Questões de Concurso Para fuvest

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Q3301891 Português
Conforme apresentado no Seminário Regional da Unesco, de 1958, na exposição ecológica [...] os objetos podem ser apresentados no Museu exatamente como estavam em seu meio natural ou cultural de origem. Isto é o que acontece em um parque zoológico, em um grupo de casas, em um interior doméstico, em uma tumba, reconstituídos no museu. Podem ser apresentados em seu meio ambiente próprio: com ou sem vida. É o caso de um “parque natural”, de uma casa histórica conservada em sua integridade. Tudo isso constitui a exposição ecológica.
Assim, a exposição ecológica, no âmbito do Seminário regional da Unesco DE 1958, é a mais atrativa e espetacular e, por consequência, a mais facilmente assimilável, do ponto de vista:
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Q3301890 Sociologia
Para o autor Brulon (2020), “o processo de redemocratização dos museus, iniciado nos anos 1980, impulsionado pelo movimento internacional da Nova Museologia”, serviu para dar visibilidade a práticas museais:

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Q3301889 Conhecimentos Gerais
A relação entre o espaço museal, o acervo e os públicos remete a estudos sobre o Fato museológico, proposto por Waldisa Russo, baseado na relação 
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Q3301888 Museologia
O Público dos museus, conforme a definição do dicionário (Holanda, 1975, p.1165), é um “conjunto de pessoas que leem, veem, escutam as obras”. Desse modo, o público dos museus não é constituído por:
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Q3301885 Conhecimentos Gerais
Texto para a questão


A conservação das peças do acervo de um museu pressupõe sua guarda, transporte e exposição em condições adequadas.

Só assim estará garantida a integridade desses objetos. Para tanto, é necessário considerar: qualidade da atmosfera, presença de insetos, microrganismos, umidade relativa, temperatura do ambiente e iluminação.

O ar contém impurezas em quantidades variáveis, de acordo com o local (cidade ou campo) e estação do ano. Acham-se em suspensão na atmosfera, poeira, areia, fuligem, gases e outros elementos, que se depositam sobre os objetos, atacando-os.

A poeira representa três ordens de perigos:

- acúmulo de impurezas;

- ativação da deterioração mecânica;

- ação de agentes bacteriológicos.

Para evitar os danos causados às peças expostas, é necessário:

- limpeza constante, evitando assim o depósito de poeira, fuligem e outras impurezas;

- manter os vidros das janelas fechados. Em período de calor muito intenso, quando for necessário abri-las, é aconselhável colocar uma tela protetora de arame para evitar a entrada de insetos, ou tela em tecido cru, que, além de funcionar na filtragem do ar, evitará também a incidência direta de raios solares sobre os objetos.

- as vitrinas devem ser bem vedadas, salvo quando abrigarem objetos de madeira, objetos orgânicos ou inorgânicos porosos, como cerâmicas (madeira, tecido, papel).


Costa, Evanise Páscoa Princípios básicos da museologia / Evanise Páscoa Costa. - Curitiba, PR : Coordenação do Sistema Estadual de Museus : Secretaria de Estado da Cultura, 2006. 104 p.
Nos museus históricos, quanto aos fatores-chave para a conservação de relógios em funcionamento, não é correto realizar a seguinte atividade: 
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Q3301884 Museologia
Texto para a questão


A conservação das peças do acervo de um museu pressupõe sua guarda, transporte e exposição em condições adequadas.

Só assim estará garantida a integridade desses objetos. Para tanto, é necessário considerar: qualidade da atmosfera, presença de insetos, microrganismos, umidade relativa, temperatura do ambiente e iluminação.

O ar contém impurezas em quantidades variáveis, de acordo com o local (cidade ou campo) e estação do ano. Acham-se em suspensão na atmosfera, poeira, areia, fuligem, gases e outros elementos, que se depositam sobre os objetos, atacando-os.

A poeira representa três ordens de perigos:

- acúmulo de impurezas;

- ativação da deterioração mecânica;

- ação de agentes bacteriológicos.

