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Sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Após a propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, caso o Procurador-Geral da República não seja o autor, será admitida desistência.
( ) Podem propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão os legitimados à propositura da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade.
( ) O Procurador-Geral da República, nas ações em que não for autor, terá vista do processo, por 15 dias, após o decurso do prazo para informações.
( ) Em face da natureza da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, não é possível a concessão de medida cautelar.
Assinale a sequência correta.
Acerca dos aspectos econômicos e sociais e as normas previstas na Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico, analise as afirmativas a seguir.
I. Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada por meio de remuneração pela cobrança dos serviços, e, quando necessário, por outras formas adicionais, como subsídios ou subvenções.
II. Na hipótese de prestação dos serviços sob regime de concessão, as tarifas e preços públicos serão arrecadados pelo prestador diretamente do usuário, e essa arrecadação será facultativa em caso de taxas.
III. As taxas ou as tarifas decorrentes da prestação de serviço de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos considerarão a destinação adequada dos resíduos coletados e o nível de renda da população da área atendida, de forma isolada ou combinada.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
( ) Excetua-se da regra de contratação por concurso público a nomeação dos membros da Diretoria Colegiada e o ouvidor.
( ) Aos empregos da Arisb-MG não se aplicam as vedações e exceções previstas na Constituição Federal quanto ao acúmulo de empregos e cargos públicos.
( ) Servidores contratados e mantidos pelos consorciados ou por instituições públicas federais, estaduais ou municipais não poderão ser cedidos para execução de atividades junto à Arisb-MG.
( ) É facultado à Arisb-MG contratar empregados por prazo indeterminado, mediante processo seletivo simplificado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.
Assinale a sequência correta.
De acordo com as normas previstas na Resolução Administrativa da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais (Arisb-MG) nº 231, de 18 de outubro de 2024, que estabelece o Protocolo de Intenções, analise as afirmativas a seguir.
I. Para a consecução da gestão associada, os municípios consorciados transferem à Arisb-MG o exercício das competências municipais de regulação e de fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico.
II. O diretor geral, o diretor econômico e o diretor técnico operacional serão indicados pelo presidente da Arisb-MG para mandatos fixos de cinco anos, sendo sua nomeação condicionada à aprovação da Assembleia Geral por maioria absoluta.
III. O julgamento do processo administrativo disciplinar instaurado contra um diretor da Arisb-MG será realizado pela Assembleia Geral, sendo necessária decisão de 2/3 dos consorciados para que seja determinada a perda da função.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
De acordo com a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) A extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela Assembleia Geral, ratificado mediante decreto por todos os entes consorciados.
( ) A União poderá celebrar convênios com os consórcios públicos, com o objetivo de viabilizar a descentralização e a prestação de políticas públicas em escalas adequadas.
( ) A alteração de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela Assembleia Geral, ratificado mediante lei por todos entes consorciados.
( ) A retirada do ente da Federação do consórcio público dependerá de ato formal de seu representante na Assembleia Geral, na forma previamente disciplinada por lei.
Assinale a sequência correta.
Em um show, havia 4 pessoas por metro quadrado. Todas essas pessoas pagaram o ingresso do show, sendo que 30% dos ingressos foram de meia-entrada. Sabe-se que a área onde o show foi realizado é de 225 m2.
Quantas pessoas compraram ingressos de meia-entrada para esse show?
Para fazer a receita de um bolo de 800 g, uma confeiteira utiliza 4 xícaras de açúcar e 6 ovos.
Para atender à encomenda de 2 kg desse bolo, a confeiteira precisou utilizar
Uma pessoa encomenda um panfleto em tamanho A5 em uma gráfica. Para aquela impressão, cobra-se R$ 2,00 para cada 100 cm2 de área de impressão. Nesse caso, considera-se a página inteira como área de impressão. Sabe-se que uma página em tamanho A5 tem forma retangular com dimensões 148 mm X 210 mm.
Aproximadamente, quanto essa pessoa pagará pela impressão?
Em uma competição, os jogadores devem dar um palpite e, em seguida, realizar duas retiradas, sem reposição, de uma urna com bolas coloridas. Os participantes jogam um a um, e o vencedor da rodada é aquele que acerta seu próprio palpite. Se ninguém acertar, ninguém pontua e inicia-se uma nova rodada. Na urna, há cinco bolas azuis, quatro bolas vermelhas e três bolas brancas. Em sua vez de jogar, João fez o seguinte palpite: retirar uma bola azul e, em seguida, retirar uma bola vermelha.
Qual é a probabilidade de que João vença a rodada com essa jogada?
Diana está organizando seu guarda-roupa e começa contando o número de calças, camisetas e pares de tênis que possui. Suponha que Diana tem x calças, y camisetas e z pares de tênis.
Para determinar o número de maneiras distintas que ela pode se vestir usando uma calça, uma camiseta e um par de tênis, Diana deve
Ana, Bia, Carlos e Douglas estão na mesma fila do banco. Ana está à frente de Bia. Carlos está à frente de Ana. Douglas está atrás de Ana.
Dentre essas quatro pessoas, a primeira da fila é
Todos os meses Antônio deposita o mesmo valor em uma conta bancária que ele destina apenas para o objetivo de juntar dinheiro para uma viagem. A tabela a seguir apresenta o saldo dessa conta ao longo de alguns meses do último ano após Antônio realizar cada depósito. Sabe-se que, durante esse ano, Antônio não fez quaisquer retiradas de dinheiro e que a conta não gera rendimentos.
Seguindo esse padrão, em julho do último ano, após realizar o depósito desse mês, o saldo na conta de Antônio era de
Camila compra frutas a cada 2 dias, verduras a cada 3 dias e carnes a cada 5 dias. No dia 12/02/2025, Camila comprou frutas, verduras e carnes no mesmo dia.
Sabendo que 2025 não é um ano bissexto, quando Camila comprou esses três itens juntos novamente?
O cronista tem como sua principal fonte de inspiração a realidade – as catástrofes e as belezas do dia a dia. A vida como ela se apresenta aos olhos do tempo e do momento.
A vida, assim como o mar, o vento, as montanhas, a música e a luz, vem em ondas. Ondas de alegria e tristeza. E nós vamos surfando entre flores, temores, amores e a solidão, nossa eterna companheira.
Assim funciona o coração do cronista. Garimpar todos esses sentimentos que flutuam no espaço temporal entre uma crônica e outra e traduzi-los em palavras, espetinhos de cutucar o coração e despertar a alma.
O grande temor de um cronista é faltar munição. Explicação: faltar motivação para traduzir a realidade em sentimentos. Alegres, tristes, irônicos, nojentos, vulgares, poéticos, históricos, banais. Vale tudo, menos o silêncio. Por isso, cronistas geralmente detestam ditadores e ditaduras. Detestam o silêncio.
Por outro lado, momentos de chumbo oferecem vasta munição para o olhar crítico e revolucionário do cronista. As armas de um cronista são a caneta e o papel, hoje substituídos pelo computador. A munição é a palavra.
A inspiração vem com a enchente que não passa, o lixo que entope as ruas, a epidemia que castiga, a guerra que se arrasta, a solidariedade que emociona e tropeça na ficha que vai caindo devagar no poço sem fundo do sofrimento.
Compramos tudo a quilo e mais caro. O arroz empapado, o feijão encruado, a carne sem músculos. Sobram hormônios e efeito estufa a nos cozinhar vivos dentro de nossa própria panela de pressão. O voo cego do morcego e a lagartixa imóvel na parede. Tudo é munição para a batalha inóspita e quixotesca de um cronista.
A tecnologia, que nos inebria, transforma sonhos em pesadelos. Eis que surge um hospital na China onde a inteligência artificial (IA) comanda as condutas. Mas como ficam o olhar, o carinho e o acolhimento diante da frieza do silício?! Pergunta de cronista é para engasgar o leitor.
A ciência nos revelou essa semana o que já sabíamos desde que o mundo é mundo: a raiva mata! Resultados de um ensaio clínico randomizado, publicado no Journal da American Heart Association e salientados no JAMA, online May 31, 2024, sugerem que a raiva afeta a dilatação dos vasos sanguíneos, gerando acidente vascular e infarto agudo do miocárdio. Os pesquisadores, apoiados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), visam examinar como as emoções negativas afetam os vasos sanguíneos. Fácil de entender, difícil de explicar.
Cronistas decantam o mundo e fazem a profilaxia da raiva. Fazem bem ao coração.
ESTORNINHO, Carlos. Ode ao cronista. Estado de Minas,
Bem viver, 04 jun. 2024, p. 28 (adaptado).
( ) Veicula uma crítica técnico-histórica à figura do cronista, explicitada no próprio título, em estilo conversacional, como forma de valorizar o diálogo direto com o leitor.
( ) Mescla denotação e conotação e, devido à sua natureza reflexiva e observacional, refere-se, diretamente, à caracterização do cronista por meio de comentários sórdidos.
( ) Pertence ao gênero autoral, pois transmite informações relevantes, de caráter pessoal, materializadas como texto em um meio de comunicação impressa de circulação nacional.
