Questões de Concurso Para cesgranrio

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Q2323427 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O trecho do texto que aponta uma das causas para o aumento da preocupação mundial sobre o lixo marinho a partir da década de 80 é:
Alternativas
Q2323426 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O trecho que apresenta uma descrição das fontes terrestres de lixo marinho é: 
Alternativas
Q2323425 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O texto pode ser dividido em duas grandes partes. Na primeira parte, apresenta-se a explicação sobre as características do lixo marinho.
Na segunda parte, a partir do quarto parágrafo, apresentam-se
Alternativas
Q2323424 Mecânica
Ao fazer manutenção num MCA, o funcionário responsável pela tarefa deve pegar na oficina uma haste tubular, uma cabeça de medição e hastes apalpadoras que serão utilizadas em medições internas dos cilindros do motor diesel, para procurar ovalização, em conjunto com o
Alternativas
Q2323423 Mecânica de Autos
Ao tentar bombear óleo, ouviu-se um barulho estranho e uma vibração inesperada, indicando cavitação.
A cavitação, numa bomba de óleo de bordo operando, se dá por
Alternativas
Q2323422 Engenharia Naval
Os sistemas hidróforos (líquido + ar) são utilizados a bordo para impulsionar água potável ou salgada ou ainda água quente, por todas as partes do navio que necessitem desse líquido.
Estando o tanque de água abastecido, ou pelo destilador, ou barcaça de água potável ou ainda por tomada de água potável no porto, tem-se que a(o)
Alternativas
Q2323421 Mecânica de Autos
A finalidade principal do sistema de lubrificação do motor diesel é evitar o desgaste das peças. Logo, é necessário reduzir o atrito entre as peças, que trabalham com movimento relativo.
Dentre as funções secundárias desempenhadas pelo lubrificante do motor diesel, tem-se que: 
Alternativas
Q2323420 Engenharia Naval
Na operação com o separador centrífugo, o óleo a ser limpo é alimentado por uma bomba de deslocamento positivo, operando a um fluxo constante. Dependendo do tipo, o óleo pode precisar ser aquecido. A esse respeito, considere o Diagrama abaixo:


Imagem associada para resolução da questão



No processo de purificação, verifica-se o seguinte:
Alternativas
Q2323419 Mecânica
Existe um princípio em que a incerteza de um padrão é medida contra um padrão superior, permitindo que a incerteza do instrumento seja certificada. Isso é conseguido por uma auditoria, de padrões mais baixos para padrões superiores e todo sistema válido de padrões, no qual o padrão inferior que é calibrado contra um padrão superior é certificado, e sua incerteza é garantida.
Foi descrito acima o seguinte princípio:
Alternativas
Q2323418 Mecânica
Considere um micrômetro cujo tambor graduado apresenta 50 divisões. Logo, o valor de cada divisão do tambor corresponde ao valor total da volta: 0,5 mm (passo) dividido pelas 50 divisões do tambor, ou seja, 0,01 mm.
A Figura abaixo ilustra essas condições.


Imagem associada para resolução da questão

As informações abaixo exemplificam a medição explicitada na Figura, sob as condições acima descritas:

1 -Medida na bainha – 4 mm (4 divisões acima da linha horizontal) + 0,5 mm (uma divisão abaixo, além das 4 somadas acima).
2 -Medida no tambor – O 47º traço do tambor está alinhado com a linha horizontal da bainha.

Ao realizar a leitura nesse micrômetro, sob as condições descritas, constata-se o seguinte:

Alternativas
Q2323417 Engenharia Naval
Durante um turno de trabalho, ao realizar umas soldagens no convés com eletrodo revestido, o funcionário deve saber que o transformador é utilizado para fornecer a correta
Alternativas
Q2323416 Engenharia Naval
Um funcionário trabalha em um dos navios petroleiros que transportam riquezas minerais.
O motor de combustão interna utilizado na propulsão do navio deve ser do tipo
Alternativas
Q2323415 Engenharia Naval
A Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol 73/78) prevê, em seu Anexo I, a dotação e o registro de operações com a carga/lastro no Livro Registro de Óleo (Parte 2) para alguns tipos de embarcações. Existe um tipo de embarcação que, segundo esse instrumento legal, deve possuir um Livro Registro de Óleo (Parte II), no qual devem ser apresentadas informações sobre carga/lastro.
Trata-se da seguinte embarcação:
Alternativas
Q2323400 Noções de Primeiros Socorros
Um socorrista, após prestar o atendimento inicial, deverá contatar serviços especializados informando, prioritariamente,
Alternativas
Q2323399 Engenharia Naval
Um funcionário está recebendo óleo para manter as máquinas de bordo e precisa saber quando o tanque está cheio.
Para sondar o tanque de armazenamento de óleo no convés, esse funcionário deve utilizar um(a)
Alternativas
Q2323398 Engenharia Naval
Para variar a velocidade de um rebocador, sem variar a velocidade de sua máquina propulsora, deve ser utilizado(a) o(a) 
Alternativas
Q2323397 Engenharia Naval
Uma rede de água apresentou vazamento, e é preciso fazer o conserto.
Para medir o diâmetro interno do tubo dessa rede, é usual utilizar um(a)
Alternativas
Q2323396 Engenharia Naval
O maior problema que um soldador encontra quando trabalha com solda elétrica em corrente continua surge quando ocorrem forças eletromagnéticas que atuam sobre o arco elétrico, especialmente quando este se encontra sobre bordas extremas ou partes da peça que têm forma aguda, produzindo flutuações no arco, com direções diversas e movimentos violentos.
A Figura abaixo representa essas circunstâncias:


Imagem associada para resolução da questão


Nessa situação, para eliminar o problema, o profissional tem várias opções, dentre as quais a seguinte solução: o soldador deve
Alternativas
Q2323395 Engenharia Naval
Considerando-se os diferentes tipos de aberturas no casco de uma embarcação, qual é a função dos embornais?
Alternativas
Q2323394 Mecânica
A hidráulica é amplamente utilizada a bordo, quando é preciso exercer grandes esforços mecânicos, como, por exemplo, permitir o controle da madre do leme. Com alguns cálculos, é possível evitar pressões não desejadas em circuitos hidráulicos.
Portanto, se em um acionador de um macaco hidráulico são aplicados 1000N numa área de 1mm2 , verifica-se uma pressão interna no mesmo de
Alternativas
Respostas
5241: E
5242: E
5243: D
5244: D
5245: D
5246: C
5247: B
5248: B
5249: E
5250: A
5251: B
5252: D
5253: D
5254: B
5255: A
5256: D
5257: C
5258: E
5259: E
5260: E