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Q1215612 Português
Relacione as orações com os tipos de sujeito e assinale a alternativa com a ordem CORRETA:
( ) Havia lindos quadros na parede. ( ) Assaltaram uma senhora no ponto de ônibus. ( ) As casas foram entregues aos moradores nesta manhã. ( ) Conhecemos os mais lindos lugares do nordeste brasileiro. ( ) As geadas e as secas deixaram os lavradores muito preocupados.
I. Sujeito simples. II. Sujeito composto. III. Sujeito oculto. IV. Sujeito indeterminado. V. Oração sem sujeito.
Alternativas
Q1215611 Português
Vergonha parcelada
Gregorio Duvivier
       Não estranhe se você me vir levando as mãos ao rosto no meio da rua e gritando comigo mesmo: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”. Sofro de uma síndrome comum: a da vergonha parcelada. Algumas situações me causam tanto embaraço que pago por elas a vida inteira. A cada vez que uma vergonha antiga me vem à cabeça, sofro como se fosse a primeira vez que estivesse sofrendo.
      Não parecem vergonhas monumentais, são vergonhas ridículas – mas é isso o que faz delas monumentais. Exemplo: no aeroporto de Congonhas, pedi um café. “Carioca?” – a moça perguntou. “Sou”, respondi, achando que ela queria saber minha procedência.
     A moça pensou que eu tinha feito uma piadinha péssima e retribuiu com o pior tipo de sorriso – aquele cheio da misericórdia. Tive vontade de me esconder debaixo dos bancos do salão de embarque pelo simples fato de que alguém no mundo tinha achado que eu era uma pessoa que faria aquele tipo de piada. Até hoje, só passo em frente à Casa do Pão de Queijo de Congonhas com uma mochila escondendo o rosto.
       Outro dia, chovia a cântaros – deve fazer um bom tempo, porque faz um bom tempo que não chove a cântaros. Acenava desesperadamente para os táxis, em frente ao Shopping da Gávea. Eis que um sujeito surge e começa a fazer o mesmo, alguns passos à minha frente. Todo ser humano civilizado sabe que, a partir do momento em que uma pessoa acena para os táxis, os outros candidatos tem que se posicionar atrás dela. Na frente, nunca. Revoltado, intercedi: “Amigo, desculpa, cheguei antes”. Ao que ele respondeu, humilde: “To chamando táxi pra você. Sou segurança do shopping”. E conseguiu um táxi, e abriu a porta pra mim, e eu entrei, e ele bateu a porta, e junto com a porta se abateu sobre mim o peso da miséria humana.
       Encontrei um amigo de longa data. Não lembrava seu nome, e ainda hoje não lembro –talvez fosse Marcelo. Consegui disfarçar chamando o amigo de “brother”, até que sua namorada me perguntou: “Há quanto tempo você conhece o Marcelo?”. Respondi: “Desculpa, não sei de quem você tá falando”. O Marcelo em questão, perplexo, me observava com um misto de tristeza pelo esquecimento e espanto pela minha estupidez.
        Enquanto escrevo essa crônica, algumas vezes precisei interromper a digitação para levar as mãos ao rosto e exclamar, em voz alta: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”.
Fonte: DUVIVIER, Gregorio. Vergonha parcelada. Folha de S.Paulo, 6 abr. 2015.
“A moça pensou que eu tinha feito uma piadinha péssima[...]” O trecho do texto contém:
Alternativas
Q1215610 Português
Vergonha parcelada
Gregorio Duvivier
       Não estranhe se você me vir levando as mãos ao rosto no meio da rua e gritando comigo mesmo: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”. Sofro de uma síndrome comum: a da vergonha parcelada. Algumas situações me causam tanto embaraço que pago por elas a vida inteira. A cada vez que uma vergonha antiga me vem à cabeça, sofro como se fosse a primeira vez que estivesse sofrendo.
      Não parecem vergonhas monumentais, são vergonhas ridículas – mas é isso o que faz delas monumentais. Exemplo: no aeroporto de Congonhas, pedi um café. “Carioca?” – a moça perguntou. “Sou”, respondi, achando que ela queria saber minha procedência.
     A moça pensou que eu tinha feito uma piadinha péssima e retribuiu com o pior tipo de sorriso – aquele cheio da misericórdia. Tive vontade de me esconder debaixo dos bancos do salão de embarque pelo simples fato de que alguém no mundo tinha achado que eu era uma pessoa que faria aquele tipo de piada. Até hoje, só passo em frente à Casa do Pão de Queijo de Congonhas com uma mochila escondendo o rosto.