( ) Valoriza, em alguns momentos, a opção do cronista pela linguagem subjetiva para explicar o comportamento humano, ao registrar situações do cotidiano de forma breve, mas incisiva.
Assinale a sequência correta.
O cronista tem como sua principal fonte de inspiração a realidade – as catástrofes e as belezas do dia a dia. A vida como ela se apresenta aos olhos do tempo e do momento.
A vida, assim como o mar, o vento, as montanhas, a música e a luz, vem em ondas. Ondas de alegria e tristeza. E nós vamos surfando entre flores, temores, amores e a solidão, nossa eterna companheira.
Assim funciona o coração do cronista. Garimpar todos esses sentimentos que flutuam no espaço temporal entre uma crônica e outra e traduzi-los em palavras, espetinhos de cutucar o coração e despertar a alma.
O grande temor de um cronista é faltar munição. Explicação: faltar motivação para traduzir a realidade em sentimentos. Alegres, tristes, irônicos, nojentos, vulgares, poéticos, históricos, banais. Vale tudo, menos o silêncio. Por isso, cronistas geralmente detestam ditadores e ditaduras. Detestam o silêncio.
Por outro lado, momentos de chumbo oferecem vasta munição para o olhar crítico e revolucionário do cronista. As armas de um cronista são a caneta e o papel, hoje substituídos pelo computador. A munição é a palavra.
A inspiração vem com a enchente que não passa, o lixo que entope as ruas, a epidemia que castiga, a guerra que se arrasta, a solidariedade que emociona e tropeça na ficha que vai caindo devagar no poço sem fundo do sofrimento.
Compramos tudo a quilo e mais caro. O arroz empapado, o feijão encruado, a carne sem músculos. Sobram hormônios e efeito estufa a nos cozinhar vivos dentro de nossa própria panela de pressão. O voo cego do morcego e a lagartixa imóvel na parede. Tudo é munição para a batalha inóspita e quixotesca de um cronista.
A tecnologia, que nos inebria, transforma sonhos em pesadelos. Eis que surge um hospital na China onde a inteligência artificial (IA) comanda as condutas. Mas como ficam o olhar, o carinho e o acolhimento diante da frieza do silício?! Pergunta de cronista é para engasgar o leitor.
A ciência nos revelou essa semana o que já sabíamos desde que o mundo é mundo: a raiva mata! Resultados de um ensaio clínico randomizado, publicado no Journal da American Heart Association e salientados no JAMA, online May 31, 2024, sugerem que a raiva afeta a dilatação dos vasos sanguíneos, gerando acidente vascular e infarto agudo do miocárdio. Os pesquisadores, apoiados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), visam examinar como as emoções negativas afetam os vasos sanguíneos. Fácil de entender, difícil de explicar.
Cronistas decantam o mundo e fazem a profilaxia da raiva. Fazem bem ao coração.
ESTORNINHO, Carlos. Ode ao cronista. Estado de Minas,
Bem viver, 04 jun. 2024, p. 28 (adaptado).
Releia o excerto do texto a seguir.
“Eis que surge um hospital na China onde a inteligência artificial (IA) comanda as condutas. Mas como ficam o olhar, o carinho e o acolhimento diante da frieza do silício?! Pergunta de cronista é para engasgar o leitor.”
Sobre os aspectos gramaticais analisados no trecho, é correto afirmar:
O cronista tem como sua principal fonte de inspiração a realidade – as catástrofes e as belezas do dia a dia. A vida como ela se apresenta aos olhos do tempo e do momento.
A vida, assim como o mar, o vento, as montanhas, a música e a luz, vem em ondas. Ondas de alegria e tristeza. E nós vamos surfando entre flores, temores, amores e a solidão, nossa eterna companheira.
Assim funciona o coração do cronista. Garimpar todos esses sentimentos que flutuam no espaço temporal entre uma crônica e outra e traduzi-los em palavras, espetinhos de cutucar o coração e despertar a alma.
O grande temor de um cronista é faltar munição. Explicação: faltar motivação para traduzir a realidade em sentimentos. Alegres, tristes, irônicos, nojentos, vulgares, poéticos, históricos, banais. Vale tudo, menos o silêncio. Por isso, cronistas geralmente detestam ditadores e ditaduras. Detestam o silêncio.
Por outro lado, momentos de chumbo oferecem vasta munição para o olhar crítico e revolucionário do cronista. As armas de um cronista são a caneta e o papel, hoje substituídos pelo computador. A munição é a palavra.
A inspiração vem com a enchente que não passa, o lixo que entope as ruas, a epidemia que castiga, a guerra que se arrasta, a solidariedade que emociona e tropeça na ficha que vai caindo devagar no poço sem fundo do sofrimento.
