Questões de Concurso Para fauel

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Q3309929 Noções de Informática
O servidor público deve entender de Excel para aumentar a eficiência e a produtividade, organizar e analisar dados de forma clara, auxiliar na tomada de decisões informadas e promover transparência e prestação de contas. A versatilidade da ferramenta permite seu uso em diversas áreas, como finanças, recursos humanos e gestão de projetos. Diante do exposto, marque a alternativa que representa o resultado da fórmula =SOMA(A2;B2;C2)*C3 de acordo com a tabela seguinte.

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Alternativas
Q3309928 Administração de Recursos Materiais
É fundamental que os servidores compreendam a gestão de almoxarifado para garantir a eficiência, a economia e a disponibilidade de materiais necessários para o funcionamento das atividades governamentais. A escolha de um método de controle de estoque adequado é essencial para manter a rotatividade e a validade dos itens armazenados. Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE o método de controle de estoque conhecido como PEPS.
Alternativas
Q3309927 Noções de Informática
Com o avanço da tecnologia, o armazenamento de dados na nuvem tem se tornado uma prática comum no setor público. Essa abordagem oferece diversas vantagens e é crucial para a modernização e eficiência dos serviços públicos. Considerando as vantagens do armazenamento de dados na nuvem, assinale a alternativa que representa uma dessas vantagens para órgãos públicos.
Alternativas
Q3309924 Atualidades
Qual foi o país cuja presidência temporária do Mercosul foi assumida durante a reunião de cúpula realizada em 8 de julho de 2024?
Alternativas
Q3309921 Geografia
Qual dos municípios a seguir é um município limítrofe de Munhoz de Mello?
Alternativas
Q3309917 História e Geografia de Estados e Municípios
Qual foi o principal motivo que levou os agricultores do estado de São Paulo a migrarem para a Região Norte do Paraná, conforme relatado na história do município de Munhoz de Mello?
Alternativas
Q3309916 Matemática
Uma empresa de logística possui uma frota de veículos que consome combustível de acordo com a seguinte relação: cada carro consome 23 litros de combustível por hora, enquanto cada caminhão consome 32 litros de combustível por hora. Se a empresa opera com 5 carros e 3 caminhões, quantos litros de combustível a frota consome por hora? 
Alternativas
Q3309915 Matemática Financeira
Jorge emprestou R$ 16.000,00 para seu amigo Flávio a uma taxa de juros simples de 5% ao mês. Ele concordou em receber o montante principal e os juros acumulados após o quinto mês, tudo de uma vez. Considerando isso, quanto Jorge vai receber ao todo?
Alternativas
Q3309914 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte sequência de letras: “A, G, M, S, ...”. Qual deve ser a próxima letra dessa sequência?
Alternativas
Q3309913 Matemática
Carlos começou a economizar dinheiro mensalmente de acordo com uma progressão aritmética. No primeiro mês, ele economizou R$ 100,00, no segundo mês, ele economizou R$ 150,00 e, no terceiro mês, ele economizou R$ 200,00. Se ele continuar economizando dessa forma, quanto ele economizará no sexto mês?
Alternativas
Q3309912 Matemática
Um pedreiro consegue construir uma parede de 10 metros quadrados em 5 dias, trabalhando 8 horas por dia. Se ele mantiver o mesmo ritmo de trabalho, quantos dias ele levará para construir uma parede de 20 metros quadrados, trabalhando 8 horas por dia?
Alternativas
Q3309911 Matemática
Joana foi a uma loja e viu que uma blusa, cujo preço original era R$ 120,00, estava com um desconto de 25%. Ela ainda precisou pagar um imposto de 10% sobre o valor resultante após o desconto. Qual foi o valor final que Joana pagou pela blusa?
Alternativas
Q3309910 Matemática
Uma caixa contém 5 bolinhas vermelhas, 3 bolinhas azuis e 2 bolinhas verdes. Se uma bolinha é retirada aleatoriamente da caixa, qual é a probabilidade de que ela seja azul?
Alternativas
Q3309909 Matemática
Ana está fazendo um bolo e a receita pede a seguinte proporção de ingredientes: para cada 2 xícaras de farinha, deve-se usar 1 xícara de açúcar e 3 ovos. Se Ana deseja fazer um bolo utilizando 6 xícaras de farinha, quantas xícaras de açúcar e quantos ovos ela deve usar para manter a mesma proporção?
Alternativas
Q3309908 Matemática
Luciane foi ao mercado e comprou 143 figurinhas. Vendo sua animação com as figurinhas, sua prima deu a ela mais três vezes a quantidade que Luciane havia comprado. No dia seguinte, o avô de Luciane, que ficou sabendo da história, deu a ela o dobro de figurinhas que ela ganhou da prima. Sabendo disso, com quantas figurinhas Luciane ficou ao todo?
Alternativas
Q3309907 Matemática
João recebeu como presente de aniversário 80 bolinhas de gude de seu avô. Sua tia adicionou mais 35 bolinhas e sua mãe deu a ele 23 bolinhas adicionais. No entanto, João decidiu doar 48 bolinhas para sua prima e 29 bolinhas para seu primo. Quantas bolinhas de gude João possui agora?
Alternativas
Q3309906 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos


    O dia 1º de maio virou feriado no Brasil em 1924, por força de uma lei aprovada pelo Senado e pela Câmara e assinada pelo presidente Arthur Bernardes. A data entrou no calendário oficial para celebrar a “confraternidade universal das classes operárias” e os “mártires do trabalho”.

    Documentos da época guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam que, ao oficializar o Dia do Trabalhador há cem anos, Bernardes teve como objetivo domesticar a data. 

    Até então, muitos sindicatos usavam o 1º de maio para organizar comícios e protestos contra a exploração no trabalho. Era uma época em que praticamente inexistiam direitos trabalhistas no Brasil.

    Para o governo, a data não deveria ser de reivindicação, mas de festa. Na mensagem presidencial que enviou ao Congresso Nacional no início de 1925, Bernardes agradeceu a aprovação da lei do Dia do Trabalhador e disse que a substituição da luta pelos festejos já era uma salutar tendência: “A significação que essa data passou a ter nestes últimos tempos, consagrando-se não mais a protestos subversivos, mas à glorificação do trabalho ordeiro e útil, justifica plenamente o vosso ato”.

    A lei foi sancionada em setembro de 1924. Embora o Brasil fosse majoritariamente agrário, as maiores cidades do país já tinham um número considerável de fábricas, principalmente de tecidos, móveis e alimentos.

    Os trabalhadores do começo do século 20, contudo, não se resignavam. As paralisações eram frequentes. A mais célebre delas foi a grande greve de 1917, que envolveu 50 mil operários da cidade de São Paulo e se estendeu por uma semana. O movimento foi violentamente sufocado pela polícia, teve 200 mortos, incluindo operários e policiais.

    A historiadora Isabel Bilhão acredita que a criminalização do movimento operário como política de Estado nas primeiras décadas da República tem reflexos ainda hoje no Brasil, o que explicaria o fato de uma parte da sociedade não ver com bons olhos o movimento sindical e as greves. A imagem negativa foi reforçada nas ditaduras do Estado Novo e militar, quando o sindicalismo esteve amordaçado e as tentativas de politizá-lo foram reprimidas.

    Na visão dela, é importante que o Brasil de hoje conheça a história do trabalho no país — incluindo a oficialização, há cem anos, do Dia do Trabalhador: “Quando conhecemos essa história, entendemos que, ao contrário do que diz o discurso oficial, os direitos trabalhistas não caíram do céu, não foram uma dádiva de Vargas. Vieram depois de uma longa luta, de muito esforço, à custa da prisão e da morte de muitas pessoas. São fruto de uma construção. Da mesma forma que foram construídos, podem também ser descontruídos. Quando ignoramos a história, não valorizamos os direitos trabalhistas e corremos o risco de perdê-los. Podemos acabar acreditando naquele velho discurso de que há direitos em excesso impedindo o desenvolvimento econômico do Brasil”.


(“Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos”, de Ricardo Westin. Senado Federal, 3 maio 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-oficializou-dia-dotrabalhador-para-incentivar-festas-e-conter-protestos. Texto adaptado)
Assinale a alternativa que classifica CORRETAMENTE a figura de linguagem presente na frase a seguir.

“Os trabalhadores esperaram uma eternidade por seus direitos”. 
Alternativas
Q3309905 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos


    O dia 1º de maio virou feriado no Brasil em 1924, por força de uma lei aprovada pelo Senado e pela Câmara e assinada pelo presidente Arthur Bernardes. A data entrou no calendário oficial para celebrar a “confraternidade universal das classes operárias” e os “mártires do trabalho”.

    Documentos da época guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam que, ao oficializar o Dia do Trabalhador há cem anos, Bernardes teve como objetivo domesticar a data. 

    Até então, muitos sindicatos usavam o 1º de maio para organizar comícios e protestos contra a exploração no trabalho. Era uma época em que praticamente inexistiam direitos trabalhistas no Brasil.

