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Q2103961 Português
Leia o texto, para responder a questão.

Viajandões

            Violência urbana nunca foi novidade. Aumentou, mas sempre existiu. Porém, até ela já teve dias mais românticos. Podemos quase sentir saudades de uma época em que os crimes eram protagonizados por uma turma que queria apenas enriquecer sem trabalhar, e para isso invadia sua casa, levava seu carro ou afanava sua bolsa, mas sempre tendo a delicadeza de avisar antes: “Mãos ao alto, isso é um assalto!”. Eles sabiam o que estavam fazendo. E uma vez com o objeto do desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de despedida. Quase posso ver George Clooney no papel.

            Hoje os meliantes chegam agressivamente comunicando “Perdeu! Perdeu!”, a polícia não aparece e ninguém sabe direito o que está fazendo: se antes éramos surpreendidos por um pessoal que, a seu modo, tentava evitar confusões desnecessárias, hoje nos atacam completamente chapados, alucinados e sem a menor condição de distinguir um assalto de um assassinato. Não se pode mais escolher entre a vida ou a bolsa: eles levam ambos.

        A recomendação sempre foi a de não reagir. Eles têm uma arma, você não. Obedeça. Porém, até um tempo atrás, contávamos com um mínimo de discernimento a nosso favor. Quem nos assaltava sabia que estava cometendo um crime, sabia que deveria agir rápido e fazer o menor estrago possível, sem chamar atenção. Havia esperança de eles serem minimamente lúcidos e fazerem um serviço limpo.

            Hoje, o cara que nos ataca pensa que é todo-poderoso. Tem delírio de todos os tipos. Se você ousar piscar os olhos, ele poderá interpretar como um sinal feito para o carro da frente. Se você estiver de camiseta verde, isso pode ser considerado uma provocação, já que a grama também é verde, você por acaso o está mandando pastar? Em sua infinita doideira, nós é que somos a ameaça.
(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui, respectivamente, os trechos destacados na passagem – E uma vez com o objeto do desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de despedida. – expressando sentido compatível com o original.
Alternativas
Q2103960 Português
Leia o texto, para responder a questão.

Viajandões

            Violência urbana nunca foi novidade. Aumentou, mas sempre existiu. Porém, até ela já teve dias mais românticos. Podemos quase sentir saudades de uma época em que os crimes eram protagonizados por uma turma que queria apenas enriquecer sem trabalhar, e para isso invadia sua casa, levava seu carro ou afanava sua bolsa, mas sempre tendo a delicadeza de avisar antes: “Mãos ao alto, isso é um assalto!”. Eles sabiam o que estavam fazendo. E uma vez com o objeto do desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de despedida. Quase posso ver George Clooney no papel.

            Hoje os meliantes chegam agressivamente comunicando “Perdeu! Perdeu!”, a polícia não aparece e ninguém sabe direito o que está fazendo: se antes éramos surpreendidos por um pessoal que, a seu modo, tentava evitar confusões desnecessárias, hoje nos atacam completamente chapados, alucinados e sem a menor condição de distinguir um assalto de um assassinato. Não se pode mais escolher entre a vida ou a bolsa: eles levam ambos.

        A recomendação sempre foi a de não reagir. Eles têm uma arma, você não. Obedeça. Porém, até um tempo atrás, contávamos com um mínimo de discernimento a nosso favor. Quem nos assaltava sabia que estava cometendo um crime, sabia que deveria agir rápido e fazer o menor estrago possível, sem chamar atenção. Havia esperança de eles serem minimamente lúcidos e fazerem um serviço limpo.

            Hoje, o cara que nos ataca pensa que é todo-poderoso. Tem delírio de todos os tipos. Se você ousar piscar os olhos, ele poderá interpretar como um sinal feito para o carro da frente. Se você estiver de camiseta verde, isso pode ser considerado uma provocação, já que a grama também é verde, você por acaso o está mandando pastar? Em sua infinita doideira, nós é que somos a ameaça.
(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
De acordo com o texto, são características dos assaltantes dos dias atuais: 
Alternativas
Q2103959 Português
Leia o texto, para responder a questão.

Viajandões

            Violência urbana nunca foi novidade. Aumentou, mas sempre existiu. Porém, até ela já teve dias mais românticos. Podemos quase sentir saudades de uma época em que os crimes eram protagonizados por uma turma que queria apenas enriquecer sem trabalhar, e para isso invadia sua casa, levava seu carro ou afanava sua bolsa, mas sempre tendo a delicadeza de avisar antes: “Mãos ao alto, isso é um assalto!”. Eles sabiam o que estavam fazendo. E uma vez com o objeto do desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de despedida. Quase posso ver George Clooney no papel.

            Hoje os meliantes chegam agressivamente comunicando “Perdeu! Perdeu!”, a polícia não aparece e ninguém sabe direito o que está fazendo: se antes éramos surpreendidos por um pessoal que, a seu modo, tentava evitar confusões desnecessárias, hoje nos atacam completamente chapados, alucinados e sem a menor condição de distinguir um assalto de um assassinato. Não se pode mais escolher entre a vida ou a bolsa: eles levam ambos.

        A recomendação sempre foi a de não reagir. Eles têm uma arma, você não. Obedeça. Porém, até um tempo atrás, contávamos com um mínimo de discernimento a nosso favor. Quem nos assaltava sabia que estava cometendo um crime, sabia que deveria agir rápido e fazer o menor estrago possível, sem chamar atenção. Havia esperança de eles serem minimamente lúcidos e fazerem um serviço limpo.

            Hoje, o cara que nos ataca pensa que é todo-poderoso. Tem delírio de todos os tipos. Se você ousar piscar os olhos, ele poderá interpretar como um sinal feito para o carro da frente. Se você estiver de camiseta verde, isso pode ser considerado uma provocação, já que a grama também é verde, você por acaso o está mandando pastar? Em sua infinita doideira, nós é que somos a ameaça.
(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
É correto concluir que, na visão da autora, os assaltantes de outrora tinham comportamento mais
Alternativas
Q2103958 Português
Leia o texto, para responder a questão.

Viajandões

            Violência urbana nunca foi novidade. Aumentou, mas sempre existiu. Porém, até ela já teve dias mais românticos. Podemos quase sentir saudades de uma época em que os crimes eram protagonizados por uma turma que queria apenas enriquecer sem trabalhar, e para isso invadia sua casa, levava seu carro ou afanava sua bolsa, mas sempre tendo a delicadeza de avisar antes: “Mãos ao alto, isso é um assalto!”. Eles sabiam o que estavam fazendo. E uma vez com o objeto do desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de despedida. Quase posso ver George Clooney no papel.

            Hoje os meliantes chegam agressivamente comunicando “Perdeu! Perdeu!”, a polícia não aparece e ninguém sabe direito o que está fazendo: se antes éramos surpreendidos por um pessoal que, a seu modo, tentava evitar confusões desnecessárias, hoje nos atacam completamente chapados, alucinados e sem a menor condição de distinguir um assalto de um assassinato. Não se pode mais escolher entre a vida ou a bolsa: eles levam ambos.

        A recomendação sempre foi a de não reagir. Eles têm uma arma, você não. Obedeça. Porém, até um tempo atrás, contávamos com um mínimo de discernimento a nosso favor. Quem nos assaltava sabia que estava cometendo um crime, sabia que deveria agir rápido e fazer o menor estrago possível, sem chamar atenção. Havia esperança de eles serem minimamente lúcidos e fazerem um serviço limpo.