Compramos tudo a quilo e mais caro. O arroz empapado, o feijão encruado, a carne sem músculos. Sobram hormônios e efeito estufa a nos cozinhar vivos dentro de nossa própria panela de pressão. O voo cego do morcego e a lagartixa imóvel na parede. Tudo é munição para a batalha inóspita e quixotesca de um cronista.
A tecnologia, que nos inebria, transforma sonhos em pesadelos. Eis que surge um hospital na China onde a inteligência artificial (IA) comanda as condutas. Mas como ficam o olhar, o carinho e o acolhimento diante da frieza do silício?! Pergunta de cronista é para engasgar o leitor.
A ciência nos revelou essa semana o que já sabíamos desde que o mundo é mundo: a raiva mata! Resultados de um ensaio clínico randomizado, publicado no Journal da American Heart Association e salientados no JAMA, online May 31, 2024, sugerem que a raiva afeta a dilatação dos vasos sanguíneos, gerando acidente vascular e infarto agudo do miocárdio. Os pesquisadores, apoiados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), visam examinar como as emoções negativas afetam os vasos sanguíneos. Fácil de entender, difícil de explicar.
Cronistas decantam o mundo e fazem a profilaxia da raiva. Fazem bem ao coração.
ESTORNINHO, Carlos. Ode ao cronista. Estado de Minas,
Bem viver, 04 jun. 2024, p. 28 (adaptado).
Considere a seguinte passagem transcrita do texto.
“Vale tudo, menos o silêncio. Por isso, cronistas geralmente detestam ditadores e ditaduras. Detestam o silêncio. Por outro lado, momentos de chumbo oferecem vasta munição para o olhar crítico e revolucionário do cronista. As armas de um cronista são a caneta e o papel, hoje substituídos pelo computador. A munição é a palavra”.
Acerca da coerência e da coesão textuais, é correto afirmar:
O cronista tem como sua principal fonte de inspiração a realidade – as catástrofes e as belezas do dia a dia. A vida como ela se apresenta aos olhos do tempo e do momento.
A vida, assim como o mar, o vento, as montanhas, a música e a luz, vem em ondas. Ondas de alegria e tristeza. E nós vamos surfando entre flores, temores, amores e a solidão, nossa eterna companheira.
Assim funciona o coração do cronista. Garimpar todos esses sentimentos que flutuam no espaço temporal entre uma crônica e outra e traduzi-los em palavras, espetinhos de cutucar o coração e despertar a alma.
O grande temor de um cronista é faltar munição. Explicação: faltar motivação para traduzir a realidade em sentimentos. Alegres, tristes, irônicos, nojentos, vulgares, poéticos, históricos, banais. Vale tudo, menos o silêncio. Por isso, cronistas geralmente detestam ditadores e ditaduras. Detestam o silêncio.
Por outro lado, momentos de chumbo oferecem vasta munição para o olhar crítico e revolucionário do cronista. As armas de um cronista são a caneta e o papel, hoje substituídos pelo computador. A munição é a palavra.
A inspiração vem com a enchente que não passa, o lixo que entope as ruas, a epidemia que castiga, a guerra que se arrasta, a solidariedade que emociona e tropeça na ficha que vai caindo devagar no poço sem fundo do sofrimento.
Compramos tudo a quilo e mais caro. O arroz empapado, o feijão encruado, a carne sem músculos. Sobram hormônios e efeito estufa a nos cozinhar vivos dentro de nossa própria panela de pressão. O voo cego do morcego e a lagartixa imóvel na parede. Tudo é munição para a batalha inóspita e quixotesca de um cronista.
A tecnologia, que nos inebria, transforma sonhos em pesadelos. Eis que surge um hospital na China onde a inteligência artificial (IA) comanda as condutas. Mas como ficam o olhar, o carinho e o acolhimento diante da frieza do silício?! Pergunta de cronista é para engasgar o leitor.
A ciência nos revelou essa semana o que já sabíamos desde que o mundo é mundo: a raiva mata! Resultados de um ensaio clínico randomizado, publicado no Journal da American Heart Association e salientados no JAMA, online May 31, 2024, sugerem que a raiva afeta a dilatação dos vasos sanguíneos, gerando acidente vascular e infarto agudo do miocárdio. Os pesquisadores, apoiados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), visam examinar como as emoções negativas afetam os vasos sanguíneos. Fácil de entender, difícil de explicar.
Cronistas decantam o mundo e fazem a profilaxia da raiva. Fazem bem ao coração.
ESTORNINHO, Carlos. Ode ao cronista. Estado de Minas,
Bem viver, 04 jun. 2024, p. 28 (adaptado).