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Q2954708 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

– Como se pode ver no texto, o verbo xingar é grafado com X; o vocábulo abaixo que NÃO deve ser grafado com essa mesma letra é:

Alternativas
Q2954707 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

– "...porque errou a colocação do pronome"; a frase abaixo em que ocorre erro na utilização de pronomes, segundo a norma culta da língua, é:

Alternativas
Q2954705 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

– O trecho entre parênteses no segundo parágrafo – que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue – tem a função de:

Alternativas
Q2954703 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

Telefonema, como mostra o texto, é uma palavra do gênero masculino. O vocábulo abaixo que é feminino é:

Alternativas
Q2954701 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

– O item em que a substituição do termo sublinhado NÃO é feita de forma adequada é:

Alternativas
Q2954698 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

A frase abaixo que representa uma linguagem coloquial é:

Alternativas
Q2954693 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

O item em que o termo sublinhado apresenta um significado que é específico, ao contrário dos demais, em que é vagamente geral, é:
Alternativas
Q2954688 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

"O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica"; a forma de reescrever-se esse segmento do texto que ALTERA o seu sentido original é:

Alternativas
Q2953737 Português

TEXTO 1



SECRETÁRIA – Luís Fernando Veríssimo



     O teste definitivo para você saber se você está ou não integrado no mundo moderno é a secretária eletrônica. O que você faz quando liga para alguém e quem atende é uma máquina.


     Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade, qual é o problema? É apenas um gravador estranho com uma função a mais. Mas aí é que está. Não é uma máquina como qualquer outra. É uma máquina de atender telefone. O telefone (que eu não sei como funciona, ainda estou tentando entender o estilingue) pressupõe um contato com alguém e não com alguma coisa. A secretária eletrônica abre um buraco nesta expectativa estabelecida. É desconcertante. Atendem – e é alguém dizendo que não está lá! Seguem instruções para esperar o bip e gravar a mensagem.


     É aí que começa o teste. Como falar com ninguém no telefone? Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler, que só tem diálogos. É travessão você fala, travessão fala o outro. E de repente você está falando sozinho. Não é nem monólogo. É diálogo só de um.


     - Ahn, sim, bom, mmm... olha, eu telefono depois. Tchau.


     O “tchau” é para a máquina. Porque temos este absurdo medo de magoá-la. Medo de que a máquina nos telefone de volta e nos xingue, ou pelo menos nos bipe com reprovação.


     Sei de gente que muda a voz para falar com secretária eletrônica. Fica formal, cuida a construção da frase. Às vezes precisa resistir à tentação de ligar de novo para regravar a mensagem porque errou a colocação do pronome.


     Outros não resistem. Ao saber que estão sendo gravados, limpam a garganta, esperam o bip e anunciam:


     - De Augustín Lara...


     E gravam um bolero.


     Talvez seja a única atitude sensata. 

“O teste definitivo para você saber...”; o vocábulo definitivo, nesse contexto, corresponde ao seguinte sinônimo:
Alternativas
Q2952310 Inglês
not valid statement found
Alternativas
Q2952309 Inglês
not valid statement found

could in "This new interpretation could have major implications" (l.36) reveals a situation that is:

Alternativas
Q2952308 Inglês
not valid statement found

The underlined word in "actual control" (l. 31) means this control is:

Alternativas
Q2952307 Inglês
not valid statement found

The word "released" in "the DOT released a Notice" (l. 33) means that a notice was:

Alternativas
Q2952305 Inglês
not valid statement found

either in "either by an individual U.S. citizen" (l. 26) signals to the reader that there will be a(n):

Alternativas
Q2952304 Inglês
not valid statement found

The underlined expression in "the tentative agreement does not address" (l. 21) can be replaced by:

Alternativas
Q2952303 Inglês
not valid statement found

The statement "Despite this development" (l. 19) may be considered:

Alternativas
Q2952302 Inglês
not valid statement found

The subject of "if enacted" (l.13) is:

Alternativas
Q2952300 Inglês
not valid statement found

When the text says the agreements "violated EU laws" (l. 9) it means the laws were:

Alternativas
Q2952298 Inglês
not valid statement found

The underlined expression in "as well as individual members" (l. 7) marks an:

Alternativas
Q2952297 Inglês
not valid statement found

One of the advantages of the new "Open Skies" agreement is that it takes into account:

Alternativas
Respostas
861: E
862: C
863: C
864: E
865: E
866: A
867: D
868: E
869: B
870: E
871: A
872: D
873: B
874: B
875: E
876: C
877: D
878: A
879: E
880: B