Para evitar os danos causados às peças expostas, é necessário:

- limpeza constante, evitando assim o depósito de poeira, fuligem e outras impurezas;

- manter os vidros das janelas fechados. Em período de calor muito intenso, quando for necessário abri-las, é aconselhável colocar uma tela protetora de arame para evitar a entrada de insetos, ou tela em tecido cru, que, além de funcionar na filtragem do ar, evitará também a incidência direta de raios solares sobre os objetos.

- as vitrinas devem ser bem vedadas, salvo quando abrigarem objetos de madeira, objetos orgânicos ou inorgânicos porosos, como cerâmicas (madeira, tecido, papel).


Costa, Evanise Páscoa Princípios básicos da museologia / Evanise Páscoa Costa. - Curitiba, PR : Coordenação do Sistema Estadual de Museus : Secretaria de Estado da Cultura, 2006. 104 p.
Segundo o roteiro Museums, Libraries and Archives Council, em relação à conservação, no espaço museal, é correto afirmar:
Alternativas
Q3301882 Museologia
Texto para a questão


A conservação das peças do acervo de um museu pressupõe sua guarda, transporte e exposição em condições adequadas.

Só assim estará garantida a integridade desses objetos. Para tanto, é necessário considerar: qualidade da atmosfera, presença de insetos, microrganismos, umidade relativa, temperatura do ambiente e iluminação.

O ar contém impurezas em quantidades variáveis, de acordo com o local (cidade ou campo) e estação do ano. Acham-se em suspensão na atmosfera, poeira, areia, fuligem, gases e outros elementos, que se depositam sobre os objetos, atacando-os.

A poeira representa três ordens de perigos:

- acúmulo de impurezas;

- ativação da deterioração mecânica;

- ação de agentes bacteriológicos.

Para evitar os danos causados às peças expostas, é necessário:

- limpeza constante, evitando assim o depósito de poeira, fuligem e outras impurezas;

- manter os vidros das janelas fechados. Em período de calor muito intenso, quando for necessário abri-las, é aconselhável colocar uma tela protetora de arame para evitar a entrada de insetos, ou tela em tecido cru, que, além de funcionar na filtragem do ar, evitará também a incidência direta de raios solares sobre os objetos.

- as vitrinas devem ser bem vedadas, salvo quando abrigarem objetos de madeira, objetos orgânicos ou inorgânicos porosos, como cerâmicas (madeira, tecido, papel).


Costa, Evanise Páscoa Princípios básicos da museologia / Evanise Páscoa Costa. - Curitiba, PR : Coordenação do Sistema Estadual de Museus : Secretaria de Estado da Cultura, 2006. 104 p.
Para a proteção dos objetos, nas salas de exposição, deve-se realizar procedimentos que limitem a incidência de luz nos itens expostos em paredes e vitrines, podendo ser uma importante forma de proteção o uso de 
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Q3301881 Química
Texto para a questão


A conservação das peças do acervo de um museu pressupõe sua guarda, transporte e exposição em condições adequadas.

Só assim estará garantida a integridade desses objetos. Para tanto, é necessário considerar: qualidade da atmosfera, presença de insetos, microrganismos, umidade relativa, temperatura do ambiente e iluminação.

O ar contém impurezas em quantidades variáveis, de acordo com o local (cidade ou campo) e estação do ano. Acham-se em suspensão na atmosfera, poeira, areia, fuligem, gases e outros elementos, que se depositam sobre os objetos, atacando-os.

A poeira representa três ordens de perigos:

- acúmulo de impurezas;

- ativação da deterioração mecânica;

- ação de agentes bacteriológicos.

Para evitar os danos causados às peças expostas, é necessário:

- limpeza constante, evitando assim o depósito de poeira, fuligem e outras impurezas;

- manter os vidros das janelas fechados. Em período de calor muito intenso, quando for necessário abri-las, é aconselhável colocar uma tela protetora de arame para evitar a entrada de insetos, ou tela em tecido cru, que, além de funcionar na filtragem do ar, evitará também a incidência direta de raios solares sobre os objetos.