       Outro dia, chovia a cântaros – deve fazer um bom tempo, porque faz um bom tempo que não chove a cântaros. Acenava desesperadamente para os táxis, em frente ao Shopping da Gávea. Eis que um sujeito surge e começa a fazer o mesmo, alguns passos à minha frente. Todo ser humano civilizado sabe que, a partir do momento em que uma pessoa acena para os táxis, os outros candidatos tem que se posicionar atrás dela. Na frente, nunca. Revoltado, intercedi: “Amigo, desculpa, cheguei antes”. Ao que ele respondeu, humilde: “To chamando táxi pra você. Sou segurança do shopping”. E conseguiu um táxi, e abriu a porta pra mim, e eu entrei, e ele bateu a porta, e junto com a porta se abateu sobre mim o peso da miséria humana.
       Encontrei um amigo de longa data. Não lembrava seu nome, e ainda hoje não lembro –talvez fosse Marcelo. Consegui disfarçar chamando o amigo de “brother”, até que sua namorada me perguntou: “Há quanto tempo você conhece o Marcelo?”. Respondi: “Desculpa, não sei de quem você tá falando”. O Marcelo em questão, perplexo, me observava com um misto de tristeza pelo esquecimento e espanto pela minha estupidez.
        Enquanto escrevo essa crônica, algumas vezes precisei interromper a digitação para levar as mãos ao rosto e exclamar, em voz alta: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”.
Fonte: DUVIVIER, Gregorio. Vergonha parcelada. Folha de S.Paulo, 6 abr. 2015.
No trecho “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?.”, as vírgulas foram utilizadas para:
Alternativas
Q1215609 Português
Vergonha parcelada
Gregorio Duvivier
       Não estranhe se você me vir levando as mãos ao rosto no meio da rua e gritando comigo mesmo: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”. Sofro de uma síndrome comum: a da vergonha parcelada. Algumas situações me causam tanto embaraço que pago por elas a vida inteira. A cada vez que uma vergonha antiga me vem à cabeça, sofro como se fosse a primeira vez que estivesse sofrendo.
      Não parecem vergonhas monumentais, são vergonhas ridículas – mas é isso o que faz delas monumentais. Exemplo: no aeroporto de Congonhas, pedi um café. “Carioca?” – a moça perguntou. “Sou”, respondi, achando que ela queria saber minha procedência.
     A moça pensou que eu tinha feito uma piadinha péssima e retribuiu com o pior tipo de sorriso – aquele cheio da misericórdia. Tive vontade de me esconder debaixo dos bancos do salão de embarque pelo simples fato de que alguém no mundo tinha achado que eu era uma pessoa que faria aquele tipo de piada. Até hoje, só passo em frente à Casa do Pão de Queijo de Congonhas com uma mochila escondendo o rosto.
       Outro dia, chovia a cântaros – deve fazer um bom tempo, porque faz um bom tempo que não chove a cântaros. Acenava desesperadamente para os táxis, em frente ao Shopping da Gávea. Eis que um sujeito surge e começa a fazer o mesmo, alguns passos à minha frente. Todo ser humano civilizado sabe que, a partir do momento em que uma pessoa acena para os táxis, os outros candidatos tem que se posicionar atrás dela. Na frente, nunca. Revoltado, intercedi: “Amigo, desculpa, cheguei antes”. Ao que ele respondeu, humilde: “To chamando táxi pra você. Sou segurança do shopping”. E conseguiu um táxi, e abriu a porta pra mim, e eu entrei, e ele bateu a porta, e junto com a porta se abateu sobre mim o peso da miséria humana.
       Encontrei um amigo de longa data. Não lembrava seu nome, e ainda hoje não lembro –talvez fosse Marcelo. Consegui disfarçar chamando o amigo de “brother”, até que sua namorada me perguntou: “Há quanto tempo você conhece o Marcelo?”. Respondi: “Desculpa, não sei de quem você tá falando”. O Marcelo em questão, perplexo, me observava com um misto de tristeza pelo esquecimento e espanto pela minha estupidez.
        Enquanto escrevo essa crônica, algumas vezes precisei interromper a digitação para levar as mãos ao rosto e exclamar, em voz alta: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”.
Fonte: DUVIVIER, Gregorio. Vergonha parcelada. Folha de S.Paulo, 6 abr. 2015.

