Questões de Concurso
Para sugep - ufrpe
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A evolução do pensamento administrativo está baseada em duas abordagens: a clássica e a contemporânea. No que se refere às abordagens, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.
1) Clássica
2) Contemporânea
( ) Burocrática.
( ) Gestão Administrativa.
( ) Teoria da Contingência.
( ) Administração Sistemática.
( ) Teoria da Qualidade Total.
( ) Teoria dos Sistemas.
( ) Reengenharia.
( ) Administração Científica.
( ) Administração Quantitativa.
( ) Comportamento Organizacional.
( ) Organização inteligente.
( ) Relações Humanas.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
No que se refere a conceitos sobre o Ubuntu 14.10 e sobre o Windows 10 Professional, analise as proposições abaixo.
1) O Ext4 é o sistema de arquivos adotado por padrão para o Windows 10 Professional.
2) O navegador nativo do Windows 10 Professional é o Windows Edge.
3) O recurso Snap do Ubuntu 14.10 permite dividir a tela em até quatro aplicativos.
4) O Windows Hello é uma autenticação biométrica que utiliza as características biométricas dos indivíduos para os identificar, em vez de utilizar uma palavra-chave, para o acesso aos dispositivos com Windows 10 Professional.
5) A criptografia padrão do BitLocker está disponível em dispositivos com suporte que executam o Windows 10 Professional.
Está(ão) correta(s), apenas:
TEXTO 2
O Texto 2 tematiza, privilegiadamente:
TEXTO 1
Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais
Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.
Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.
Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.
Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).
As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).
A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a
ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma
sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do
chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos
relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e
saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.
Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.
O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.
Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019.
Adaptado.
Analise as relações de sentido apresentadas abaixo.
1) O trecho: “Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI” manteria seu sentido se o termo destacado fosse substituído por ‘frequente’.
2) No trecho: “As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo”, o segmento destacado equivale a ‘qualquer outro equipamento’.
3) No trecho: “No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).”, o termo destacado tem o mesmo sentido de ‘desgastante’.
4) No trecho: “(diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço)”, o termo destacado equivale a ‘contumaz’.
Estão corretas:
Paciente do sexo masculino, com 24 anos de idade, apresenta, segundo relato familiar, desconfiança difundida e persistente em relação a terceiros, há muitos anos (não sabem precisar quantos). Ele afirma que as pessoas querem prejudicá-lo, explorá-lo ou enganá-lo. Questiona familiares sobre suas lealdades e intenções, mantém-se reservado, dizendo que tem “medo de ser traído”. Não há relato de alterações da sensopercepção e nunca fez uso de substâncias ilícitas ou álcool. A hipótese diagnóstica mais provável é:
Sobre a síndrome de Burnout, analise as afirmativas abaixo.
1) Tem como fator desencadeante um evento estressor agudo.
2) Professores, policiais e profissionais de saúde estão entre as profissões com maior risco de adoecimento.
3) Não existe nexo causal com o trabalho autônomo.
Está(ão) correta(s):
Acerca da sintomatologia delirante, analise as proposições abaixo.
1) Os conteúdos e detalhes dos delírios não sistematizados variam de momento para momento e costumam ser encontrados em indivíduos com baixo nível cognitivo.
2) Usualmente, os delírios surgem após um período pré-delirante, denominado humor delirante ou trema.
3) O verdadeiro delírio, é um fenômeno primário, portanto incompreensível e impenetrável, ou seja, incapaz de ser atingido pela relação intersubjetiva ou empática.
Está(ão) correta(s):
Considere um quadro psiquiátrico com delírios de referência, mudanças corporais e de ciúme. Além disso, estão presentes alucinações auditivas (vozes ameaçadoras, assobios e risos), bem como olfativas. O diagnóstico provável é:
Antipsicóticos típicos produzem mais efeitos indesejáveis que os atípicos. Dentre esses efeitos, o menos frequente é:
Um dos sintomas que auxilia o médico a diagnosticar depressão maior em um paciente com doença clínica é:
São fatores de risco menos prováveis para o suicídio:
Mulher de 22 anos foi levada à emergência por sua mãe. Há dois dias não se levanta da cama, não responde às perguntas ou solicitações. Recusa toda e qualquer alimentação. O exame físico revelou leve desidratação e pseudoflexibilidade cérea. Os exames laboratoriais foram normais e o screening para drogas, negativo. O diagnóstico mais adequado para essa paciente é a síndrome:
Acerca do transtorno de somatização, analise as proposições a seguir.
1) Pacientes portadores desse transtorno apresentam elevada comorbidade psiquiátrica para diagnósticos do eixo I e baixa frequência do eixo II.
2) A somatização persistente distingue-se da somatização transitória, pois a última se dá como parte da resposta aguda a estresse significativo na vida do paciente, incluindo o luto.
3) O transtorno somatoforme indiferenciado é um desdobramento do transtorno de somatização hipocondríaca.
Está(ão) correta(s):
Em relação à Terapia Comportamental para o tratamento do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), é correto afirmar que:
Paciente do sexo masculino, com 36 anos, etilista crônico, já tentou interromper o consumo de derivados etílicos por três vezes, mas alega que não consegue permanecer em abstinência, afirmando: “eu sinto uma necessidade desesperadora de voltar a beber”. Na sua última tentativa de interromper o etilismo, recebeu prescrição de benzodiazepínicos. O psicofármaco com maior especificidade para diminuição da fissura pelo álcool, apresentada pelo paciente, é:
Considerando-se a Depressão Secundária, é correto afirmar que: