP - 2014 - Faculdade Cultura Inglesa - Vestibular - Prova 01 |
Q1274533
História
No que se refere aos processos de independência na América
Espanhola e no Brasil, no início do século XIX, é correto afirmar
que ambos
Ano: 2017
Banca:
UFVJM-MG
Órgão:
UFVJM-MG
Prova:
UFVJM-MG - 2017 - UFVJM-MG - Vestibular - 1º Etapa |
Q1274207
História
Texto I
“Nos idos de 1788-1789, figuras proeminentes da sociedade de Minas Gerais fizeram sucessivas reuniões, nas quais debateram a situação da capitania, a possibilidade, as estratégias e os alvos de uma sedição, traçando as linhas muito gerais de uma nova ordem política e econômica.”
Texto II
“Os inconfidentes da Bahia de 1798 tocavam, ao mesmo tempo, na condição de dominação política; no instrumento da integração subordinada das colônias ao império luso (exclusivo comercial); e nas decorrências do escravismo, embora não defendessem a abolição, bandeira presente apenas marginalmente.”
Fonte: VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. São Paulo: Cia das Letras, 2000, p.37 e p. 110.
As duas sedições, às quais o autor se refere acima, são contemporâneas de um grande movimento antiabsolutista que ficou conhecido com o nome de:
“Nos idos de 1788-1789, figuras proeminentes da sociedade de Minas Gerais fizeram sucessivas reuniões, nas quais debateram a situação da capitania, a possibilidade, as estratégias e os alvos de uma sedição, traçando as linhas muito gerais de uma nova ordem política e econômica.”
Texto II
“Os inconfidentes da Bahia de 1798 tocavam, ao mesmo tempo, na condição de dominação política; no instrumento da integração subordinada das colônias ao império luso (exclusivo comercial); e nas decorrências do escravismo, embora não defendessem a abolição, bandeira presente apenas marginalmente.”
Fonte: VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. São Paulo: Cia das Letras, 2000, p.37 e p. 110.
As duas sedições, às quais o autor se refere acima, são contemporâneas de um grande movimento antiabsolutista que ficou conhecido com o nome de:
Ano: 2017
Banca:
IFN-MG
Órgão:
IFN-MG
Prova:
IFN-MG - 2017 - IFN-MG - Vestibular - Segundo Semestre - Prova 03 |
Q1272479
História
A FIGURA 02 retrata, sob a perspectiva do pintor Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo, o martírio de
Tiradentes, enforcado em 21 de abril de 1792, em função de sua participação na chamada Inconfidência
Mineira. Sobre o assunto, leia as seguintes afirmações:
FIGURA 02
Fonte: MELO, Francisco Aurélio de Figueiredo e. Martírio de Tiradentes. Óleo sobre tela. Obra de 1893. Museu Histórico Nacional: Rio de Janeiro. Disponível em:<http://www.museuhistoriconacional.com.br/images/galeria26>. Acesso em: 04 de abr 2017.
I. A notória manifestação de vergonha e desgosto do carrasco negro na obra, foi propositalmente retratada pelo pintor, de modo a exaltar uma das principais propostas dos inconfidentes, sobretudo de Tiradentes, qual seja, a abolição da escravatura no final do século XVIII. II. A pintura foi produzida em um momento histórico em que a memória de Tiradentes foi oportunamente resgatada, de modo a atender aos interesses dos republicanos, ávidos por um herói nacional que pudesse personificar o novo regime proclamado em 1889. III. A associação do martírio de Tiradentes com o de Jesus, observado na pintura e comum no período, contribuiu para a legitimação religiosa do regime republicano, sobretudo em relação ao catolicismo, que foi elevado à condição de religião oficial do estado brasileiro a partir de 1889. IV. Único a assumir responsabilidade no movimento republicano de caráter emancipacionista, Joaquim José da Silva Xavier, vulgo Tiradentes, reconhecidamente o menos abastado dentre os inconfidentes, também foi o único dentre eles a ser enforcado e esquartejado no Rio de Janeiro.
Estão CORRETAS:
FIGURA 02
Fonte: MELO, Francisco Aurélio de Figueiredo e. Martírio de Tiradentes. Óleo sobre tela. Obra de 1893. Museu Histórico Nacional: Rio de Janeiro. Disponível em:<http://www.museuhistoriconacional.com.br/images/galeria26>. Acesso em: 04 de abr 2017.
I. A notória manifestação de vergonha e desgosto do carrasco negro na obra, foi propositalmente retratada pelo pintor, de modo a exaltar uma das principais propostas dos inconfidentes, sobretudo de Tiradentes, qual seja, a abolição da escravatura no final do século XVIII. II. A pintura foi produzida em um momento histórico em que a memória de Tiradentes foi oportunamente resgatada, de modo a atender aos interesses dos republicanos, ávidos por um herói nacional que pudesse personificar o novo regime proclamado em 1889. III. A associação do martírio de Tiradentes com o de Jesus, observado na pintura e comum no período, contribuiu para a legitimação religiosa do regime republicano, sobretudo em relação ao catolicismo, que foi elevado à condição de religião oficial do estado brasileiro a partir de 1889. IV. Único a assumir responsabilidade no movimento republicano de caráter emancipacionista, Joaquim José da Silva Xavier, vulgo Tiradentes, reconhecidamente o menos abastado dentre os inconfidentes, também foi o único dentre eles a ser enforcado e esquartejado no Rio de Janeiro.
Estão CORRETAS: