Questões de Concurso Comentadas para instituto consulplan

Foram encontradas 19.866 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3262093 Engenharia Ambiental e Sanitária
Uma empresa pública da área de saúde está desenvolvendo um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para garantir o manejo adequado dos resíduos gerados e atender às exigências legais. Durante a elaboração do plano, foi necessário identificar suas finalidades e objetivos específicos, bem como os princípios que devem orientar sua implementação. Com base no contexto e nas diretrizes de um PGRSS, NÃO corresponde a uma finalidade ou objetivo específico desse plano:
Alternativas
Q3262092 Logística
Uma empresa pública responsável pela distribuição de medicamentos em todo o território nacional está enfrentando desafios logísticos relacionados ao armazenamento e ao transporte dos produtos. Recentemente, a empresa começou a implementar o sistema de cross docking em sua cadeia de suprimentos, buscando aumentar a eficiência operacional. Considerando esse contexto, qual das seguintes alternativas representa uma vantagem direta do uso do cross docking para essa empresa?
Alternativas
Q3262091 Logística
Uma empresa pública responsável pela distribuição de medicamentos essenciais para hospitais enfrenta sérios desafios relacionados à previsão inadequada de consumo e ao planejamento da quantidade de compra. Em um dos casos observados, medicamentos com baixa rotatividade foram adquiridos em excesso, resultando em vencimentos e aumento de custos com descarte. Simultaneamente, medicamentos de alta demanda frequentemente se esgotam antes da reposição, prejudicando o atendimento hospitalar e comprometendo a saúde dos pacientes. Para enfrentar esses problemas, a empresa busca adotar práticas alinhadas ao processo de previsão do consumo do material, otimizando o planejamento e garantindo, ainda, maior eficiência no abastecimento. Diante desse cenário, qual das seguintes práticas está mais alinhada ao processo de previsão do consumo do material?
Alternativas
Q3262061 Segurança e Saúde no Trabalho
Todo profissional tem o direito de trabalhar em um ambiente seguro, sendo dever da empresa ou do empregador fornecêlo. A segurança é fundamental quando se fala em laboratórios de análises clínicas, por exemplo, que envolvem riscos gerais e específicos a cada área de atividade. Assim, o profissional que atua nessa área deve conhecer quais são os principais riscos envolvidos em um laboratório de análises clínicas. Esses riscos podem ser classificados em cinco grupos de riscos principais no laboratório de análise clínicas: riscos físicos; químicos; biológicos; de acidentes; e ergonômicos. São consideradas fontes relacionadas a alguns agentes de risco físico: 
Alternativas
Q3262052 Engenharia Ambiental e Sanitária
A disposição final de materiais residuais no ambiente tem se tornado uma operação extremamente complicada e cada vez mais onerosa, tendo em vista a grande diversidade e periculosidade dos rejeitos químicos gerados. Os resíduos da indústria farmacêutica podem prejudicar o meio ambiente e a vida de animais e pessoas se forem descartados de maneira inadequada. É essencial compreender como gerenciar os resíduos para evitar a contaminação do meio ambiente. Sobre tratamentos de resíduos, analise as afirmativas a seguir.

I. Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
II. A precipitação de metais de soluções residuais ocorre através da elevação do pH da solução por meio da adição de hidróxidos, sulfetos, cloretos, sulfatos ou carbonatos.
III. A biorremediação se baseia nos mecanismos naturais de resistência desenvolvidos pelos micro-organismos e pelas plantas e na transformação dos metais em resposta ao estresse causado pela sua presença no meio ambiente.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q3262037 Eletrotécnica
Na área elétrica, os instrumentos e os equipamentos de trabalho desempenham um papel crucial para garantir a eficiência das atividades e a segurança dos profissionais. Ferramentas como multímetros, alicates, amperímetros, megômetros e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são amplamente utilizados em tarefas de inspeção, manutenção e operação. É fundamental conhecer características, aplicações e limitações de cada instrumento, bem como seguir normas de segurança, como a NR-10, para evitar acidentes e, ainda, assegurar a qualidade do trabalho. Nesse contexto, assinale a alternativa que descreve corretamente o uso adequado de instrumentos e equipamentos de trabalho na área elétrica.
Alternativas
Q3262030 Eletricidade
Determinado eletricista precisou realizar uma instalação elétrica e, para isso, foi necessário o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Dentre os EPIs utilizados estão duas luvas com as seguintes características:

I. Luvas para proteção contra choques elétricos, destinadas a proteger o trabalhador contra a ocorrência de choque elétrico, por contato pelas mãos, com instalações ou partes energizadas em alta e baixa tensão.
II. Luvas utilizadas como cobertura das luvas I (sobrepostas a estas); têm o objetivo de protegê-las contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e escoriantes. São confeccionadas com costuras finas para manter a máxima mobilidade dos dedos e possuem um dispositivo de aperto com presilhas para ajuste acima do punho.

