Ao considerarmos a avaliação enquanto elemento-chave do
processo de ensinar e aprender, suas possibilidades e
potencialidades estarão vinculadas à forma como as situações
didáticas a adotam. Dessa forma:
Zabala (2010) aponta que, habitualmente, a avaliação é
“considerada um instrumento sancionador e qualificador, em que
o sujeito da avaliação é o aluno e somente o aluno, e o objeto da
avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos
objetivos mínimos para todos”. Essa concepção habitual apontada
pelo autor, implica numa prática que:
Planejar a prática educativa implica em estabelecer objetivos
e buscar os meios para atingi-los (Luckesi, 2011). Nessa
perspectiva, ao elaborar seu planejamento, cabe ao (a) professor (a):