- as vitrinas devem ser bem vedadas, salvo quando abrigarem objetos de madeira, objetos orgânicos ou inorgânicos porosos, como cerâmicas (madeira, tecido, papel).


Costa, Evanise Páscoa Princípios básicos da museologia / Evanise Páscoa Costa. - Curitiba, PR : Coordenação do Sistema Estadual de Museus : Secretaria de Estado da Cultura, 2006. 104 p.
Para o acondicionamento de objetos do acervo em prata, incluindo o uso em vitrines, deve-se evitar (em revestimentos de estojos, enchimentos ou molduras) o uso de produtos à base de proteína (como lã, seda e couro), pois as alterações que ocorrem em sua composição podem deteriorar o objeto ao gerar substâncias sulfúreas. Tais substâncias 
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Q3301880 Museologia
Texto para a questão


A conservação das peças do acervo de um museu pressupõe sua guarda, transporte e exposição em condições adequadas.

Só assim estará garantida a integridade desses objetos. Para tanto, é necessário considerar: qualidade da atmosfera, presença de insetos, microrganismos, umidade relativa, temperatura do ambiente e iluminação.

O ar contém impurezas em quantidades variáveis, de acordo com o local (cidade ou campo) e estação do ano. Acham-se em suspensão na atmosfera, poeira, areia, fuligem, gases e outros elementos, que se depositam sobre os objetos, atacando-os.

A poeira representa três ordens de perigos:

- acúmulo de impurezas;

- ativação da deterioração mecânica;

- ação de agentes bacteriológicos.

Para evitar os danos causados às peças expostas, é necessário:

- limpeza constante, evitando assim o depósito de poeira, fuligem e outras impurezas;

- manter os vidros das janelas fechados. Em período de calor muito intenso, quando for necessário abri-las, é aconselhável colocar uma tela protetora de arame para evitar a entrada de insetos, ou tela em tecido cru, que, além de funcionar na filtragem do ar, evitará também a incidência direta de raios solares sobre os objetos.

- as vitrinas devem ser bem vedadas, salvo quando abrigarem objetos de madeira, objetos orgânicos ou inorgânicos porosos, como cerâmicas (madeira, tecido, papel).


Costa, Evanise Páscoa Princípios básicos da museologia / Evanise Páscoa Costa. - Curitiba, PR : Coordenação do Sistema Estadual de Museus : Secretaria de Estado da Cultura, 2006. 104 p.
Os princípios de conservação no espaço expositivo museal apontam para a necessidade de evitar o excesso de umidade no espaço expositivo, situação que pode ser controlada com produtos para desumidificação em vitrines, como: 
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Q3301879 História
Texto para a questão


um cego visita o museu

passo a passo,

de sala em sala

supõe a voz sábia de um guia

a orientação de aluguel

o leva a palácios, a alas

de especiarias, tesouros

eis que o cego pensa a pintura:

nuances, matizes, detalhes

o leque da luz, todo o espectro

a leitura táctil nenhuma

lhe esconde o relevo da tela

seu desejo solto, sem réplica

um cego visita as estéticas

fantasia tais diferenças

(os traços, rabiscos, desenhos)

se vê frente a frente com épocas

reunidas na galeria

com a mesma inércia do tempo

no museu igualam-se as datas

a hora da obra ocorre

durante a leitura dos quadros

mas o cego quer tudo às claras

o obscuro sentido que à vista

de todos é causa de impacto


Marcus Vinicius, “Um cego visita o museu”.
Para POULOT (2013, p.141), na Europa, o “Museu moderno estava vinculado à emergência de um espaço público [...] e, portanto, estruturado pela discussão em torno de um interesse comum, modelado por programa pedagógico racional, sem ser caracterizado unicamente pela abertura de um lugar a visitantes”.
O Museu moderno, citado pelo autor, foi criado no 
Alternativas
Q3301877 Legislação Federal
Texto para a questão


um cego visita o museu

passo a passo,

de sala em sala

supõe a voz sábia de um guia

a orientação de aluguel

o leva a palácios, a alas

de especiarias, tesouros

eis que o cego pensa a pintura:

nuances, matizes, detalhes

o leque da luz, todo o espectro

a leitura táctil nenhuma

lhe esconde o relevo da tela

seu desejo solto, sem réplica

um cego visita as estéticas

fantasia tais diferenças

(os traços, rabiscos, desenhos)

se vê frente a frente com épocas

reunidas na galeria

com a mesma inércia do tempo

no museu igualam-se as datas

a hora da obra ocorre

durante a leitura dos quadros

mas o cego quer tudo às claras

o obscuro sentido que à vista

de todos é causa de impacto


Marcus Vinicius, “Um cego visita o museu”.
Segundo a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, conhecida como Estatuto de Museus, um dos princípios fundamentais dos museus é “a universalidade do acesso, o respeito e a valorização à diversidade cultural” (inciso V do artigo 2º). Assim sendo, é correto afirmar:
Alternativas
Q3301876 Museologia
Texto para a questão


um cego visita o museu

passo a passo,

de sala em sala

supõe a voz sábia de um guia

a orientação de aluguel

o leva a palácios, a alas

de especiarias, tesouros

eis que o cego pensa a pintura:

nuances, matizes, detalhes

o leque da luz, todo o espectro

a leitura táctil nenhuma

lhe esconde o relevo da tela

seu desejo solto, sem réplica

um cego visita as estéticas

fantasia tais diferenças

(os traços, rabiscos, desenhos)

se vê frente a frente com épocas

reunidas na galeria

com a mesma inércia do tempo

no museu igualam-se as datas

a hora da obra ocorre

durante a leitura dos quadros

mas o cego quer tudo às claras

o obscuro sentido que à vista

de todos é causa de impacto


Marcus Vinicius, “Um cego visita o museu”.
“[Um exemplo, dentre os] documentos que embasaram o embrião de mudança das estratégias de atração de público para os museus e espaços de cultura nas ações promovidas pelo ICOM [...], no Seminário da Unesco sobre a Função Educativa dos Museus de 1958, pontuou-se a necessidade de promoção de mudanças nas formas tradicionais de exposição, citando casos de exposição ecológica que levava em consideração o contexto de coleta do objeto e exposição polivalente que adequava a mensagem para um nível médio de visitantes com recursos audiovisuais e didáticos. Esse apontamento pode ser considerado como preâmbulo do desenvolvimento de propostas sensoriais nos museus. [...] Nos modelos de museus propostos pela nova museologia entre os anos 1960 e 1980 (ecomuseus, museus comunitários e museus de território), a comunicação sensorial em sentido amplo era proporcionada pela natureza dos espaços de cultura abertos e integrados ao território, com seus temas ligados aos hábitos, cultura e manifestações populares de comunidades apartadas dos grandes centros urbanos e sociais.”

SARRAF, Viviane Panelli. A comunicação dos sentidos nos espaços culturais brasileiros: estratégias de mediações e acessibilidade para as pessoas com suas diferenças. 2013. P.45. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) PUC-SP, São Paulo, 2013.

Em 1992, no campo dos museus, em um Encontro Regional do ICOM da América Latina, no âmbito do Seminário "A Missão dos Museus na América Latina Hoje: Novos Desafios", a comunicação foi considerada um elemento chave para o desenvolvimento de estratégias de acessibilidade para os diferentes públicos dos museus e espaços culturais, buscando mudança no discurso da museologia tradicional, com o objetivo de promover maior participação. O referido encontro gerou a seguinte declaração: 
Alternativas
Q3301875 Museologia
“As exposições constituem um instrumento-chave para permitir o acesso público aos acervos de museus. Podem ser inovadoras, inspiradoras e conduzir o visitante à reflexão, proporcionando ótimos momentos de prazer e aprendizagem. No entanto, é necessário um cuidadoso planejamento, incluindo a questão dos custos envolvidos, para que a exposição seja um sucesso.”

Museums and Galleries Commission. Planejamento de Exposições / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. – São Paulo: EDUSP; São Paulo; Vitae, 2001. p.19. Adaptado.