    Para o governo, a data não deveria ser de reivindicação, mas de festa. Na mensagem presidencial que enviou ao Congresso Nacional no início de 1925, Bernardes agradeceu a aprovação da lei do Dia do Trabalhador e disse que a substituição da luta pelos festejos já era uma salutar tendência: “A significação que essa data passou a ter nestes últimos tempos, consagrando-se não mais a protestos subversivos, mas à glorificação do trabalho ordeiro e útil, justifica plenamente o vosso ato”.

    A lei foi sancionada em setembro de 1924. Embora o Brasil fosse majoritariamente agrário, as maiores cidades do país já tinham um número considerável de fábricas, principalmente de tecidos, móveis e alimentos.

    Os trabalhadores do começo do século 20, contudo, não se resignavam. As paralisações eram frequentes. A mais célebre delas foi a grande greve de 1917, que envolveu 50 mil operários da cidade de São Paulo e se estendeu por uma semana. O movimento foi violentamente sufocado pela polícia, teve 200 mortos, incluindo operários e policiais.

    A historiadora Isabel Bilhão acredita que a criminalização do movimento operário como política de Estado nas primeiras décadas da República tem reflexos ainda hoje no Brasil, o que explicaria o fato de uma parte da sociedade não ver com bons olhos o movimento sindical e as greves. A imagem negativa foi reforçada nas ditaduras do Estado Novo e militar, quando o sindicalismo esteve amordaçado e as tentativas de politizá-lo foram reprimidas.

    Na visão dela, é importante que o Brasil de hoje conheça a história do trabalho no país — incluindo a oficialização, há cem anos, do Dia do Trabalhador: “Quando conhecemos essa história, entendemos que, ao contrário do que diz o discurso oficial, os direitos trabalhistas não caíram do céu, não foram uma dádiva de Vargas. Vieram depois de uma longa luta, de muito esforço, à custa da prisão e da morte de muitas pessoas. São fruto de uma construção. Da mesma forma que foram construídos, podem também ser descontruídos. Quando ignoramos a história, não valorizamos os direitos trabalhistas e corremos o risco de perdê-los. Podemos acabar acreditando naquele velho discurso de que há direitos em excesso impedindo o desenvolvimento econômico do Brasil”.


(“Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos”, de Ricardo Westin. Senado Federal, 3 maio 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-oficializou-dia-dotrabalhador-para-incentivar-festas-e-conter-protestos. Texto adaptado)
Assinale a alternativa em que a(s) vírgula(s) está(ão) empregada(s) de forma CORRETA. 
Alternativas
Q3309904 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos


    O dia 1º de maio virou feriado no Brasil em 1924, por força de uma lei aprovada pelo Senado e pela Câmara e assinada pelo presidente Arthur Bernardes. A data entrou no calendário oficial para celebrar a “confraternidade universal das classes operárias” e os “mártires do trabalho”.

    Documentos da época guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam que, ao oficializar o Dia do Trabalhador há cem anos, Bernardes teve como objetivo domesticar a data. 

    Até então, muitos sindicatos usavam o 1º de maio para organizar comícios e protestos contra a exploração no trabalho. Era uma época em que praticamente inexistiam direitos trabalhistas no Brasil.

    Para o governo, a data não deveria ser de reivindicação, mas de festa. Na mensagem presidencial que enviou ao Congresso Nacional no início de 1925, Bernardes agradeceu a aprovação da lei do Dia do Trabalhador e disse que a substituição da luta pelos festejos já era uma salutar tendência: “A significação que essa data passou a ter nestes últimos tempos, consagrando-se não mais a protestos subversivos, mas à glorificação do trabalho ordeiro e útil, justifica plenamente o vosso ato”.

    A lei foi sancionada em setembro de 1924. Embora o Brasil fosse majoritariamente agrário, as maiores cidades do país já tinham um número considerável de fábricas, principalmente de tecidos, móveis e alimentos.

    Os trabalhadores do começo do século 20, contudo, não se resignavam. As paralisações eram frequentes. A mais célebre delas foi a grande greve de 1917, que envolveu 50 mil operários da cidade de São Paulo e se estendeu por uma semana. O movimento foi violentamente sufocado pela polícia, teve 200 mortos, incluindo operários e policiais.

    A historiadora Isabel Bilhão acredita que a criminalização do movimento operário como política de Estado nas primeiras décadas da República tem reflexos ainda hoje no Brasil, o que explicaria o fato de uma parte da sociedade não ver com bons olhos o movimento sindical e as greves. A imagem negativa foi reforçada nas ditaduras do Estado Novo e militar, quando o sindicalismo esteve amordaçado e as tentativas de politizá-lo foram reprimidas.