As luvas I e II utilizadas durante esse serviço são, respectivamente:
Alternativas
Q3262026 Eletrônica
Na eletrônica existe um dispositivo semicondutor muito comum utilizado em diversas aplicações, tanto para amplificação de sinais quanto para comutação. Determinado profissional, durante a manutenção de um equipamento eletrônico, observou a existência de um desses dispositivos ligados em série com a bobina de um relé de acionamento de uma pequena carga. Diante do exposto, assinale, a seguir, o nome desse dispositivo, assim como sua função, respectivamente.
Alternativas
Q3261978 Biologia
Durante o processo de expansão de uma linhagem celular em um laboratório de biotecnologia, a equipe de pesquisa percebeu que, após várias passagens, as células começaram a perder características fenotípicas importantes. Para evitar novas alterações genéticas e garantir a preservação das características originais da linhagem, o supervisor orientou o congelamento das células. Com base nos princípios de criopreservação, a conduta mais adequada para preservar a viabilidade celular é:
Alternativas
Q3261976 Biologia
Durante o cultivo de células aderentes em um laboratório de biotecnologia, uma equipe observou que as células começaram a apresentar sinais de inibição por contato e redução da viabilidade. Além disso, houve dificuldades na adesão das células ao fundo das garrafas de cultivo recém-preparadas, prejudicando o processo de propagação celular. Considerando os princípios de propagação e adesão celular, o principal procedimento para resolver esses problemas e garantir o crescimento adequado da cultura é:
Alternativas
Q3261778 Português
Literalmente latente, mas talvez não

        Melhor pecar por ser óbvio do que por ser omisso: palavras são as menores unidades de sentido autônomo da escrita. Sendo assim, nenhum escriba conseguirá ir muito longe se não cultivar com elas, quase sempre por meio da leitura, uma intimidade pelo menos razoável.

        Isso significa – não apenas, mas em primeiro lugar – saber o que elas significam em estado de dicionário. No meu caso, não há maior inimigo da boa vontade que tenho para a leitura de um texto do que descobrir que seu autor usa, por exemplo, “literal” para o que é figurado e “latente” com o sentido de “patente”.

        Sim, sou desses. Embora seja uma frase de uso comum em contextos informais, sobretudo na fala, acredito que “Estou literalmente frito” jamais ganhará circulação tranquila na linguagem culta.

        Qual é o sentido de garantir a literalidade do que não tem nenhuma? Cabe, claro, a ressalva dos casos gravíssimos de quem se fritou caindo em frigideiras industriais, mas estes são bem raros.

        A rigor, “A viagem me deixou literalmente morto de cansado” é uma afirmação que só poderia ser feita por um autor defunto como Brás Cubas – ou, quem sabe, recebida como mensagem do além em centros espíritas.

        Problema semelhante tem uma frase como “Fulano me ligou em prantos, a dor dele com a separação é latente”. Não, não é. A dor do fulano talvez fosse latente – quer dizer, não visível, presente mas não manifesta – antes do choro. Depois dele é patente, ou seja, evidente, está na cara.

        Alguns estudiosos argumentam que o uso, mesmo que a princípio esteja equivocado, acabará por normalizar tudo isso – se é que já não o fez. No inglês, o emprego de “literalmente” quando se trata de sentido figurado, como simples marca de ênfase, já ganhou a chancela de certos dicionários.

        O uso é poderoso mesmo. Não faltam na história das línguas exemplos de erros produtivos, mal-entendidos que criaram novos sentidos. A palavra “floresta” nos chegou do francês antigo “forest” e ganhou um L na alfândega porque o pessoal achou que tivesse a ver com “flor”. Não tinha, mas passou a ter.

        No entanto, a famosa cartada de que “a língua é viva” – sem dúvida de grande autoridade nas conversas sobre palavras – não me parece liquidar o jogo nesse caso. Sim, a língua é viva. Como todo organismo, pode adoecer.

