Questões de Concurso

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Q1735437 História
Novos países emergiram da luta contra o colonialismo [...]. Tratava-se de um processo de mudança que teve inicio logo após o término da guerra na Europa, e se intensificou na década de 1950 [...]. Os impérios coloniais construídos, em grande parte, no século XIX, pareciam iniciar, de fato, um processo de liquidação. Na África, na Índia, Indonésia, era como se ingleses, franceses, belgas, portugueses e holandeses começassem a sentir que a dominação do homem branco sobre o planeta terra entrava em fase de extinção. (LINHARES, Maria Yedda. Descolonização e lutas de libertação nacional . IN: REIS, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste. O século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, p.40-41).
Os processos de descolonização da Ásia e da África referidos no texto ocorreram no pós-guerra, num contexto em que
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Q1735436 História
A primeira era da globalização e da liberalização terminou no banho de sangue da Primeira Guerra Mundial, quando a disputa geopolítica imperial interrompeu precocemente a marcha global para o progresso. Nos dias seguintes ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando em Sarajevo, constatou-se que as grandes potências acreditavam muito mais no imperialismo que no liberalismo, em vez de unir o mundo mediante um comércio livre e pacífico elas se concentraram em conquistar uma fatia maior do mundo pela força bruta. (HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo: Companhia das Letras. 2018, p. 28)
Nos primeiros dias de agosto de 1914, o mundo presenciou o início de um conflito, “a grande guerra mundial”, do tipo que a Europa e o restante do mundo não viam há mais de um século, quando os exércitos napoleônicos foram derrotados. A crise que resultou na Primeira Guerra Mundial deu-se em um contexto internacional, cujas raízes estão relacionadas
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Q1735435 Conhecimentos Gerais
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Disponível:em SenadoNoticiais 07/07/2015)
A historiadora Mary Del Priore, em História das Crianças no Brasil (2015), pontua que, desde o século XIX, quando foram elaboradas as estatística criminais sobre a cidade de São Paulo, o menor de idade esteve sempre representado, como atesta a notícia acima. A especialização dos aparelhos policiais e os avanços das técnicas de controle e vigilância ao longo da República permitiram identificações cada vez mais precisas de crimes e dos “criminosos” menores que transitavam pelas ruas das grandes cidades brasileiras. Na tipificação criminal desse segmento da população, a literatura revela que, 
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Q1735433 História
Em várias outras províncias, os movimentos separatistas ou federalistas se sucedem, assumindo designações que lembravam o mês de sua ocorrência – Abrilada, Novembrada – ou o nome de seus líderes, como no caso da Sabinada. Vez por outra, porém, tais movimentos fugiam ao controle da elite, tornando-se levantes populares. As chances de esses grupos alimentarem seus projetos de independência eram grandes, pois, nos embates com as tropas oficiais, os fazendeiros armavam os cativos e homens pobres. Além disso, os movimentos separatistas criavam divisões no interior das elites, como era o caso dos liberais exaltados se contrapondo aos grupos que procuram se alinhar ao governo regencial. (DEL PRIORE, Mary & VENANCIO, Renato. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Editora Planeta, 2010.p. 168).
O texto faz referência às conjunturas de surgimento dos movimentos separatistas ou federalista da Regência e do Império que ganharam notoriedade, como
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Q1735432 Conhecimentos Gerais
A América Latina (AL), como se sabe, “nasceu” católica. Isto é, os primeiros viajantes e exploradores espanhóis e portugueses aqui chegaram com o intuito não somente de conquistar economicamente terras e riquezas naturais, mas, também, de ver concretizado o sonho milenarista e salvacionista cristão, acalentado pelo imaginário europeu, de encontrar o paraíso terrestre, noção baseada no Gênesis e recheada pelo imaginário edênico ao longo dos séculos. Portanto, a expansão ibérica significou também a expansão do catolicismo na América Latina, mediante a união da cruz e da espada, do trono e do altar, fato este que não mudou durante as décadas e os séculos, mesmo com a constituição dos Estados-Nações no continente, posto que muitos países adotaram legalmente o catolicismo como religião oficial, com a consequente ausência ou limitação da liberdade religiosa na região. ORO,Pedro e URETA, Marcela. Religião e política na América Latina: uma análise da legislação dos países. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 27, , jan./jun. 2007, p. 281-282).
Embora a situação descrita acima para a América Latina (AL) tenha passado por mudanças em diferentes aspectos, permitindo que exista hoje nos países que integram essa parte do continente uma heterogeneidade de posicionamentos, no que concerne às relações oficiais entre religião e política, Igreja e Estado, observa-se nessa trajetória
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Respostas
16: D
17: A
18: E
19: E
20: E