(1)Encontrei um (2)amigo de longa data. Não (3)lembrava seu nome, e (4)ainda hoje não lembro – talvez fosse Marcelo.”


Analise os termos destacados do trecho do texto e assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1215608 Português
Vergonha parcelada
Gregorio Duvivier
       Não estranhe se você me vir levando as mãos ao rosto no meio da rua e gritando comigo mesmo: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”. Sofro de uma síndrome comum: a da vergonha parcelada. Algumas situações me causam tanto embaraço que pago por elas a vida inteira. A cada vez que uma vergonha antiga me vem à cabeça, sofro como se fosse a primeira vez que estivesse sofrendo.
      Não parecem vergonhas monumentais, são vergonhas ridículas – mas é isso o que faz delas monumentais. Exemplo: no aeroporto de Congonhas, pedi um café. “Carioca?” – a moça perguntou. “Sou”, respondi, achando que ela queria saber minha procedência.
     A moça pensou que eu tinha feito uma piadinha péssima e retribuiu com o pior tipo de sorriso – aquele cheio da misericórdia. Tive vontade de me esconder debaixo dos bancos do salão de embarque pelo simples fato de que alguém no mundo tinha achado que eu era uma pessoa que faria aquele tipo de piada. Até hoje, só passo em frente à Casa do Pão de Queijo de Congonhas com uma mochila escondendo o rosto.
       Outro dia, chovia a cântaros – deve fazer um bom tempo, porque faz um bom tempo que não chove a cântaros. Acenava desesperadamente para os táxis, em frente ao Shopping da Gávea. Eis que um sujeito surge e começa a fazer o mesmo, alguns passos à minha frente. Todo ser humano civilizado sabe que, a partir do momento em que uma pessoa acena para os táxis, os outros candidatos tem que se posicionar atrás dela. Na frente, nunca. Revoltado, intercedi: “Amigo, desculpa, cheguei antes”. Ao que ele respondeu, humilde: “To chamando táxi pra você. Sou segurança do shopping”. E conseguiu um táxi, e abriu a porta pra mim, e eu entrei, e ele bateu a porta, e junto com a porta se abateu sobre mim o peso da miséria humana.
       Encontrei um amigo de longa data. Não lembrava seu nome, e ainda hoje não lembro –talvez fosse Marcelo. Consegui disfarçar chamando o amigo de “brother”, até que sua namorada me perguntou: “Há quanto tempo você conhece o Marcelo?”. Respondi: “Desculpa, não sei de quem você tá falando”. O Marcelo em questão, perplexo, me observava com um misto de tristeza pelo esquecimento e espanto pela minha estupidez.
        Enquanto escrevo essa crônica, algumas vezes precisei interromper a digitação para levar as mãos ao rosto e exclamar, em voz alta: “Não! Não, Gregorio! Por que você fez isso, cara?”.
Fonte: DUVIVIER, Gregorio. Vergonha parcelada. Folha de S.Paulo, 6 abr. 2015.
Analise as afirmativas sobre o texto:
I. Na crônica há três pequenas histórias contadas: o episódio do café, o táxi no dia de chuva e o esquecimento do nome do amigo. II. Os fatos narrados na crônica estão conectados pela ideia que o autor quer discutir: aprendizados que adquirimos com os fatos corriqueiros. III. As formas verbais “sofro, pago, estivesse sofrendo”, em primeira pessoa do singular, e o emprego do pronome “me” explicitam o enunciador do texto.
Está(ão) CORRETA(S):
Alternativas
Q1167103 Contabilidade Pública
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é organizada na forma de sistema de informações, cujos subsistemas, conquanto possam oferecer produtos diferentes em razão da respectiva especificidade, convergem para o produto final, que é a informação sobre o patrimônio público. O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações:
Alternativas
Q1167102 Matemática
Um automóvel, deslocando-se a uma velocidade média de 90Km/h, faz um determinado percurso em 2 horas. Em quanto tempo faria esse mesmo percurso, se a velocidade utilizada fosse de 135km/h?
Alternativas
Q1167101 Matemática
Uma equipe de operários, trabalhando 10 horas por dia, realizou determinada obra em 20 dias. Se o número de horas de serviço for reduzido para 5 horas por dia, em que prazo essa equipe fará o mesmo trabalho?
Alternativas
Q1167100 Matemática Financeira
Um capital aplicado a juro simples com taxa de 3,5% ao mês, durante seis meses produziu um juro de R$ 5.460,00. O capital aplicado foi de:
Alternativas
Q1167099 Matemática
Durante quinze dias, todos os produtos de uma loja de calçados foram remarcados com 23% de desconto sobre os preços cobrados na semana anterior. Durante essa promoção, uma bota cano curto era vendida por R$ 252,48. Qual o valor, em reais, do desconto oferecido na compra desse produto?
Alternativas
Q1167098 Contabilidade Geral
A DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com o artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 o DRE deve discriminar EXCETO:
Alternativas
Q1167097 Direito Financeiro
(Lei 101/2000) A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e, em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, nos percentuais de:
Alternativas
Q1167096 Direito Financeiro
São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em: (Lei 4.320-64)
Alternativas
Q1167095 Direito Administrativo
Conforme o Art. 5º da Lei Complementar 10.520/2002 na modalidade de licitação (Pregão) é vedada a exigência de:
Alternativas
Q1167094 Contabilidade Geral