        Uma coisa é reconhecer que, no fluxo contínuo da fala das ruas, todo idioma está fadado a mudar de feição o tempo todo, com as palavras ganhando pouco a pouco sutilezas que podem acabar por torná-las inteiramente diferentes do que foram um dia. É verdade.

        No entanto, quando a confusão recai sobre pares de antônimos tão perfeitos quanto literal-figurado e latente-patente, acreditar que a ignorância venha a ser produtiva me parece um excesso de otimismo.

        A única consequência lógica de que um de dois termos opostos passe a significar o mesmo que seu contrário é a destruição de ambos, sua diluição na geleia do que não faz sentido algum.
    
        Os pares literal-figurado e latente-patente são como claro-escuro, alegre-triste, quente-frio, morto-vivo, alto-baixo etc. Imagine se essas palavras fossem intercambiáveis.

        Quando o primeiro termo se define em oposição ao segundo e vice-versa, fundi-los é entropia, perda de funcionalidade da linguagem, que passa a ser capaz de dizer menos do que dizia. Numa palavra, burrice.

        Pode ser que um dia tudo isso seja considerado correto? Pode. Espero estar literalmente morto até lá.

(RODRIGUES, Sérgio. Literalmente latente, mas talvez não. Jornal Folha de S. Paulo, 2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergio-rodrigues/. Acesso em: janeiro de 2025.)
No 5º§, o autor cita a expressão “autor defunto”, muito famosa no romance “Obras póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis. A mudança de posição dos termos – “autor defunto” e “defunto autor” – acarreta sensível alteração semântica entre essas expressões. O mesmo ocorre em:
Alternativas
Q3261731 Português

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


    O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

    Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

    A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

    A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

    O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

    No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

    Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

    Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

    “Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

    Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

    No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

    Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

    Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

Releia: “No discurso midiático sobre a língua, isso é mato.” (6º§) No contexto em análise, a palavra “mato” foi empregada metaforicamente e pode ser substituída, sem alteração substancial de sentido, pelo termo:
Alternativas
Q3261728 Português

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


    O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

    Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

    A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

    A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

    O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

    No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

    Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

    Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

    “Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

    Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

    No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

    Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

    Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

Infere-se do 4º§ que: 
Alternativas
Q3261694 Engenharia Ambiental e Sanitária
Sobre um sanitizante para limpeza de equipamentos de uma linha de produção e envase, analise os itens a seguir.

I. A solubilidade do sanitizante na água.
II. O tipo de material da superfície do equipamento.
III. O impacto do resíduo do sanitizante no meio ambiente.
IV. As características organolépticas do sanitizante e dos seus resíduos.
V. A toxicidade do sanitizante para a saúde e a segurança dos colaboradores.

Devem ser considerados para a escolha do sanitizante o que se afirma em
Alternativas
Q3261506 Engenharia Ambiental e Sanitária
O descarte de material biológico é um tema importante no campo da saúde e das ciências biológicas, com implicações para a segurança ambiental, a saúde pública e o cumprimento das normas regulatórias. Qual é a alternativa correta com relação ao acondicionamento e transporte de resíduos biológicos?
Alternativas
Q3261477 Logística
Os problemas de transporte são uma categoria específica da programação linear que visa minimizar os custos de transporte de bens entre fornecedores e consumidores, atendendo a demandas e capacidades predefinidas. Esses modelos são amplamente aplicados em logística e gestão de cadeias de suprimentos, sendo fundamentais para a otimização de recursos e redução de custos. Diante do exposto, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Método de canto noroeste.
2. Método de Stepping-Stone.
3. Método de custo mínimo.
4.Oferta e demanda equilibradas. 5. Solução básica viável.

( ) Técnica que gera uma solução inicial atribuindo valores a partir da célula superior esquerda da tabela de transporte.
( ) Método utilizado para testar a otimalidade de uma solução básica viável, avaliando os custos associados às rotas alternativas.
( ) Condição emque a soma das ofertas é igual à soma das demandas, possibilitando uma solução factível sem ajustes adicionais.
( ) Solução inicial que satisfaz as restrições de oferta e demanda, mas não necessariamente é a ótima.
( ) Abordagem que aloca bens priorizando as rotas com menores custos unitários.

A sequência está correta em 
Alternativas
Q3261462 Logística
A logística é um dos pilares fundamentais para o sucesso de empresas modernas, abrangendo o planejamento, a execução e o controle do fluxo de materiais, informações e recursos desde a origem até o destino final. Além de integrar áreas como transporte, armazenamento e distribuição, a logística busca otimizar recursos e reduzir custos enquanto atende às necessidades dos clientes. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.

