Questões de Concurso
Para comunicação social
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As metodologias de avaliação e medição de resultados em ações de assessorias de imprensa são assuntos relevantes. Tanto instituições públicas quanto privadas precisam prestar contas sobre as atividades desempenhadas e o resultado alcançado a partir dos investimentos realizados.
Contudo, aferir o desempenho de uma assessoria de imprensa com base unicamente em indicadores de performance quantitativos pode ser insuficiente, pois:
A publicação inesperada de uma medida provisória com reflexos no preço dos combustíveis atende aos critérios de noticiabilidade de uma emissora radiofônica all-news de alcance nacional. É decidido que será noticiada a informação de duas maneiras ao longo do dia: imediatamente, de maneira sucinta, com os dados disponíveis até o momento e minutagem equivalente a 35’’; na programação regular, de maneira ampliada, com sonoras e levantamento de dados, com minutagem de 2’30”.
Os dois formatos acima mencionados são, respectivamente, denominados:

Os representantes no Brasil são:
Nesse sentido, é correto afirmar que:
Leia o trecho a seguir, publicado no site da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
“A Abraji repudia a medida tomada pelo delegado Abel Mantovani Bovi, da Polícia Civil de Santa Catarina, de requisitar ao Intercept Brasil as fontes de informação da reportagem ‘Julgamento de influencer Mariana Ferrer termina com tese inédita de ‘estupro culposo’ e advogado humilhando jovem’, de 3 novembro de 2020. A reportagem expôs abusos do Judiciário no caso da influencer Mari Ferrer, humilhada enquanto narrava, na Corte, sua denúncia de estupro.” (ABRAJI, 2024) Sobre o sigilo da fonte, é correto afirmar que ele está:
De acordo com o Art. 7º da Lei nº 12.232/2010, que dispõe sobre “as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e dá outras providências”, o plano de comunicação publicitária de que trata o inciso III do Art. 6º dessa lei será composto dos seguintes quesitos:
1. raciocínio básico;
2. estratégia de comunicação publicitária;
3. ideia criativa;
4. estratégia de mídia e não mídia.
Relacione os quesitos acima às suas funções.
( ) Indicar e defender as linhas gerais da proposta para suprir o desafio e alcançar os resultados e metas de comunicação desejadas pelo órgão ou entidade responsável pela licitação;
( ) Ser apresentado sob a forma de exemplos de peças publicitárias, que corresponderão à resposta criativa do proponente aos desafios e metas por ele explicitados na estratégia e comunicação publicitária;
( ) Apresentar um diagnóstico das necessidades de comunicação publicitária do órgão ou entidade responsável pela licitação, a compreensão do proponente sobre o objeto da licitação e os desafios de comunicação a serem enfrentados;
( ) Identificar as peças a serem veiculadas ou distribuídas e suas respectivas quantidades, inserções e custos nominais de produção e de veiculação, explicitando e justificando a estratégia e as táticas recomendadas, em consonância com a estratégia de comunicação publicitária sugerida pelo proponente e em função da verba disponível indicada no instrumento convocatório.
A sequência correta é:
Leia o trecho da matéria abaixo, publicada no Jornal O Globo, que alerta, de certa forma, para problemas causados pela falta de curadoria humana de qualidade nos conteúdos gerados por IA. “Talvez você não saiba exatamente o que significa e qual é a relação disso com o uso cada vez mais generalizado de ferramentas de inteligência artificial na internet. Mas, de alguma forma, você certamente já esbarrou em algum (...).
É um termo amplo que ganhou força em referência a conteúdo gerado por IA de má qualidade ou indesejado e que aparece em mídias sociais, cada vez mais, em resultados de pesquisa.” (O GLOBO, 2024)
O termo ao qual o trecho acima se refere é:
Leia o texto a seguir. “[U]m mundo em que todos estão mais próximos de todos (sobretudo dos erros de todos), um mundo onde há muito mais vigilância, onde uma mínima contradição pode adquirir exposição literalmente global, um mundo onde somos todos bombardeados por uma miríade de informações o tempo todo, onde quer que estejamos, exige que decisões cruciais sejam tomadas em tempo cada vez mais escasso. Em resumo: um mundo funcionando ‘na velocidade do pensamento’ expõe todas as reputações a um sentimento geral de desconfiança, pois todos estão mais vulneráveis diante de cada vez mais escolhas, feitas de forma cada vez mais rápida. E potencialmente perigosas. Há um ambiente de muito maior insegurança. De desconfiança.” (ROSA, 2007)
No cenário descrito no texto, é correto afirmar que:
Quanto à comunicação de crise, James Grunig (2009) sugere quatro princípios que precisam ser considerados: de relacionamento, de responsabilidade, de transparência e de comunicação simétrica.