As exposições podem apresentar dinâmica diferentes. Dentre as alternativas, não são consideradas exposições digitais:
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Q3301874 Arquitetura

Texto para s questão 


"O termo expografia foi inicialmente utilizado na França, a partir da década de 1990, tendo na figura de André Desvallées um grande defensor e difusor. A expografia ocupa-se, assim, da estruturação de uma linguagem complexa, plurissensorial, de grande intensidade de comunicação e grande capacidade de rearticulação de conhecimentos prévios, que opera com os objetos tomados como vocábulos e por meio de uma sintaxe abrangente que inclui o confronto, a taxionomia, a cronologia e a contextualização em suas mais diversas articulações. A expressão eficaz para a tradução do programa científico de uma exposição. "


ARAÚJO, Marcelo. “Comunicação Museológica: desafios e perspectivas”. Anais Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2004. p.310.

Montaner, arquiteto, escritor e professor na Faculdade de Barcelona, ao analisar os museus, afirma:

“No front mais vanguardista, foi se configurando o capítulo heterogêneo do museu que quer deixar de sê-lo, dissolvendo-se na realidade, negando qualquer solução convencional e representativa. No decorrer do século XX, o museu dirigiu-se continuamente para seus limites, tentando rompê-los e ultrapassá-los, revitalizando as críticas das vanguardas artísticas ao museu, reconhecendo especialmente o caráter problemático de qualquer lugar dedicado à arte contemporânea. Durante o período da cultura pós-moderna, consolidou-se a ideia genérica do antimuseu” 

MONTANER, 2003, p. 110.

Os museus foram e são importantes instituições que contribuem para o desenvolvimento social, colaborando em conceitos como arte, cultura e nação. A partir de tal perspectiva, é correto afirmar que, durante o período da cultura pós-moderna, consolidou-se a ideia genérica do antimuseu como
Alternativas
Q3301873 Museologia

Texto para s questão 


"O termo expografia foi inicialmente utilizado na França, a partir da década de 1990, tendo na figura de André Desvallées um grande defensor e difusor. A expografia ocupa-se, assim, da estruturação de uma linguagem complexa, plurissensorial, de grande intensidade de comunicação e grande capacidade de rearticulação de conhecimentos prévios, que opera com os objetos tomados como vocábulos e por meio de uma sintaxe abrangente que inclui o confronto, a taxionomia, a cronologia e a contextualização em suas mais diversas articulações. A expressão eficaz para a tradução do programa científico de uma exposição. "


ARAÚJO, Marcelo. “Comunicação Museológica: desafios e perspectivas”. Anais Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2004. p.310.

Fazendo pontes entre as ações realizadas em museus e o Museu Paulista, no que diz respeito à curadoria, para o autor Ulpiano Bezerra de Meneses, seria um “ciclo completo de atividades relativas ao acervo, compreendendo a execução e/ou orientação científica das seguintes tarefas: formação e desenvolvimento de coleções, conservação física das coleções, o que implica soluções pertinentes de armazenamento e eventuais medidas de manutenção e restauração; estudo científico e documentação; comunicação e informação, que deve abranger de forma mais aberta possível, todos os tipos de acesso, apresentação e circulação do patrimônio constituído e dos conhecimentos produzidos, para fins científicos, de formação profissional ou de caráter educacional genérico e cultural “. (MENESES, Ulpiano Bezerra. USP, 1986)

Nesse sentido, é correto afirmar:
Alternativas
Q3301872 Museologia

Texto para s questão 


"O termo expografia foi inicialmente utilizado na França, a partir da década de 1990, tendo na figura de André Desvallées um grande defensor e difusor. A expografia ocupa-se, assim, da estruturação de uma linguagem complexa, plurissensorial, de grande intensidade de comunicação e grande capacidade de rearticulação de conhecimentos prévios, que opera com os objetos tomados como vocábulos e por meio de uma sintaxe abrangente que inclui o confronto, a taxionomia, a cronologia e a contextualização em suas mais diversas articulações. A expressão eficaz para a tradução do programa científico de uma exposição. "


ARAÚJO, Marcelo. “Comunicação Museológica: desafios e perspectivas”. Anais Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2004. p.310.

No que diz respeito ao vocábulo museografia, é correto afirmar:
Alternativas
Q3301871 Museologia

Texto para s questão 


"O termo expografia foi inicialmente utilizado na França, a partir da década de 1990, tendo na figura de André Desvallées um grande defensor e difusor. A expografia ocupa-se, assim, da estruturação de uma linguagem complexa, plurissensorial, de grande intensidade de comunicação e grande capacidade de rearticulação de conhecimentos prévios, que opera com os objetos tomados como vocábulos e por meio de uma sintaxe abrangente que inclui o confronto, a taxionomia, a cronologia e a contextualização em suas mais diversas articulações. A expressão eficaz para a tradução do programa científico de uma exposição. "


ARAÚJO, Marcelo. “Comunicação Museológica: desafios e perspectivas”. Anais Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2004. p.310.

Para Cury, a “comunicação – e consequentemente a exposição – como parte essencial do processo de musealização deve ser construída a partir de experimentações museográficas, sistematicamente avaliadas e o resultado aplicado na dinâmica processual que consiste a musealização, aqui entendida como ação permanente e contínua que ocorre em um museu”.
CURY, Marília Xavier. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005. p. 28.

Nesse sentido, essas experimentações museográficas
Alternativas
Q3301870 Museologia

Texto para s questão 


"O termo expografia foi inicialmente utilizado na França, a partir da década de 1990, tendo na figura de André Desvallées um grande defensor e difusor. A expografia ocupa-se, assim, da estruturação de uma linguagem complexa, plurissensorial, de grande intensidade de comunicação e grande capacidade de rearticulação de conhecimentos prévios, que opera com os objetos tomados como vocábulos e por meio de uma sintaxe abrangente que inclui o confronto, a taxionomia, a cronologia e a contextualização em suas mais diversas articulações. A expressão eficaz para a tradução do programa científico de uma exposição. "


ARAÚJO, Marcelo. “Comunicação Museológica: desafios e perspectivas”. Anais Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2004. p.310.

Segundo a pesquisadora Marília Xavier Cury, a museografia engloba o conjunto de ações práticas em um museu. Considere os seguintes itens:

I. Planejamento;
II. Documentação;
III. Conservação;
IV. Exposição.

Fazem parte desse conjunto de ações práticas os itens: 
Alternativas
Q3301869 Museologia
Na linha do tempo publicada pelo Jornal da USP, no ano de 2022, é possível conhecer a história do Museu Paulista da USP. Sobre a instituição:
“mais conhecida como Museu do Ipiranga, abriga cerca de 450 mil unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual que vão do século 17 ao 20. Itens significativos para a compreensão da sociedade brasileira, especialmente no que se refere à história paulista. A fundação remete ao ano de 1822 quando o Brasil declarou independência, separando-se politicamente de Portugal. Naquele ano, o então príncipe regente D. Pedro I declarou a soberania do território nas margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Entre 1824 e 1825 os governos locais encaminharam medidas para a demarcação do local onde ocorreu a declaração e construção de um monumento que lembrasse a data histórica.”

SANTANA, Crisley. Linha do tempo resume trajetória do Museu Paulista da USP. Jornal USP, São Paulo, 2022, CICLO22: Universidade de São Paulo, 2 set. 2022. Adaptado.

A partir desse breve histórico, conhecemos um pouco do histórico o Museu Paulista, enquanto órgão da Universidade de São Paulo desde 1963. Na atualidade, a instituição museal universitária desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão. Segundo o Plano diretor, publicado em 1990, existem três linhas de pesquisas no museu. São elas:
Alternativas
Q3301858 Matemática
Um reservatório de água tem o formato de uma pirâmide de altura 6 metros e base quadrada de lado 4 metros. Quando esse reservatório estiver cheio até 3/4 de sua altura, o volume de água será
Alternativas
Respostas
281: A
282: A
283: A
284: E
285: C
286: B
287: E
288: B
289: D
290: D
291: C
292: C
293: B
294: A
295: B
296: E
297: C
298: E
299: A
300: A