I. O objetivo principal da logística é garantir a entrega do produto certo, no lugar certo, no momento certo, ao menor custo possível.
II. A logística reversa é uma prática destinada exclusivamente à devolução de produtos com defeito ao fabricante.
III. O conceito de logística inclui atividades como transporte, gestão de estoques e processamento de pedidos.
IV. O uso de tecnologias, como sistemas de gestão de transporte (TMS), é um elemento estratégico na logística moderna.
V. A logística é responsável apenas pelo fluxo físico de bens e não envolve o fluxo de informações.

Está correto o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q3261455 Segurança e Saúde no Trabalho
Em uma unidade de produção da Hemobrás, foi identificado um risco de contaminação por agentes biológicos durante o processo de manipulação de sangue e derivados. A equipe de segurança do trabalho foi designada para dimensionar a área de ventilação necessária para garantir a segurança do ambiente de trabalho, de acordo com a NR-32 e normas internacionais. Sabe-se que o ambiente possui um volume total de 500 m³ e a taxa de renovação do ar exigida para ambientes de risco biológico é de 12 trocas de ar por hora, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde. Considerando o volume do ambiente e a taxa de renovação, assinale o valor da vazão mínima de ventilação necessária em metros cúbicos por hora (m³/h) para garantir a segurança no laboratório e, ainda, a potência mínima requerida de um ventilador que deve ser utilizado para esse processo, considerando uma eficiência de 70% e uma pressão de operação do sistema de ventilação de 150 Pa, respectivamente.
Alternativas
Q3261454 Segurança e Saúde no Trabalho
Em um laboratório de biotecnologia da Hemobrás, está sendo realizada a manipulação de agentes biológicos com potencial de transmissão de doenças. A equipe de engenheiros de segurança do trabalho foi chamada para avaliar os riscos biológicos envolvidos, considerando que a empresa se dedica à produção de medicamentos derivados do sangue e com uso de engenharia genética. O processo envolve o uso de agentes biológicos classificados em diferentes níveis de risco, conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da NR-32, que regulamenta a segurança e a saúde no trabalho em serviços de saúde. Nesse contexto e, ainda, considerando a legislação aplicável a respeito da classificação de risco dos agentes biológicos manipulados e das precauções necessárias para a proteção da equipe de trabalho, analise as afirmativas a seguir.

I. A classificação de risco dos agentes biológicos é determinada exclusivamente pela sua capacidade de causar infecção em seres humanos.
II. Os agentes biológicos do Grupo 1 de risco (baixo risco) não exigem medidas adicionais de proteção além do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) convencionais, como luvas e avental, já que sua manipulação não apresenta risco significativo de infecção.
III. Agentes biológicos classificados como Grupo 4 (alto risco) são aqueles que têm um alto potencial de transmissão e podem causar doenças graves em humanos, exigindo medidas de segurança rigorosas.
IV. Para agentes biológicos classificados como Grupo 3 (risco médio), é suficiente o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) básicos, como máscara facial e luvas, sendo desnecessário o uso de sistemas de ventilação adequados ou áreas específicas de contenção, desde que os procedimentos sejam realizados em espaços abertos.
V. Agentes biológicos classificados como Grupo 4 (alto risco) exigem medidas como o uso de cabines de segurança biológica de classe III, roupas de proteção de corpo inteiro e ambientes de contenção com pressão negativa.
VI. Na classificação do risco biológico, é fundamental identificar a forma de transmissão e a gravidade das doenças que podem ser provocadas pelo agente patológico, pois essas características influenciam nas medidas de contenção.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3261452 Segurança e Saúde no Trabalho
Um engenheiro de segurança do trabalho foi chamado para avaliar as condições de ventilação em um setor industrial onde há emissão de vapores orgânicos inflamáveis provenientes do processo produtivo. Durante a inspeção, constatou-se que o sistema de ventilação existente era geral diluidora e que os níveis de concentração estavam próximos ao Limite Inferior de Explosividade (LIE). Além disso, o setor apresentava áreas confinadas e fontes pontuais de emissão. Com base nesse cenário, qual a medida técnica mais adequada, conforme as boas práticas de ventilação industrial?
Alternativas
Respostas
41: D
42: B
43: D
44: A
45: A
46: D
47: B
48: C
49: D
50: D
51: B
52: A
53: B
54: A
55: C
56: A
57: B
58: B
59: C
60: C