Questões de Concurso
Para vunesp e unesp
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O piso de uma sala plana foi marcado com uma malha quadriculada, em que cada pequeno quadrado da malha tem área de 1 m2 . Nesse quadriculado foi marcado o polígono ABCDE, com vértices em pontos de cruzamento dessa malha, para indicar o local em que serão instaladas placas de gesso de espessura desprezível, perpendiculares ao piso, para a montagem de uma instalação, como indica a figura.
A área do polígono ABCDE, que delimita as placas de gesso, em m2, é igual a
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.
É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.
Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.
Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação de separar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.
A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.
(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)
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Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.
É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.
Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.
Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação de separar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.
A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.
(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)
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A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.
O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.
A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.
Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.
(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/
artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade
e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)
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A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.
O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.
A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.
Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.
(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/
artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade
e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Em uma mesa de áudio, o acionamento do comando HPF determina a ativação de
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
O dispositivo iluminante utilizado na captação da imagem é do tipo
Versões recentes dos softwares para edição de conteúdos de mídia apresentam grande demanda de recursos de hardware.
Considerando em particular as operações de renderização e algoritmos baseados em Inteligência Artificial, na configuração de uma estação de trabalho dedicada a essas atividades, é importante especificar
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
A imagem mostra um sistema de microfone sem fio de dois canais.
O uso de duas antenas no receptor permite que
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Os diagramas polares 3D dos microfones das imagens 1 e 2 são, correta e respectivamente, dos tipos
Zoom e Google Meet são duas das mais utilizadas plataformas de videoconferências.
Sobre elas, é correto afirmar:
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
A imagem mostra um periférico utilizado para digitalizar sinais analógicos de áudio e enviá-los para um computador, usualmente, através de uma conexão
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
No software de edição de imagens Adobe Lightroom Classic, a interface Point Color que permite capturar amostras de cores na imagem e em seguida ajustá-las encontra-se sob a aba
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Na produção de eventos em ambientes externos, equipamentos de som e iluminação são montados usando estruturas, como as da imagem, conhecidas como Box Truss.
Nessas instalações, um dos aspectos importantes consiste em
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Duas caixas acústicas passivas iguais, com impedância nominal de 8 ohms cada, quando conectadas conforme os diagramas de números 1 e 2, apresentam, entre os pontos 1a-1b e 2a-2b, impedâncias nominais resultantes, respectivamente, de