Questões de Vestibular de Conhecimentos Gerais - Sociedade e Comportamento
Foram encontradas 150 questões
Ano: 2010
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - HISTÓRIA, GEOGRAFIA e MATEMÁTICA |
Q1373522
Conhecimentos Gerais
Texto associado
O modo de produção dessas sociedades [...]
altamente civilizadas foi algumas vezes chamado
de “asiático”. Talvez se possa defender essa tese,
embora com dificuldade, na medida em que sua
base social era constituída por comunidades
aldeãs com propriedade comunal da terra, as
quais eram, por sua vez, submetidas ao
pagamento de tributos ao Estado ou ao poder
dos conquistadores, que eram responsáveis pela
organização de boa parte da infraestrutura,
embora também se ligassem ao Estado ou ao
trono, à propriedade da terra e à exploração direta
do trabalho. (FRANK, 1977, p. 64).
A existência da comunidade aldeã pressupõe, ao longo da
história, uma variedade de relações entre o Estado e essas
comunidades.
Dentre elas, pode-se destacar
Dentre elas, pode-se destacar
Ano: 2010
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - HISTÓRIA, GEOGRAFIA e MATEMÁTICA |
Q1373517
Conhecimentos Gerais
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/76269/1b93e7c3b4d6a50bf933.png)
As manifestações culturais se expressam em um contexto histórico que o refletem e que, dialeticamente, produzem esse próprio contexto.
A análise da escultura representada acima e os conhecimentos sobre as manifestações da arte, nas várias culturas, permitem inferir que essa escultura é representativa do período
Ano: 2014
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2014 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1372576
Conhecimentos Gerais
“Uma grande revolução origina-se com a fotografia. Registrar momentos e fatos,
no contexto do século XIX, trouxe uma falsa ideia de verdade; e a percepção da
subjetividade contida na construção da imagem fotográfica foi encarada apenas
posteriormente. Em suas primeiras formas, eram necessárias horas para a produção
de uma única fotografia; hoje podemos, com uso de uma máquina digital, registrar
e contemplar sem limites em questão de segundos. Atualmente, diversos campos
do conhecimento dedicam-se ao estudo da imagem, destacando-se a Semiótica.
(revistacontemporaneos.com.br. Adaptado).
De acordo com o texto, podemos afirmar que a fotografia,
Q1370191
Conhecimentos Gerais
Leia o texto abaixo:
Assaltante nordestino - Ei, bichim... Isso é um assalto... Arriba os braços e num se bula nem faça muganga... Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Assaltante gaúcho - Ô, guri, ficas atento... Bah, isso é um assalto... Levantas os braços e te aquietas, tchê! Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê. Passa as pilas pra cá!
Assaltante carioca - Seguinte bicho... Tu te deu mal. Isso é um assalto. Passa a grana e levanta os braços, rapa... Não fica de bobeira que eu atiro bem pra... Vai andando e, se olhar pra trás, vira presunto... Assaltante baiano - Ô meu rei... (longa pausa) Isso é um assalto... (longa pausa) Levanta os braços, mas não se avexe não... (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado.... Vai passando a grana, bem devagarinho... (longa pausa) Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada...
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, T.C. Gramática Reflexiva, São Paulo:Atual. 2009,p27
O texto representa várias cenas de assalto, cada uma delas situada em um Estado ou região diferente do Brasil. Analisando-o é possível concluir que o texto:
I – representa as diversas identidades de lugar, narrando a possível cena de um assalto através da linguagem e do humor regionalistas. II – aborda a heterogeneidade do espaço geográfico brasileiro, dando visibilidade aos preconceitos linguísticos e à história dos costumes em três regiões do Brasil: Nordeste, Sudeste e Sul. III – representa comportamentos ou hábitos que supostamente caracterizam a população de diferentes Estados ou regiões brasileiras. IV – hierarquiza os costumes regionalistas, dando ênfase maior aos hábitos que identificam o povo do nordeste. V – narra, de modo preconceituoso, os espaços regionais brasileiros, sem levar em consideração os limites da homogeneidade de cada lugar.
Estão corretas:
Assaltante nordestino - Ei, bichim... Isso é um assalto... Arriba os braços e num se bula nem faça muganga... Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Assaltante gaúcho - Ô, guri, ficas atento... Bah, isso é um assalto... Levantas os braços e te aquietas, tchê! Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê. Passa as pilas pra cá!
Assaltante carioca - Seguinte bicho... Tu te deu mal. Isso é um assalto. Passa a grana e levanta os braços, rapa... Não fica de bobeira que eu atiro bem pra... Vai andando e, se olhar pra trás, vira presunto... Assaltante baiano - Ô meu rei... (longa pausa) Isso é um assalto... (longa pausa) Levanta os braços, mas não se avexe não... (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado.... Vai passando a grana, bem devagarinho... (longa pausa) Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada...
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, T.C. Gramática Reflexiva, São Paulo:Atual. 2009,p27
O texto representa várias cenas de assalto, cada uma delas situada em um Estado ou região diferente do Brasil. Analisando-o é possível concluir que o texto:
I – representa as diversas identidades de lugar, narrando a possível cena de um assalto através da linguagem e do humor regionalistas. II – aborda a heterogeneidade do espaço geográfico brasileiro, dando visibilidade aos preconceitos linguísticos e à história dos costumes em três regiões do Brasil: Nordeste, Sudeste e Sul. III – representa comportamentos ou hábitos que supostamente caracterizam a população de diferentes Estados ou regiões brasileiras. IV – hierarquiza os costumes regionalistas, dando ênfase maior aos hábitos que identificam o povo do nordeste. V – narra, de modo preconceituoso, os espaços regionais brasileiros, sem levar em consideração os limites da homogeneidade de cada lugar.
Estão corretas:
Ano: 2011
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2011 - UFAC - Vestibular - SEGUNDO DIA - CADERNO A |
Q1368024
Conhecimentos Gerais
“Tu não viu que, para eles, a gente é menor que
pichilinga de galinha? Carece, só, de Firmino
continuar calado e escondido. Eles não estão a fim
de atucanar nós. [...] Agaildo deu de ficar acordado
até tarde. Rondava o varadouro, descia ao igarapé,
vigiava o roçado. Tinha vez de até dormir no casco,
que amarrava perto do sumidouro do açude. Às
vezes ficava olhando o irmão, uma pontinha de
inveja: devia de ser bom saber ler, clareava as
idéias. Firmino entendia dessa história de reforma
agrária, reserva florestal, Empate, e tanto nome mais
que ele nem lembrava!”
ESTEVES, Florentina. O empate. Rio de Janeiro: Oficina do Livro, 1993, p. 42.
O contexto tratado, na obra referenciada de Florentina Esteves, permite associá-lo, historicamente:
ESTEVES, Florentina. O empate. Rio de Janeiro: Oficina do Livro, 1993, p. 42.
O contexto tratado, na obra referenciada de Florentina Esteves, permite associá-lo, historicamente: