Questões de Concurso Para técnico superior de análise contábil
Foram encontradas 79 questões
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Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
PGE-RJ
Prova:
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior de Análise Contábil |
Q62344
Contabilidade de Custos
Texto associado
O relatório da movimentação de estoques da Cia. Boa Compra do primeiro bimestre de 2008 indicava:
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
Utilizando-se o critério UEPS para apuração do custo das mercadorias vendidas, no final de Janeiro 2008, após apurada a baixa dos estoques pela venda do mês, o valor em reais do estoque final é
Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
PGE-RJ
Prova:
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior de Análise Contábil |
Q62343
Contabilidade Geral
Texto associado
O relatório da movimentação de estoques da Cia. Boa Compra do primeiro bimestre de 2008 indicava:
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
Se os preços de venda praticados pela empresa nos meses de janeiro e fevereiro são R$ 20,00 e R$ 25,00, respectivamente, o resultado total apurado no bimestre deverá ser
Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
PGE-RJ
Prova:
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior de Análise Contábil |
Q62342
Contabilidade Geral
Texto associado
O relatório da movimentação de estoques da Cia. Boa Compra do primeiro bimestre de 2008 indicava:
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
I. Movimento de compra de mercadorias no período:
II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
Em 18.01.2008 -----100 unidades
Em 10.02.2008 -----150 unidades
Utilizando-se o critério PEPS para valorização das vendas, o custo da mercadoria vendida em 18.01.2008, levando-se em consideração que a empresa apura o resultado das vendas mensalmente, é
Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
PGE-RJ
Prova:
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior de Análise Contábil |
Q62340
Português
Texto associado
Segredo
Há muitas coisas que a psicologia não nos explica.
Suponhamos que você esteja em um 12o andar, em companhia
de amigos, e, debruçando-se à janela, distinga lá embaixo, inesperada
naquele momento, a figura de seu pai, procurando atravessar
a rua ou descansando em um banco diante do mar. Só
isso. Por que, então, todo esse alvoroço que visita a sua alma
de repente, essa animação provocada pela presença distante
de uma pessoa de sua intimidade? Você chamará os amigos
para mostrar-lhe o vulto de traços fisionômicos invisíveis: "Aquele
ali é papai". E os amigos também hão de sorrir, quase
enternecidos, participando um pouco de sua glória, pois é
inexplicavelmente tocante ser amigo de alguém cujo pai se
encontra longe, fora do alcance de seu chamado.
Outro exemplo: você ama e sofre por causa de uma
pessoa e com ela se encontra todos os dias. Por que, então,
quando essa pessoa aparece à distância, em hora desconhecida
aos seus encontros, em uma praça, em uma praia,
voando na janela de um carro, por que essa ternura dentro de
você, e essa admirável compaixão?
Por que motivo reconhecer uma pessoa ao longe sempre
nos induz a um movimento interior de doçura e piedade? (...)
Até para com os nossos inimigos, para com as pessoas que nos
são antipáticas, a distância em relação ao desafeto atua sempre
em sentido inverso. Ver um inimigo ao longe é perdoá-lo
bastante.
(Paulo Mendes Campos - Crônicas escolhidas. S.Paulo:
Ática, 1981, p.p. 49-50)
Há muitas coisas que a psicologia não nos explica.
Suponhamos que você esteja em um 12o andar, em companhia
de amigos, e, debruçando-se à janela, distinga lá embaixo, inesperada
naquele momento, a figura de seu pai, procurando atravessar
a rua ou descansando em um banco diante do mar. Só
isso. Por que, então, todo esse alvoroço que visita a sua alma
de repente, essa animação provocada pela presença distante
de uma pessoa de sua intimidade? Você chamará os amigos
para mostrar-lhe o vulto de traços fisionômicos invisíveis: "Aquele
ali é papai". E os amigos também hão de sorrir, quase
enternecidos, participando um pouco de sua glória, pois é
inexplicavelmente tocante ser amigo de alguém cujo pai se
encontra longe, fora do alcance de seu chamado.
Outro exemplo: você ama e sofre por causa de uma
pessoa e com ela se encontra todos os dias. Por que, então,
quando essa pessoa aparece à distância, em hora desconhecida
aos seus encontros, em uma praça, em uma praia,
voando na janela de um carro, por que essa ternura dentro de
você, e essa admirável compaixão?
Por que motivo reconhecer uma pessoa ao longe sempre
nos induz a um movimento interior de doçura e piedade? (...)
Até para com os nossos inimigos, para com as pessoas que nos
são antipáticas, a distância em relação ao desafeto atua sempre
em sentido inverso. Ver um inimigo ao longe é perdoá-lo
bastante.