            Hoje, o cara que nos ataca pensa que é todo-poderoso. Tem delírio de todos os tipos. Se você ousar piscar os olhos, ele poderá interpretar como um sinal feito para o carro da frente. Se você estiver de camiseta verde, isso pode ser considerado uma provocação, já que a grama também é verde, você por acaso o está mandando pastar? Em sua infinita doideira, nós é que somos a ameaça.
(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
Tratando o tema da violência, a autora
Alternativas
Q2103957 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
Assinale a alternativa que interpreta adequadamente e com coerência o sentido da passagem a seguir.
Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e arte de quem escreveu. 
Alternativas
Q2103956 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
A alternativa que, nos colchetes, reescreve a passagem do texto empregando o sinal indicativo de crase de acordo com a norma-padrão é:
Alternativas
Q2103955 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que se encontram somente palavras empregadas em sentido próprio.
Alternativas
Q2103954 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
Assinale a alternativa que substitui os trechos destacados na passagem – Menciono a escrita por ser algo com que, até por conta dessa coluna, estou hoje mais acostumada. – de acordo com a norma-padrão de regência.
Alternativas
Q2103953 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
Do ponto de vista da autora, a atividade dela
Alternativas
Q2103952 Português
Leia o texto, para responder a questão.

A hora do empurrão

        Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.

        Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.

        Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.

        Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal, ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado) 
É correto afirmar que a autora
Alternativas
Q2103716 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Em relação ao processo administrativo disciplinar, disposto no Código de Ética e Disciplina do Servidor Público Municipal do Município de Marília, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2103715 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Com relação às responsabilidades dos servidores, assinale a alternativa correta de acordo com o Código de Ética e Disciplina do Servidor Público Municipal do Município de Marília.
Alternativas
Q2103714 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Nos termos do Regimento Interno da Câmara Municipal de Marília, é correto afirmar que “assuntos de economia interna” e “concessão de título honorário ou qualquer outra honraria ou homenagem” sejam, respectivamente, matérias submetidas a projetos de
Alternativas
Q2103713 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Com relação à proposta de emenda à Lei Orgânica do Município de Marília, assinale a alternativa que corresponda ao legitimado a apresentar a referida proposta e à quantidade de membros necessária para aprová-la.
Alternativas
Q2103712 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Prefeitura do Município de Marília pretende alterar o Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais ao estabelecer regras sobre provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria. De acordo com a Lei Orgânica do Município de Marília, é correto afirmar que a criação deve ocorrer por meio de
Alternativas
Q2103711 Noções de Informática
Aline enviou um e-mail conforme o preenchimento a seguir.
De: Aline Para: Beto Cc: Carlos Cco: Deise Assunto: Maria
Beto respondeu ao e-mail de Aline usando a opção responder a todos. Considerando que todos os e-mails foram enviados e recebidos com sucesso por meio do Gmail.com, em sua configuração padrão, assinale a alternativa contendo os destinatários do e-mail de Beto.
Alternativas
Q2103710 Noções de Informática
Um usuário deseja fazer uma busca sobre utensílios e materiais consumíveis para a área da copa do departamento. Para buscar pela palavra copa, de modo que não apareça nenhum resultado contendo a palavra mundo, o usuário deve realizar a busca no google.com, em sua configuração padrão, pela expressão
Alternativas
Q2103709 Noções de Informática
Observe a planilha a seguir, elaborada por meio do MS-Excel 2019, em sua configuração padrão. Imagem associada para resolução da questão
Ao preencher a fórmula =MÉDIA(B2;B5) na célula A6, o valor exibido nesta será
Alternativas
Q2103708 Noções de Informática
Um usuário do MS-Word 2019, em configuração padrão, formatou um parágrafo conforme visto na imagem a seguir.
Prefeitura Municipal de Campinas

Em seguida, selecionou todo o parágrafo e clicou nos ícones negrito, itálico e sublinhado, nessa ordem.
Assinale a alternativa que apresenta o parágrafo resultante dessas formatações. 
Alternativas
Q2103707 Noções de Informática
Um usuário acessou uma pasta local em seu computador por meio do Explorador de Arquivos do MS-Windows 10, ambos em configuração padrão, e selecionou todos os arquivos. Em seguida, para deixar apenas um arquivo não selecionado, mantendo a tecla ________pressionada, clicou com o botão principal do mouse sobre o arquivo desejado. O resultado pode ser visto na imagem a seguir. Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do enunciado.
Alternativas
Respostas
17941: A
17942: E
17943: B
17944: A
17945: B
17946: C
17947: D
17948: E
17949: B
17950: D
17951: A
17952: C
17953: A
17954: B
17955: D
17956: A
17957: B
17958: C
17959: E
17960: D