Questões de Concurso
Comentadas para professor de educação básica
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Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
Com base nas ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
No terceiro período do primeiro parágrafo, o vocábulo “se”
está empregado como recurso coesivo para indeterminar o
sujeito gramatical da oração.
Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
Com base nas ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
Na oração que inicia o texto — “A expressão ‘inteligência
artificial’ é muito popular” —, o núcleo do sujeito é
‘inteligência artificial’, que transmite a ideia principal da
citada afirmação.
Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
Com base nas ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
O emprego da vírgula logo após a palavra “artificiais”
(último período do texto) é obrigatório.
Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
Segundo o texto, atualmente o campo de ação da inteligência artificial está circunscrito a computadores digitais construídos a partir de silício.
Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
Com base nas ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
Entende-se do texto que as pessoas, em geral, têm uma
definição pouco precisa de inteligência artificial.
Texto CG1A1-I
A expressão “inteligência artificial” é muito popular, tanto na literatura técnica quanto no imaginário popular. A sociedade se espanta com os prometidos ganhos em bem-estar e produtividade e se apavora com perspectivas apocalípticas relacionadas à inteligência artificial. Em muitos casos, o que se observa é a confusão entre inteligência artificial e toda e qualquer atividade que envolve aparelhos digitais. Muitas inovações recentes creditadas à inteligência artificial decorrem simplesmente da automatização de tarefas cotidianas ou do uso de tecnologias dominadas há algum tempo.
É preciso filtrar um pouco os excessos e procurar se ater aos pontos que caracterizam mais fortemente as inteligências artificiais, mesmo que tenhamos uma definição vaga de inteligência artificial. Um agente inteligente, de forma geral, deve ser capaz de representar conhecimento e incerteza; de raciocinar; de tomar decisões; de aprender com experiências e instruções; de se comunicar e interagir com pares e com o mundo. Embora alguém possa imaginar cérebros biológicos artificiais, hoje toda a ação em inteligência artificial está centrada em computadores digitais construídos a partir de silício.
Fabio G. Cozman e Hugo Neri. O que, afinal, é inteligência artificial?
In: Fabio G. Cozman, Guilherme Ary Plonski e Hugo Neri (orgs).
Inteligência artificial: avanços e tendências.
São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, 2021, p. 22-23 (com adaptações).
O texto aponta a constante presença da inteligência artificial no cotidiano das pessoas como a razão por que elas confundem inteligência artificial com outras atividades que envolvem o uso de aparelhos digitais.
( ) Por meio do lúdico há o desenvolvimento das competências de aprender a ser, aprender a conviver, aprender a conhecer e aprender a fazer.
( ) A introdução da ludicidade no âmbito educacional é de muita relevância, pois ela é uma ferramenta pedagógica que auxilia na mediação do processo de ensino aprendizagem.
( ) O jogo corrobora com a identidade do grupo social; entretanto, não tem uma contribuição para estimular a solidariedade e a coesão do grupo, afetando os sentimentos de comunidade.
( ) A prática pedagógica, através da ludicidade, proporciona o desenvolvimento de atividades que estimulem o raciocínio lógico, a criatividade e o crescimento pedagógico de forma mais significativa.
A sequência está correta em
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/Adaptado.)
Trata-se de um exemplo de linguagem não-verbal que o professor pode trabalhar em sala de aula:
(Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20971/. Adaptado.)
Para que o professor ensine dando condições aos estudantes para construírem os conhecimentos na matemática, é importante:
I. Desafiar os alunos a tomar decisões, de modo que formulem ideias.
II. Organizar debates para que o grupo discuta estratégias de resolução.
III. Ensinar a codificar os números e a resolver as quatro operações básicas.
IV. Fazer com que os alunos coloquem suas decisões em jogo, de modo a prová-las.
Está correto o que se afirma em
(Weisz; Sanchez, 2002, p. 65.)
Tendo em vista que o ensino é desenvolvido pelo professor, cuja função é criar as condições para que o aluno possa exercer a sua ação de aprender, é possível afirmar que determinadas condições ou requisitos são fundamentais para o bom ensino. Sobre o exposto, são algumas das condições que promovem um ensino eficiente, EXCETO:
(Disponível em: https://www.educabrasil.com.br/temastransversais/Adaptado.)
Sobre o exposto, assinale a alternativa que evidencia corretamente todos os temas propostos no documento.
1. Wallon.
2. Piaget.
3. Vygotsky.
( ) A cultura molda o psicológico, isto é, determina a maneira de pensar. As funções psicológicas de uma pessoa são desenvolvidas ao longo do tempo e mediadas pelo social, através de símbolos criados pela cultura; trabalha com a ideia de zonas de desenvolvimento.
( ) Os estágios são flexíveis; pode ir alternando e são pautados em quatro campos funcionais: afetividade, movimento, inteligência, formação do eu como pessoa.
( ) Os estágios de desenvolvimento são seguidos sem interrupção; são inevitáveis, sendo que quando termina um, já inicia o outro, ou seja, são contínuos.
A sequência está correta em