    Na visão dela, é importante que o Brasil de hoje conheça a história do trabalho no país — incluindo a oficialização, há cem anos, do Dia do Trabalhador: “Quando conhecemos essa história, entendemos que, ao contrário do que diz o discurso oficial, os direitos trabalhistas não caíram do céu, não foram uma dádiva de Vargas. Vieram depois de uma longa luta, de muito esforço, à custa da prisão e da morte de muitas pessoas. São fruto de uma construção. Da mesma forma que foram construídos, podem também ser descontruídos. Quando ignoramos a história, não valorizamos os direitos trabalhistas e corremos o risco de perdê-los. Podemos acabar acreditando naquele velho discurso de que há direitos em excesso impedindo o desenvolvimento econômico do Brasil”.


(“Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos”, de Ricardo Westin. Senado Federal, 3 maio 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-oficializou-dia-dotrabalhador-para-incentivar-festas-e-conter-protestos. Texto adaptado)
Assinale a alternativa que cita uma palavra presente na afirmação a seguir e a classifica da forma CORRETA de acordo com o contexto da frase.

“A oficialização do Dia do Trabalhador foi uma estratégia importante”. 
Alternativas
Q3309903 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos


    O dia 1º de maio virou feriado no Brasil em 1924, por força de uma lei aprovada pelo Senado e pela Câmara e assinada pelo presidente Arthur Bernardes. A data entrou no calendário oficial para celebrar a “confraternidade universal das classes operárias” e os “mártires do trabalho”.

    Documentos da época guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam que, ao oficializar o Dia do Trabalhador há cem anos, Bernardes teve como objetivo domesticar a data. 

    Até então, muitos sindicatos usavam o 1º de maio para organizar comícios e protestos contra a exploração no trabalho. Era uma época em que praticamente inexistiam direitos trabalhistas no Brasil.

    Para o governo, a data não deveria ser de reivindicação, mas de festa. Na mensagem presidencial que enviou ao Congresso Nacional no início de 1925, Bernardes agradeceu a aprovação da lei do Dia do Trabalhador e disse que a substituição da luta pelos festejos já era uma salutar tendência: “A significação que essa data passou a ter nestes últimos tempos, consagrando-se não mais a protestos subversivos, mas à glorificação do trabalho ordeiro e útil, justifica plenamente o vosso ato”.

    A lei foi sancionada em setembro de 1924. Embora o Brasil fosse majoritariamente agrário, as maiores cidades do país já tinham um número considerável de fábricas, principalmente de tecidos, móveis e alimentos.

    Os trabalhadores do começo do século 20, contudo, não se resignavam. As paralisações eram frequentes. A mais célebre delas foi a grande greve de 1917, que envolveu 50 mil operários da cidade de São Paulo e se estendeu por uma semana. O movimento foi violentamente sufocado pela polícia, teve 200 mortos, incluindo operários e policiais.

    A historiadora Isabel Bilhão acredita que a criminalização do movimento operário como política de Estado nas primeiras décadas da República tem reflexos ainda hoje no Brasil, o que explicaria o fato de uma parte da sociedade não ver com bons olhos o movimento sindical e as greves. A imagem negativa foi reforçada nas ditaduras do Estado Novo e militar, quando o sindicalismo esteve amordaçado e as tentativas de politizá-lo foram reprimidas.

    Na visão dela, é importante que o Brasil de hoje conheça a história do trabalho no país — incluindo a oficialização, há cem anos, do Dia do Trabalhador: “Quando conhecemos essa história, entendemos que, ao contrário do que diz o discurso oficial, os direitos trabalhistas não caíram do céu, não foram uma dádiva de Vargas. Vieram depois de uma longa luta, de muito esforço, à custa da prisão e da morte de muitas pessoas. São fruto de uma construção. Da mesma forma que foram construídos, podem também ser descontruídos. Quando ignoramos a história, não valorizamos os direitos trabalhistas e corremos o risco de perdê-los. Podemos acabar acreditando naquele velho discurso de que há direitos em excesso impedindo o desenvolvimento econômico do Brasil”.


(“Brasil oficializou Dia do Trabalhador para incentivar festas e conter protestos”, de Ricardo Westin. Senado Federal, 3 maio 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-oficializou-dia-dotrabalhador-para-incentivar-festas-e-conter-protestos. Texto adaptado)
“A __________ destacou a importância dos __________ para a compreensão da história trabalhista”.

Assinale a alternativa que completa a frase acima com as palavras que se adequam CORRETAMENTE ao contexto e ao gênero.
Alternativas
Respostas
241: B
242: B
243: B
244: A
245: C
246: B
247: B
248: D
249: D
250: C
251: B
252: B
253: C
254: B
255: D
256: B
257: C
258: D
259: B
260: D