Em relação ao Balanço Patrimonial e sua composição, analise as assertivas abaixo:


I. Uma característica do ativo, é que o bem ou direto precisa ter de forma intrínseca a perspectiva de trazer benefícios para a empresa no futuro.

II. Na composição do patrimônio de uma entidade o Ativo corresponde a aplicação de recursos e o Passivo a origem de recursos.

III. Assim como no Ativo, as contas do Passivo podem ser lançadas a débito e a crédito, porém, a natureza devedora é uma característica apenas no passivo.

IV. O capital integralizado surge com a efetiva quitação por partes dos sócios do compromisso anteriormente assumido e, que se materializa na entrega de recursos sempre em dinheiro.

V. O Patrimônio Líquido, conforme a lei 6.404/76, lei 11638/2007 e 11.941/2009 pode ser apresentado no Balanço Patrimonial composto por várias contas. Dentre estas contas estão: Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reserva de Lucro, Ações em Tesouraria e Prejuízo Acumulado.


Assinale alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1167093 Contabilidade de Custos
Assinale a alternativa que apresenta o Custeio cuja sua aceitação pelo Fisco Brasileiro se dá porque custos fixos são alocados aos produtos e não vão diretamente ao resultado ficando em estoque:
Alternativas
Q1167092 Contabilidade de Custos

Analise as assertivas abaixo referentes às Terminologias em Custos e assinale a alternativa CORRETA:


I. Desembolso é o pagamento referente a aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto, defasada ou não no momento do gasto. É portanto a saída financeira da empresa.

II. Perdas são insumos consumidos de forma anormal, ou seja, de forma involuntária. Não é classificado como despesa pois não é um sacrifício realizado para obtenção de receita.

III. Umas das necessidades de contabilização dos custos e despesas de forma diferenciada é que as despesas alocadas aos produtos devem ficar ativados até que os produtos sejam vendidos, já os custos devem ser lançados no período que ocorrem, independente do pagamento, para que façam parte da apuração do resultado do exercício.

IV. Despesas não são incluídas como custos dos produtos, mas, sim como recursos consumidos fora do processo de produção ou da prestação de serviços para a obtenção de receita.

Alternativas
Q1167091 Contabilidade Geral
Um terreno não destinado à manutenção da atividade da companhia e cuja intenção da empresa é permanecer com ele, provavelmente para venda futura, deve ser classificado:
Alternativas
Q1167090 Contabilidade de Custos

Imagine uma indústria que produza dois tipos de produtos, utilize o custeio por absorção e que possui o patrimônio abaixo: 


Imagem associada para resolução da questão


Esta mesma indústria após o fechamento do balanço, produziu 2 produtos que juntos consumiram todos os estoques de matéria-prima e de materiais secundários. Enquanto o produto A consumiu 60% dos custos, o produto B consumiu o restante. Com base nestas informações, qual o valor do estoque de Produto A e Produto B respectivamente?

Alternativas
Q1167089 Direito Financeiro
Os Princípios Orçamentários visam estabelecer diretrizes norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – União, estados, Distrito Federal e municípios – são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. Qual das alternativas todos os itens citados são princípios orçamentários?
Alternativas
Respostas
41: D
42: A
43: D
44: B
45: C
46: B
47: B
48: A
49: D
50: A
51: C
52: C
53: D
54: E
55: D
56: A
57: A
58: D
59: D
60: C