Questões de Vestibular de História - Mercantilismo e a economia de Estados

Foram encontradas 51 questões

Ano: 2010 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2010 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q1262836 História

A burguesia ainda não tinha força política para assumir a tarefa de centralização de poder. Era uma classe numérica e politicamente fraca, que possuía o capital e a consciência de que os particularismos feudais eram contrários a seus interesses econômicos. Mas, sem lugar na hierarquia feudal, essa classe precisava encontrar uma força significativa, disposta a lutar contra a nobreza e centralizar o poder.

(CÁCERES, 1996, p.195).

De acordo com o texto, a construção da ordem burguesa, na Europa Ocidental da Idade Moderna, resultou

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Ano: 2017 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2017 - UFRGS - Vestibular 4º Dia |
Q1261086 História

Leia o segmento abaixo, sobre a escravidão nas Américas.


A escravidão no Novo Mundo e os tipos de comércio a que deu origem surgiram como uma consequência e um componente da “primeira globalização”, fase da história humana inaugurada pelas explorações marítimas, comerciais e coloniais de Portugal e Espanha, no final do século XV e no início do século XVI.

BLACKBURN, R. Por que segunda escravidão? In: MARQUESE, R.; SALLES, R. (org). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. p. 32.

O segmento faz referência à institucionalização da escravidão no Novo Mundo, pensada a partir de determinados processos socioeconômicos globais que influenciaram definitivamente a sua conformação moderna.


Assinale a alternativa que indica esse fenômeno.

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Ano: 2011 Banca: UNEMAT Órgão: UNEMAT Prova: UNEMAT - 2011 - UNEMAT - Vestibular - Prova 02 |
Q1260985 História

Pode-se afirmar que os reis ingleses da Dinastia Tudor (1485-1603) exerceram o poder de forma absolutista graças à prosperidade econômica e à habilidade com que trataram o Parlamento.

Assinale a alternativa correta.

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Q1260939 História

Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.


“Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las, de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro. A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.”

Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co., 1895, p. 65.


Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é correto afirmar que:

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Ano: 2019 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2019 - CEDERJ - Vestibular - Segundo Semestre |
Q998689 História
A política econômica característica da expansão europeia para o Novo Mundo, que valorizava mais a circulação do que a produção interna dos Estados ibéricos, foi denominada:
Alternativas
Respostas
31: E
32: A
33: C
34: B
35: B