Questões de Concurso Para femperj

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Q973519 Matemática
Na figura abaixo os números à direita representam a soma dos valores atribuídos aos símbolos de cada linha, e os números abaixo representam a soma dos valores atribuídos aos símbolos de cada coluna.
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Sabendo-se que cada símbolo tem um valor a ele associado, o valor de F é:
Alternativas
Q973518 Raciocínio Lógico

Considere duas moedas idênticas, dispostas lado a lado como mostrado na figura.

Imagine que a moeda da esquerda tenha sido movimentada em torno da segunda moeda, de tal forma que as duas continuem encostadas durante todo o movimento e que não haja deslizamento entre elas. O duplo círculo indica a posição final da moeda movimentada.

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A imagem que mostra como a moeda movimentada estaria na sua posição final é:

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Alternativas
Q973517 Matemática

Imagine oito círculos dispostos lado a lado, de tal forma que os pontos centrais de cada um estejam alinhados, totalizando uma distância de 80 centímetros de ponta a ponta.

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O resultado da soma das circunferências de cada um dos oito círculos é igual à circunferência de um único círculo cujo diâmetro é:

Alternativas
Q973516 Matemática
Suponha que você faça um percurso a 20 km/h e retorne, pelo mesmo percurso, a 60 km/h. Descontado o tempo de manobras, a velocidade média terá sido:
Alternativas
Q973515 Raciocínio Lógico

Metralha sempre mente às segundas, terças e quartas, ao passo que Carabina sempre mente às quintas, sextas e sábados. Felizmente, ambos sempre falam a verdade aos domingos.

Sabendo disso, considere o seguinte diálogo ocorrido num certo dia:

X: —“Hoje não é domingo.”

Y: —“Hoje não é segunda.”


Pode-se concluir que:

Alternativas
Q973514 Raciocínio Lógico

João ganhou de presente um jogo eletrônico que funciona da seguinte maneira: a máquina sorteia um número entre 1 e 256, e você tem que descobrir que número é esse. Durante o jogo, você vai escolhendo números até acertar. A máquina ajuda com pistas, informando se o número que você escolheu é maior ou menor que o número por ela sorteado. Assim, se o número sorteado pela máquina fosse 100, e você tivesse tentado o 54, a máquina diria que seu número é “menor”; ao sugerir 210, você receberia a mensagem “maior”.

Quando joga corretamente, o número máximo de tentativas que João precisa para encontrar qualquer número que tenha sido sorteado é:

Alternativas
Q973513 Raciocínio Lógico

Quatro filósofos estavam presos, condenados à forca. O Juiz, que conhecia as habilidades lógicas dos prisioneiros e era também um filósofo, decidiu dar a eles uma última chance para escapar, desde que participassem de um jogo com as seguintes condições:

• cada prisioneiro recebeu um chapéu e todos sabiam que havia dois chapéus pretos e dois chapéus brancos; • nenhum dos prisioneiros sabia a cor do próprio chapéu; • o prisioneiro 1 podia ver apenas os prisioneiros 2 e 3; • o prisioneiro 2 podia ver apenas o prisioneiro 3; • o prisioneiro 3 não podia ver os outros; • o prisioneiro 4 estava separado dos demais por uma parede e não podia ver os outros; • todos deveriam manter suas posições, e nenhum poderia falar, mover-se, tirar o chapéu ou olhar para trás; • cada prisioneiro deveria gritar sua posição e a cor do seu chapéu tão logo tivesse certeza; • aqueles que conseguissem identificar a cor do próprio chapéu, estariam livres.


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Supondo-se que os chapéus foram distribuídos como mostrado na figura, e que as regras foram rigorosamente respeitadas, pode-se concluir que:

Alternativas
Q973512 Matemática
João tem cinco vezes a idade de Maria, e em dois anos terá três vezes a idade dela. Daqui a sete anos a idade de João será:
Alternativas
Q973511 Raciocínio Lógico
165189715 é para a palavra “perigo” o mesmo que 21141141 é para a palavra:
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Q973510 Raciocínio Lógico

Considere as informações disponíveis sobre três amigos que jogam futebol:

I. Um é atacante, o outro goleiro e o outro zagueiro;

II. Marcelo é atacante;

III. Jonas não é o mais baixo dos três;

IV. Bruno é mais alto que o goleiro.


É correto afirmar que:

Alternativas
Q973509 Raciocínio Lógico
Um cubo feito de madeira maciça clara teve suas faces pintadas de preto. Se esse cubo for serrado regularmente e dividido em 27 cubos, todos do mesmo tamanho, o número dos cubos resultantes com apenas duas de suas faces pintadas de preto é:
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Q973508 Matemática
Num campeonato de futebol, todos os times jogaram entre si duas vezes, em turno e returno. Houve 132 jogos. O número de times participando do campeonato era de:
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Q973507 Matemática

A figura abaixo mostra quatro cilindros que rolam uns contra os outros, sem deslizamento.

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Sabe-se que os diâmetros de A e D medem 4 e 8 centímetros respectivamente; o diâmetro de B é quatro vezes o diâmetro de C; a soma dos diâmetros de A e D é a metade do diâmetro de B; e a velocidade de A é 180 rotações por minuto (r.p.m.).


A velocidade de D, em r.p.m., é:

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Q973506 Raciocínio Lógico
João adora subir e descer degraus, o que faz de um jeito um pouco estranho, mas sistemático. Em cada movimento, João sobe um ou mais degraus e desce zero ou mais degraus. Numa dessas subidas, os primeiros movimentos de João foram:
1. subiu um e desceu zero 2. subiu um e desceu um 3. subiu dois e desceu um 4. subiu três e desceu dois 5. subiu cinco e desceu três
João pisou pela primeira vez no trigésimo (30) degrau da escada no movimento de número:
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Q973505 Raciocínio Lógico
Canetas azuis e vermelhas foram guardadas em três caixas. A primeira contendo 10 canetas azuis, a segunda com 20 canetas vermelhas e, na terceira caixa, 30 canetas azuis e vermelhas misturadas. Depois de fechadas, essas caixas foram rotuladas como “Azuis”, “Vermelhas” e “Azuis&Vermelhas”. No entanto, nenhum dos rótulos foi colocado corretamente e é preciso colocar o rótulo certo em cada caixa. Sabendo-se que é permitido abrir apenas uma das caixas para exame, pode-se concluir que, para descobrir o rótulo certo para cada caixa, lidando com o menor número de canetas, o método correto é examinar:
Alternativas
Q973504 Português

O ÓCIO CRIATIVO – ENTREVISTA DE DOMENICO DE MASI

Roberto Catelli Jr, História em rede

            Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa. (....) Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago. 

            Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.

            Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa.

            Essas duas trajetórias contam a passagem de uma sociedade que foi chamada de “industrial” a uma sociedade nova. Podemos defini-la como quisermos. Eu, por comodidade, a chamo de “pós-industrial”.

            Quer uma imagem física dessa mudança? Nós, nestes milhões de anos, desenvolvemos um corpo grande e uma cabeça pequena. Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro. Um pouco como já acontece através do rádio, da televisão, do computador – a extraordinária série de próteses com as quais aumentamos o poder da nossa cabeça.

            O resultado disso tudo não é o dolce far niente. Com frequência, não fazer nada é menos doce do que um trabalho criativo.

Abaixo estão alguns segmentos do texto que foram substituídos por outros equivalentes; a única substituição INADEQUADA é:
Alternativas
Q973503 Português

O ÓCIO CRIATIVO – ENTREVISTA DE DOMENICO DE MASI

Roberto Catelli Jr, História em rede

            Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa. (....) Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago. 

            Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.

            Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa.

            Essas duas trajetórias contam a passagem de uma sociedade que foi chamada de “industrial” a uma sociedade nova. Podemos defini-la como quisermos. Eu, por comodidade, a chamo de “pós-industrial”.