Esse último se baseia no fato de que:
Para FORNI (2018), “[c]omunicação de crise é o ato de processar efetivamente as informações sobre um evento negativo, com os principais stakeholders: empregados, mídia, clientes, acionistas, fornecedores e tantos outros, conforme a natureza da crise”. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir sobre como uma organização deve conduzir a comunicação de crise.
I. Todos os públicos que tenham alguma relação com a organização atingida pela crise precisam ser informados e tranquilizados;
II. A organização deve delegar à mídia o comando da comunicação e entregar informações, mesmo parciais, rapidamente, para que os repórteres cuidem da opinião pública durante a crise;
III. A comunicação interna deve ser a última a ser planejada pela organização, pois em situações de crise, os colaboradores evitam falar com a mídia e preferem por ela ser informados.
Está correto o que se afirma em:
Ao definir o campo da comunicação pública, Jorge Duarte propõe quatro eixos centrais, que indicam pré-requisitos para a ação dos agentes e instituições que lidam com a comunicação de interesse público, a saber: transparência, acesso, interação e ouvidoria social.
Sobre o último, é correto afirmar que:
A quarta fase, que prevê o detalhamento do plano, contempla o(a):
Para avaliar o estágio de desenvolvimento das comunicações internas, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE), em sua pesquisa de Tendências em Comunicação Interna para 2024, usou os conceitos de Comunicação Interna (CI) 1.0, 2.0, 3.0 e 4.0. Embora não sejam fases cronológicas, cada passagem de fase representa evoluções tecnológicas e incremento na participação dos colaboradores na comunicação interna.
Por isso, nos 9% das empresas pesquisadas que estão na fase CI 4.0, a comunicação:
Recentemente, o professor Wilson Bueno publicou, em seu LinkedIn, um artigo intitulado “Organizações democráticas não têm medo da Rádio Peão. Mas as chefias autoritárias fogem dela como o diabo da cruz!”.
Em um dos trechos, o autor afirma que “A Rádio Peão não é tão feia como a pintam e, o que é mais significativo, ela faz parte do processo de comunicação de qualquer organização. Ela é democrática porque frequenta organizações de qualquer porte e tem a capacidade de arrebanhar ouvintes atentos em qualquer lugar do País ou do exterior (ou você pensa que só as organizações brasileiras têm a sua companhia?)”.
Sobre a chamada “Rádio Peão”, é correto afirmar que:
Texto 1
“A reportagem documental permite (e talvez exija) maior originalidade nas aberturas. É possível usar recursos factuais ou de ação, roubados à fact-story ou à action-story. A de fatos costuma limitar-se aos mesmos, mas sempre há maneiras especiais de fazê-lo (...). Sair da convencional abertura informativa, em busca de estilo mais literário, pode ser uma alternativa para interessar o leitor.” (SODRÉ, Muniz e FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem. Notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986, p. 68)
Texto 2
“O ano era 1957. Morávamos no bairro de Pinheiros, em São Paulo, em uma casa pequena, insuficiente para acomodar pai com escritório, mãe, sete filhos de todas as idades e a Babá, que passara a ocupar a função de cozinheira. Minha mãe durante a metade daquele ano procurou outra moradia para sair da que se viu obrigada a se instalar às pressas, havia dois anos, quando chegamos da Itália. Certa noite ela anunciou que finalmente encontrara uma casa que Papai teria condições de alugar, onde caberíamos todos. Lembro-me bem da minha decepção quando, no bairro do Pacaembu, dobramos a esquina e Mamãe, realizada, disse para olharmos a casa nova. Vi uma casa velha de arquitetura meio normanda, com aspecto de total abandono e, do lado oposto da rua, outra novíssima de arquitetura estilo dos anos 1950, que, por segundos, quis que fosse a nossa.
Não consigo imaginar, hoje, um cenário que não seja este, o da rua Buri, 35, para a história da minha família. Papai e seu escritório, seus alunos, amigos, pesquisadores, as paredes forradas de livros, Mamãe, nós sete, a Babá, a Generosa, gatos, agregados, frequentadores de todas as gerações, cantorias, brincadeiras, jogos, festas com centenas de pessoas e as constantes reuniões políticas.” (HOLLANDA, Ana de. Chico Buarque aos olhos da irmã menor. Revista Piauí, edição 211, abril de 2024)
No texto 2, a abertura informativa escolhida prima por:
O resultado dessa coleta é conhecido como clipping, que: