Questões de Concurso Para professor ii

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Q1788692 Matemática
Rogério estava em viagem com a família, quando percebeu que o GPS de seu veículo deixou de funcionar. Ele parou no acostamento da rodovia para olhar em que quilômetro se encontrava. Não conseguiu ler a quilometragem marcada na placa à margem da rodovia devido à ferrugem instalada na placa. Sentindo-se perdido, deslocou 17 quilômetros no sentido norte, retornou e deslocou 12 quilômetros no sentido sul, parou o veículo para verificar o funcionamento do GPS. Não estava funcionando. Continuou no mesmo sentido por mais 20 quilômetros. Retornou por mais 47 quilômetros. Parou na esperança de se localizar e não conseguiu. Continuou por mais 8 quilômetros e, mais uma vez, fez um retorno e rodou por mais 34 quilômetros. Parou novamente no acostamento da rodovia e pôde ler a quilometragem marcada na placa à margem da rodovia. Se a inscrição assinalada era de 343 quilômetros, a diferença positiva (o maior valor menos o menor) entre a quilometragem assinalada na placa enferrujada e a placa atual, em quilômetros, é:
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Q1788691 Matemática
Pedro perguntou ao seu colega de trabalho João: quantos anos faltam para você se aposentar? João respondeu: o número de anos que faltam para a minha aposentadoria é um número inteiro, tal que o seu quadrado menos o seu triplo mais cinco é igual a nove. O número de anos que faltam para que João possa se aposentar é um número que está no intervalo entre:
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Q1788690 Raciocínio Lógico
Considere a proposição “se José estudou com afinco e participou de todos os simulados aplicados pelo cursinho, então ele passará entre os primeiros classificados ou será o primeiro excedente”. Construindo a tabela verdade para a proposição apresentada, ela terá o número de linhas igual a:
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Q1788689 Raciocínio Lógico
Dizer que “não é verdade que se João é paulista, então ele é brasileiro”, do ponto de vista lógico equivale a dizer que:
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Q1788688 Português
A era da desinformação

    Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos.
    Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook?
    Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta. 
     Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre. 
    Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem.
    Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”. 
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em:
https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-da-
desinformacao,70002915133.
Acesso em: 10/06/2019.)
No último período do texto, as aspas foram empregadas para:
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Respostas
51: A
52: A
53: C
54: B
55: D