Questões de Vestibular de Conhecimentos Gerais - Sociedade e Comportamento

Foram encontradas 150 questões

Ano: 2021 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2021 - USP - Vestibular - Edital 2022 |
Q1858936 Conhecimentos Gerais

No cerne da ideologia Bannon há uma série de contrastes extraordinariamente simplificadores entre bom e mau, sagrado e profano. Essa série semiótica cria perigosos outros, cuja existência contínua ameaça a boa gente que constitui o que Bannon descreve como a “verdadeira América”(...). Numa ordem social democrática, o conflito entre oponentes partidários é agonístico, não antagonístico. Bannon vê de outra forma. Não há espaço para a cortesia em seu universo (...).

Jeffrey Alexander. “Vociferando contra o iluminismo: A ideologia de Steve Bannon”. Sociologia & Antropologia, vol. 08, n. 3, set-dez, 2018. 


O antagonismo é a luta entre inimigos, enquanto o agonismo representa a luta entre adversários. (...) o propósito da política democrática é transformar antagonismo em agonismo. Isso demanda oferecer canais por meio dos quais às paixões coletivas serão dados mecanismos de expressarem-se sobre questões que, ainda que permitindo possibilidade suficiente de identificação, não construirão o opositor como inimigo, mas como adversário.

Chantal Mouffe. “Por um modelo agonístico de democracia”. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 25, nov. 2005, p. 11-23.


A primeira citação foi retirada de um texto em que o sociólogo Jeffrey Alexander desenvolve o que compreende ser a ideologia de Steve Bannon, assessor do ex-presidente norte-americano Donald Trump. A segunda citação foi extraída de um artigo em que a cientista política Chantal Mouffe desenvolve a noção de “pluralismo agonístico”. A partir da perspectiva apresentada nas citações, é correto afirmar que a ideologia de Steve Bannon 

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2021 - USP - Vestibular - Edital 2022 |
Q1858849 Conhecimentos Gerais

    Por mais bem informado que você possa ser, não dá para baixar a guarda. Mas por que as notícias falsas – mesmo aquelas mais improváveis – parecem tão convincentes para tantas pessoas? Van Bavel, professor de psicologia e ciência neural da Universidade de Nova York, se especializou em entender como as crenças políticas e identidades de grupo influenciam a mente, e descobriu que a identificação com posições políticas pode interferir em como o cérebro processa as informações.

    Tendemos a rejeitar fatos que ameaçam nosso senso de identidade e sempre buscar informações que confirmem nossas próprias crenças, seja por meio de memórias seletivas, leituras de fontes que estão do nosso lado ou mesmo interpretando os fatos de determinada maneira. Isso tudo está relacionado a não querermos ter nossas ideias, gostos, identidade questionados, e por isso temos dificuldade em aceitar o que contradiz aquilo em que acreditamos.

                    Ana Prado. “A ciência explica por que caímos em fake news”.  Superinteressante. 15/06/2018. Adaptado.


De acordo com o texto,

Alternativas
Q1857046 Conhecimentos Gerais
Lugares podem afetar outros lugares por meio da difusão ou propagação espacial de fenômenos no espaço e no tempo, que assumem a forma de ideias, inovações, produtos, novas tecnologias, traços culturais e doenças contagiosas. A respeito da difusão ou propagação espacial de fenômenos entre os lugares, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: SÃO CAMILO Prova: VUNESP - 2019 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 2º Semestre de 2019 - Medicina |
Q1798244 Conhecimentos Gerais
A jihad, elemento central do islamismo desde o início, corresponde
Alternativas
Q1797663 Conhecimentos Gerais
Discípulos de Hipócrates, defensores do ar puro, os médicos do século XIX acreditam nas virtudes do “ar livre”, nos danos do “ar mefítico”, viciado pelas grandes densidades populacionais. Atribuem à promiscuidade das multidões urbanas, aos amontoamentos dos cortiços (palavra dominante nos anos 1880) a propagação de doenças difundidas por contato, por “contágio”: epidemias, e logo a tuberculose.
(Michelle Perrot. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros, 2017.)
Na Europa, essa “promiscuidade” e os “amontoamentos” decorreram
Alternativas
Respostas
6: E
7: C
8: E
9: A
10: B