Questões de Concurso Para prefeitura de araçatuba - sp

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1227588 Pedagogia
Para Rios (2001), não é apenas no campo da moralidade que se encontram valores. Dizemos que existe valorização na medida em que qualquer interferência do homem na realidade se dá na perspectiva de conferir um significado a esta realidade. Para a autora, quando se qualifica um comportamento como bom ou mau, tem-se em vista um critério que é definido no espaço 
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1227532 Educação Artística
No artigo Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias, José Manuel Moran defende que, do ponto de vista metodológico, o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Segundo ele, uma das dimensões fundamentais do educar é ajudar a encontrar uma lógica dentro do caos de informações que temos, organizar em uma síntese coerente (mesmo que momentânea) as informações dentro de uma área de conhecimento, possibilitando com isso a compreensão. O autor apresenta também uma segunda dimensão pedagógica, a qual
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1227486 Português
Problema de base
Conselhos profissionais como o de Arquitetura e Veterinária vêm se negando a conceder registro a alunos formados na modalidade de ensino a distância (EaD). É um tremendo imbróglio¹ jurídico e pedagógico que ainda vai render muitas sentenças e artigos. É também um bom retrato dos dilemas do ensino brasileiro.
Os conselhos alegam, com uma ponta de razão, que é preciso proteger o público de maus profissionais e que as pessoas graduadas no EaD têm desempenho inferior ao de oriundos do sistema presencial. Já representantes das faculdades afirmam, também com fumaça de bom direito, que não cabe aos conselhos determinar quais cursos prestam e quais não. Essa é uma tarefa do poder público, leia-se MEC, e não das corporações do setor educacional, que têm interesse direto no tamanho do mercado.
O problema hoje é que o Brasil precisa colocar mais jovens no ensino superior, mas nossa educação básica é bastante ruim. O resultado disso é que acabamos dando diplomas de faculdade a alunos que, numa análise qualitativa rigorosa, não deveriam nem ter concluído o ensino médio.
Em tese, não há nada no EaD que o torne intrinsecamente pior. Um estudante aplicado pode, sem sair de casa, obter a melhor formação do mundo (mas não a titulação) fazendo os cursos de grandes professores de Harvard, Yale, Oxford, Sorbonne etc. que estão disponíveis gratuitamente na internet.
Na prática, porém, são os alunos com mais dificuldades econômicas e acadêmicas que acabam optando pelo EaD, contribuindo para a má fama do modal.
A solução para o problema é melhorar muito a educação básica. Como isso não vai ocorrer tão cedo, o próprio MEC, e não as corporações, deveria proceder a uma avaliação seriada do desempenho de estudantes de certos cursos, evitando que eles desperdicem mais tempo e dinheiro numa carreira que não terão condições de exercer.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 11.03.2019. Adaptado)
¹. imbróglio: confusão.
No segundo parágrafo, os trechos – com uma ponta de razão – e – também com fumaça de bom direito – estão empregados em sentido
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1223113 Português
Problema de base
Conselhos profissionais como o de Arquitetura e Veterinária vêm se negando a conceder registro a alunos formados na modalidade de ensino a distância (EaD). É um tremendo imbróglio¹ jurídico e pedagógico que ainda vai render muitas sentenças e artigos. É também um bom retrato dos dilemas do ensino brasileiro.
Os conselhos alegam, com uma ponta de razão, que é preciso proteger o público de maus profissionais e que as pessoas graduadas no EaD têm desempenho inferior ao de oriundos do sistema presencial. Já representantes das faculdades afirmam, também com fumaça de bom direito, que não cabe aos conselhos determinar quais cursos prestam e quais  não. Essa é uma tarefa do poder público, leia-se MEC, e não das corporações do setor educacional, que têm interesse direto no tamanho do mercado.
O problema hoje é que o Brasil precisa colocar mais jovens no ensino superior, mas nossa educação básica é bastante ruim. O resultado disso é que acabamos dando diplomas de faculdade a alunos que, numa análise qualitativa rigorosa, não deveriam nem ter concluído o ensino médio.
Em tese, não há nada no EaD que o torne intrinsecamente pior. Um estudante aplicado pode, sem sair de casa, obter a melhor formação do mundo (mas não a titulação) fazendo os cursos de grandes professores de Harvard, Yale, Oxford, Sorbonne etc. que estão disponíveis gratuitamente na internet.
Na prática, porém, são os alunos com mais dificuldades econômicas e acadêmicas que acabam optando pelo EaD, contribuindo para a má fama do modal.
A solução para o problema é melhorar muito a educação básica. Como isso não vai ocorrer tão cedo, o próprio MEC, e não as corporações, deveria proceder a uma avaliação seriada do desempenho de estudantes de certos cursos, evitando que eles desperdicem mais tempo e dinheiro numa carreira que não terão condições de exercer.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 11.03.2019. Adaptado)
¹. imbróglio: confusão.
Segundo o autor do texto, o EaD
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1222181 Português
Uma vergonha nacional 
     O Brasil tem índices alarmantes de evasão e abandono escolar. Em 2017, havia cerca de 10,3 milhões de jovens entre 15 e 17 anos de idade. Desse grupo, 1,5 milhão de jovens não se matricularam no início do ano letivo. E dos 8,8 milhões que fizeram a matrícula, 700 mil abandonaram a escola antes do final do ano letivo. Somado a outras vicissitudes, como as repetências, o resultado deixa muito a desejar: apenas 6,1 milhões de jovens – 59% do total – concluem o ensino médio na idade correspondente. Essa é a média nacional. Se o recorte for feito, por exemplo, entre jovens negros, residentes em áreas rurais do Nordeste e que a mãe é analfabeta, apenas 8% concluíram o ensino médio até os 18 anos.       Esses números não são o reflexo de um quadro momentâneo. Nos últimos 15 anos, não houve melhora no porcentual de jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. Apesar de ter crescido o número de jovens que chegam ao ensino médio, houve aumento da evasão e do abandono escolar. A não conclusão do ensino médio tem graves consequências para a vida de cada um dos jovens que abandonam a escola. Além de impor inúmeras limitações ao horizonte profissional, com a diminuição da empregabilidade e de renda, a interrupção prematura dos estudos coloca os adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, mais expostos, por exemplo, a problemas de saúde, à delinquência e ao crime.       De acordo com o estudo Políticas públicas para redução do abandono e evasão escolar de jovens, de Ricardo Paes de Barros, professor do Insper, a conclusão do ensino médio gera um acréscimo salarial médio de R$ 35 mil ao longo da vida, em relação aos que concluíram apenas o ensino fundamental. Essa diferença é ainda maior nos centros urbanos.      Além do custo individual que cada jovem que não concluiu a formação acadêmica sofre diretamente, a evasão escolar produz efeitos negativos sobre toda a coletividade. As evidências mostram que trabalhadores mais qualificados são mais produtivos, atraem mais investimentos e demandam menos gastos públicos com saúde, combate ao crime e bem-estar social.       Segundo o Panorama Internacional de Avaliação dos Alunos (Pisa), os estudantes brasileiros faltam mais às aulas do que em 84% dos países avaliados. Há, como se vê, muito a fazer na educação, em várias frentes. Planejamento, competência e coordenação são requisitos para avançar. 
(Editorial de 02.06.2019. https://opiniao.estadao.com.br. Adaptado)
Nas passagens do primeiro parágrafo – Em 2017, havia cerca de 10,3 milhões de jovens entre 15 e 17 anos de idade. – e – Somado a outras vicissitudes, como as repetências, o resultado deixa muito a desejar... –, as vírgulas são empregadas para separar, respectivamente,
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Respostas
56: A
57: C
58: A
59: C
60: E