Questões de Concurso Para prefeitura de pérola - pr

Realizar os procedimentos para a utilização dos recursos nos moldes estabelecidos, iniciando pelo levantamento e seleção das necessidades prioritárias conforme sugestão dos professores, em seguida, a realização de pesquisas de preços feita, exclusivamente pelo diretor de escola que conhece os locais mais confiáveis, finalizando com a escolha da melhor proposta. 

Apresentar aos membros da comunidade escolar o que e onde será comprado o material que a direção da escola julga conveniente diante das demandas que ela considera adequada providenciar. Todos os materiais e bens e/ou serviços escolhidos, bem como as razões que determinam as suas escolhas, deverão ser apresentados à comunidade escolar e pagas com os recursos do PDDE.  

Utilizar os recursos do PDDE de acordo com o estabelecido na reunião realizada com o supervisor de ensino que apontou as necessidades da escola no Plano/Projeto de Atendimento da Escola, devidamente registrado e aprovado pelo MEC.

Conscientizar os membros dos colegiados a participarem das reuniões a fim de estabelecerem as prioridades da escola e elaborarem o Plano de Aplicação, coletivamente, tendo uma visão ampla das necessidades da escola. Em seguida, proceder os registros, devidamente, em livro Ata e, a partir deles, diretor e secretária escolar elaborarem um documento, de acordo com orientações superiores. 

Solicitar cadastro na internet e, após essa solicitação, é preciso ter o cadastro ativado pela equipe da secretaria estadual/municipal, no caso dos diretores de escola, e pelo dirigente de educação, no caso de Coordenador e membros do Comitê. Em seguida, apontar as necessidades na escola, identificadas. 

Estabelecer horários que facilitem a participação dos professores nas instâncias colegiadas, pois eles têm maior conhecimento das demandas da escola para votarem em deliberações voltadas à educação, mantendo-as sob conhecimento único dos presentes nas reuniões.  

Prover maior conscientização dos professores para a participação nas instâncias colegiadas de modo que a presença desse segmento seja efetiva e auxilie o diretor nas decisões cotidianas por estarem mais próximos ao diretor e serem de mais fácil acesso.  

Perpetuar os horários de reunião designados pela gestão anterior da escola, pois eles não podem ser modificados visto que já foram encaminhados ao cartório para regulamentação das atas em nível oficial e manter em sigilo as deliberações realizadas. 

Proporcionar espaços para que as instâncias colegiadas possam se reunir em horários adequados para seus membros, de tal forma que as decisões sejam coletivas e respaldadas pelos regulamentos e otimizar o repasse das deliberações da reunião do colegiado para os seus pares.

Identificar os membros com sentimento de insegurança e promover a substituição deles, de modo a reunir pessoas que possam buscar conhecimentos sobre o tema individualmente, sem depender de capacitações realizadas pela escola.

A secretaria municipal da educação que instituiu o conselho de escola. 

O próprio conselho de escola, em corresponsabilidade com o diretor, que será um dos seus membros.

O diretor de escola, unicamente, que presidiu a assembleia geral de eleição do conselho de escola. 

O conselho municipal da educação, em decorrência da elaboração da lei de criação do conselho de escola.  

A diretoria regional de ensino, em nível estadual, que normatiza as decisões escolares. 

Os processos avaliativos ocorram no sentido de observar as crianças durante um tempo, registrar em alguns momentos o que se observa e preencher instrumentais de avaliação correspondente ao desempenho observado. Esses instrumentais não têm como finalidade subsidiar a prática educativa dos professores, mas sim informar/registrar o trabalho desenvolvido na escola para os pais, diretores e secretaria da educação.  

Os relatórios de avaliação pontuem se a criança realizou ou não a atividade, não se interessou, não tem atenção, não consegue concentrar, entre outros; julguem o motivo de não participar de uma atividade que não desperte seus interesses, ou a sua idade, até mesmo, por má condução do professor durante a atividade. Muitas ações de natureza curricular ou didática podem estar relacionadas à falta de embasamento teórico ao planejá-la e da falta de atenção às próprias crianças quanto às suas curiosidades e interesses.  

Nos relatórios individuais haja a predominância de aspectos superficiais do desenvolvimento da criança, sem identificar se uma criança não conseguiu desenvolver bem determinadas atividades, mas é excelente em realizar outras, não discriminando atividades desmotivadoras, das que estavam em um nível muito mais avançado em outras áreas do conhecimento.

Uma reflexão com imparcialidade seja realizada de modo que interesses e possibilidades das crianças nas diferentes etapas de desenvolvimento e propósitos educativos das práticas docentes sejam apontadas sem julgamentos parciais do educador.  

A classificação do aluno aconteça a partir de um processo corretivo, eliminando-se a subjetividade, visto que, o professor é aquele que sabe, e o aluno, aquele que não sabe, avaliando a fração do conhecimento desvinculado daquilo que o aluno lembra sobre o que lhe foi transmitido, daquilo que ele pode fazer com o que aprendeu. 

Momento em que os alunos irão “provar” o que aprenderam no decorrer de um período, causando uma separação entre alunos bons e ruins. É realizada, portanto, por meio de um instrumento, comumente chamado de prova.

Função básica da classificação dos alunos, sendo realizada ao fim do período ou unidade de ensino prevista pela educadora da creche. Dessa forma, as crianças são classificadas de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos.

Nível de aprendizagem alcançado pela criança, com a atribuição de uma nota. É muito mais quantitativa do que qualitativa. Baseia-se em rendimento alcançado versus objetivos previstos. 

Avanço e crescimento do aluno, sendo que um grande poder é atribuído ao professor para verificar o quanto a criança assimilou do conteúdo transmitido

Observação e cuidado, maior e por mais tempo, da criança que estiver precisando de maior assistência naquele determinado momento, preservando-se a liberdade e a espontaneidade de cada uma, dando espaço para a reflexão das ações educativas pertinentes ao interesse de todas.