            Quer uma imagem física dessa mudança? Nós, nestes milhões de anos, desenvolvemos um corpo grande e uma cabeça pequena. Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro. Um pouco como já acontece através do rádio, da televisão, do computador – a extraordinária série de próteses com as quais aumentamos o poder da nossa cabeça.

            O resultado disso tudo não é o dolce far niente. Com frequência, não fazer nada é menos doce do que um trabalho criativo.

O texto lido deve ser classificado como:
Alternativas
Q973502 Português

O ÓCIO CRIATIVO – ENTREVISTA DE DOMENICO DE MASI

Roberto Catelli Jr, História em rede

            Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa. (....) Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago. 

            Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.

            Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa.

            Essas duas trajetórias contam a passagem de uma sociedade que foi chamada de “industrial” a uma sociedade nova. Podemos defini-la como quisermos. Eu, por comodidade, a chamo de “pós-industrial”.

            Quer uma imagem física dessa mudança? Nós, nestes milhões de anos, desenvolvemos um corpo grande e uma cabeça pequena. Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro. Um pouco como já acontece através do rádio, da televisão, do computador – a extraordinária série de próteses com as quais aumentamos o poder da nossa cabeça.

            O resultado disso tudo não é o dolce far niente. Com frequência, não fazer nada é menos doce do que um trabalho criativo.

“Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa”.

Nesse segmento do texto, os vocábulos sublinhados possuem valores textuais diferentes; a alternativa em que o valor textual está corretamente identificado é:

Alternativas
Q973501 Português

O ÓCIO CRIATIVO – ENTREVISTA DE DOMENICO DE MASI

Roberto Catelli Jr, História em rede

            Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa. (....) Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago. 

            Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.

            Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa.

            Essas duas trajetórias contam a passagem de uma sociedade que foi chamada de “industrial” a uma sociedade nova. Podemos defini-la como quisermos. Eu, por comodidade, a chamo de “pós-industrial”.

            Quer uma imagem física dessa mudança? Nós, nestes milhões de anos, desenvolvemos um corpo grande e uma cabeça pequena. Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro. Um pouco como já acontece através do rádio, da televisão, do computador – a extraordinária série de próteses com as quais aumentamos o poder da nossa cabeça.

            O resultado disso tudo não é o dolce far niente. Com frequência, não fazer nada é menos doce do que um trabalho criativo.

Segundo o entrevistado, nossas capacidades serão aumentadas por meio da tecnologia; assim, a alternativa abaixo que mostra uma expansão INADEQUADA de uma de nossas capacidades é:
Alternativas
Q973500 Português

O ÓCIO CRIATIVO – ENTREVISTA DE DOMENICO DE MASI

Roberto Catelli Jr, História em rede

            Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa. (....) Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago. 

            Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.

            Mas aqui se dá mais uma passagem: entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas e mais valorizadas no mercado de trabalho são as atividades criativas. Porque mesmo as atividades intelectuais, como as manuais, quando são repetitivas, podem ser delegadas às máquinas. Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser essa dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa.

            Essas duas trajetórias contam a passagem de uma sociedade que foi chamada de “industrial” a uma sociedade nova. Podemos defini-la como quisermos. Eu, por comodidade, a chamo de “pós-industrial”.

            Quer uma imagem física dessa mudança? Nós, nestes milhões de anos, desenvolvemos um corpo grande e uma cabeça pequena. Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro. Um pouco como já acontece através do rádio, da televisão, do computador – a extraordinária série de próteses com as quais aumentamos o poder da nossa cabeça.

            O resultado disso tudo não é o dolce far niente. Com frequência, não fazer nada é menos doce do que um trabalho criativo.

“Assim sendo, acredito que o foco desta nossa conversa deva ser esta dupla passagem da espécie humana: da atividade física à intelectual, da atividade repetitiva à criativa”.
Com essa frase, o entrevistado:
Alternativas
Respostas
221: E
222: C
223: B
224: B
225: D
226: A
227: C
228: E
229: D
230: A
231: B
232: E
233: B
234: C
235: E
236: B
237: E
238: D
239: E
240: C