Questões de Concurso
Para serviço social
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O Tocantins tem destaque na produção agrícola, tanto regional quanto nacional. Nos últimos anos teve aumento considerável na área plantada e na produção agrícola.
Assinale a alternativa CORRETA que indica os principais grãos produzido no estado.
“Pedro Melo Albuquerque possuía uma boa casa, construída por ele próprio, atijolada, cercada de altos muros crivados de cacos de vidro no topo. Melhor do que a do Coronel Pedro de Melo, só mesmo a casa de sua cunhada Benedita Fernandes de Melo. Aquela segurança toda dos muros da casa do Coronel Pedro tinha por escopo prender a criadagem, descendentes de antigos escravos, mantidos ali no regime de escravidão.”
Fonte: ELIS, Bernardo. O tronco. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008, p. 27 (adaptado).
O romance de Bernardo Élis é baseado na Chacina do Duro, ocorrida em 1918. Esse episódio violento ficou marcado na memória tocantinense. Pela Lei n. 2194, de 10/11/2009, publicada no DOU/TO n. 3.013, foi reconhecido como bem material do Tocantins a:
I- A violência compõe a expressão da questão social e faz parte de um modus operandi da sociabilidade patriarcal-racista-capitalista, é construto e complexo social, e, como tal, não convém ser analisada de forma isolada ou personificada. II- A problemática da violência contra a mulher, não é um problema público, pois não há desigualdades de sexo/gênero, raça, classe e que demanda de intervenção da sociedade e do Estado. III- Compreende-se a violência contra a mulher como uma violação sistemática de direitos, que fere e afeta não apenas a integridade física, mas, também social, emocional e subjetiva. O desafio é não fragmentar ou dissociar as manifestações de violências estruturais e as violências interpessoais. IV- Os/as assistentes sociais têm nessa conjuntura um grande desafio que é compreender e identificar as diferentes opressões que acometem as mulheres. A formação e a prática do aprimoramento profissional em Serviço Social não é tarefa importante na capacitação dos assistentes sociais para o enfrentamento da violência contra as mulheres.
I- Trata-se de uma mudança de posicionamento que se contrapõe às relações sociais de dominação e exploração que são os modos pelos quais o trabalho está assentado no capitalismo. Essas relações de poder se reproduzem no interior das instituições e das equipes tanto nas relações entre os profissionais quanto com os usuários, a exemplo da estruturação horizontalizada dos processos de trabalho, da igualdade atribuída às categorias profissionais com status econômico e social distinto. II- O enxugamento no quadro de trabalhadores das organizações, o aumento do desemprego conjuntural e estrutural e a crescente pressão por resultados conduzem à instabilidade e à precarização das condições de trabalho, bem como, à fragilidade dos vínculos entre os trabalhadores, comprometendo a qualidade do diálogo e do tipo de troca de conhecimentos necessários para que se efetive um trabalho em equipe realmente interdisciplinar. III- A interdisciplinaridade se torna um horizonte possível à medida que os profissionais de distintas categorias profissionais percebem que a organização coletiva pode contribuir para angariar melhores condições de trabalho e reordenar as relações de poder ante as chefias, ampliando suas margens de autonomia. IV- O trabalho em equipe interdisciplinar não faz com que se repense a maneira como os processos de trabalho se desenrolam, e nem a conjuntura histórica e social ao qual os profissionais encontram-se submetidos, bem como a lógica destrutiva do capital que deturpa a ideia do trabalho em equipe interdisciplinar para extração da mais-valia, interferindo diretamente nas possibilidades de concretização plena desse método de trabalho.
I- Cabe aos profissionais que lidam com a demanda de situações de crise em saúde mental em seu cotidiano conhecer os serviços para os quais encaminhar e tomar as primeiras medidas para a intervenção na crise. II- Diante da crise, é fundamental tanto a necessidade de resolutividade da atenção às demandas que se apresentam no cotidiano quanto de uma intervenção comprometida ética e socialmente. III- A crise em saúde mental é um fenômeno biológico que envolve um processo de sofrimento intensificado que pode se manifestar de diferentes formas, sempre perceptíveis, no qual o usuário não consegue se autorregular. IV- O profissional também pode ter que intervir na crise quando se situa como técnico de referência. Esse é um profissional designado pela equipe para atuar como principal responsável por uma determinada situação objeto de atendimento e acompanhamento.
I- Os preconceitos, as discriminações e as violências que as pessoas trans e travestis sofrem e de que são vítimas, sustentam-se em uma lógica normativa de controle dos corpos, que traz, igualmente, benefícios ao modo de produzir e viver em uma sociedade capitalista. II- O binarismo de gênero pressupõe uma ideologia que afirma que homens e mulheres são radicalmente diferentes e que essa diferença está assentada no sexo biológico, portanto, imutável e inquestionável. III- Aqueles que se reconhecem dentro da transgeneridade, da travestilidade e do não binarismo de gênero são aceitos pela sociedade cisgênera, heterossexista e patriarcal. IV- Ao falar sobre gênero, é essencial compreender as desigualdades entre mulheres e homens como históricas, naturalizando as relações de poder impostas e construídas socialmente.
I- De controle de imigração. II- De Vigilância Sanitária. III- De Saúde do Trabalhador. IV- De Assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica
I- Esclarecer ao iniciar o trabalho, os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional. II- Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como forma de garantir a participação. III- Programar, administrar, executar e repassar os serviços sociais assegurados institucionalmente. IV- Respeitar as normas e princípios éticos das outras profissões.
I- Discutir e elaborar Políticas de Saúde. II- Inspecionar e multar serviços de Saúde. III- Fiscalizar as Políticas de Saúde. IV- Garantir participação paritária de trabalhadores da saúde, gestores, usuários e prestadores de serviço.
I- Fundo de Saúde. II- Conselho de Saúde. III- Comitê de Saúde. IV- Comissão de Controle em Saúde.
I- A deficiência como premissa do campo dos direitos humanos, na ótica da justiça social e da coletividade. II- A deficiência ultrapassa o âmbito privado e passa a ser uma questão da esfera pública do Estado e da sociedade. III- A deficiência como oferta de bens e serviços assistenciais e preventivos com cuidado biomédico. IV- A deficiência é compreendida como uma experiência relacional do corpo com impedimentos e a diversidade de barreiras que se apresentam na vida cotidiana em sociedade.
I- Do espaço da escuta, tanto no diálogo como no silêncio. II- Do reconhecimento do sofrimento psíquico, da tristeza, do desconforto emocional, que acompanham o adoecimento e o agravamento do quadro de saúde. III- Da conversa informal para o paciente poder sorrir e ficar com emoções de alegria. IV- Do espaço do acolhimento, de ter a sensibilidade de oferecer o acolhimento no momento do desconforto e da dor.