(Paulo Mendes Campos - Crônicas escolhidas. S.Paulo:
Ática, 1981, p.p. 49-50)
Considere as seguintes afirmações:
I. Na frase "Aquele ali é papai" (1o parágrafo), expressam- se, em sequência: índice de proximidade, índice de distanciamento e identificação carinhosa.
II. Em voando na janela de um carro (2o parágrafo), é um índice de velocidade que traduz a percepção do inalcançável.
III. A expressão atua sempre em sentido inverso (3o parágrafo) refere-se ao fato de que, diante do inimigo, ocorre o oposto de uma animação provocada pela presença distante.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em
I. Na frase "Aquele ali é papai" (1o parágrafo), expressam- se, em sequência: índice de proximidade, índice de distanciamento e identificação carinhosa.
II. Em voando na janela de um carro (2o parágrafo), é um índice de velocidade que traduz a percepção do inalcançável.
III. A expressão atua sempre em sentido inverso (3o parágrafo) refere-se ao fato de que, diante do inimigo, ocorre o oposto de uma animação provocada pela presença distante.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em
Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
PGE-RJ
Provas:
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior Administrador
|
FCC - 2009 - PGE-RJ - Técnico Superior de Análise Contábil |
Q46138
Português
Texto associado
Segredo
Há muitas coisas que a psicologia não nos explica.
Suponhamos que você esteja em um 12o andar, em companhia
de amigos, e, debruçando-se à janela, distinga lá embaixo, inesperada
naquele momento, a figura de seu pai, procurando atravessar
a rua ou descansando em um banco diante do mar. Só
isso. Por que, então, todo esse alvoroço que visita a sua alma
de repente, essa animação provocada pela presença distante
de uma pessoa de sua intimidade? Você chamará os amigos
para mostrar-lhe o vulto de traços fisionômicos invisíveis: "Aquele
ali é papai". E os amigos também hão de sorrir, quase
enternecidos, participando um pouco de sua glória, pois é
inexplicavelmente tocante ser amigo de alguém cujo pai se
encontra longe, fora do alcance de seu chamado.
Outro exemplo: você ama e sofre por causa de uma
pessoa e com ela se encontra todos os dias. Por que, então,
quando essa pessoa aparece à distância, em hora desconhecida
aos seus encontros, em uma praça, em uma praia,
voando na janela de um carro, por que essa ternura dentro de
você, e essa admirável compaixão?
Por que motivo reconhecer uma pessoa ao longe sempre
nos induz a um movimento interior de doçura e piedade? (...)
Até para com os nossos inimigos, para com as pessoas que nos
são antipáticas, a distância em relação ao desafeto atua sempre
em sentido inverso. Ver um inimigo ao longe é perdoá-lo
bastante.
(Paulo Mendes Campos - Crônicas escolhidas. S.Paulo:
Ática, 1981, p.p. 49-50)
Há muitas coisas que a psicologia não nos explica.
Suponhamos que você esteja em um 12o andar, em companhia
de amigos, e, debruçando-se à janela, distinga lá embaixo, inesperada
naquele momento, a figura de seu pai, procurando atravessar
a rua ou descansando em um banco diante do mar. Só
isso. Por que, então, todo esse alvoroço que visita a sua alma
de repente, essa animação provocada pela presença distante
de uma pessoa de sua intimidade? Você chamará os amigos
para mostrar-lhe o vulto de traços fisionômicos invisíveis: "Aquele
ali é papai". E os amigos também hão de sorrir, quase
enternecidos, participando um pouco de sua glória, pois é
inexplicavelmente tocante ser amigo de alguém cujo pai se
encontra longe, fora do alcance de seu chamado.
Outro exemplo: você ama e sofre por causa de uma
pessoa e com ela se encontra todos os dias. Por que, então,
quando essa pessoa aparece à distância, em hora desconhecida
aos seus encontros, em uma praça, em uma praia,
voando na janela de um carro, por que essa ternura dentro de
você, e essa admirável compaixão?
Por que motivo reconhecer uma pessoa ao longe sempre
nos induz a um movimento interior de doçura e piedade? (...)
Até para com os nossos inimigos, para com as pessoas que nos
são antipáticas, a distância em relação ao desafeto atua sempre
em sentido inverso. Ver um inimigo ao longe é perdoá-lo
bastante.
(Paulo Mendes Campos - Crônicas escolhidas. S.Paulo:
Ática, 1981, p.p. 49-50)
A expressão de que preenche corretamente a lacuna da frase: