“A espaços um ronco rápido e surdo, como um
rufo de tambor molhado, assinala a passagem de um
guarda-chuva por baixo do jorro de uma goteira que
transborda.” (linhas 4-7). A expressão sublinhada é
classificada como:
“Sentado a uma mesinha, em frente ao prato
vazio, em que um osso descarnado de galinha
comemora a passagem de uma canja, está um homem
que cisma sobre um jornal.” (linhas 12-15). Pode
substituir a expressão sublinhada, sem alteração do
sentido:
Considerando os fragmentos “Foi um dos dez
acadêmicos eleitos na sessão de 28 de janeiro de
1897, para completar o quadro de fundadores da
Academia” (linhas 5-7) e “Seguiu para o estrangeiro
em missões diplomáticas” (linhas 13-14), pode-se
afirmar que, em cada ocorrência, a preposição “para”
significa, respectivamente: