Questões de Concurso
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Leia a manchete do UOL.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto
devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Carta a Beatriz
Cara Beatriz: na última terça (8) você escreveu aqui pro jornal se dizendo espantada com a minha crônica de domingo (6); “após uma semana de fatos surpreendentes na política”, “num momento tão importante para uma boa análise”, um de seus “colunistas preferidos” havia se saído com um texto “bobo e sem propósito”.
Fico feliz por me citar entre seus “colunistas preferidos”, mas me pergunto se o elogio foi sincero ou só uma gentileza. Afinal, quase toda semana o Brasil nos brinda com “fatos surpreendentes na política” e quase todo domingo, em vez de uma “boa análise”, publico textos que poderiam ser considerados bobos e sem propósito.
Não o faço por desvio de caráter nem para irritá-la, Beatriz, mas por dever de ofício. O cronista é um cara pago para lubrificar as engrenagens do maquinário noticioso com um pouco de graça, de despropósito e – vá lá, por que não? – de bobagem. Minha função é lembrar o leitor desolado entre bombas na Síria, tiros na Rocinha e patacoadas em Brasília que este mundo também comporta mangas maduras, Monty Python, Pixinguinha.
O Rubem Braga atravessou duas ditaduras e seu maior libelo à liberdade não é um texto contra o pau de arara, mas uma carta/crônica ao vizinho que havia reclamado do barulho.
Lamento, Beatriz, mas atualmente a única “boa análise” que tenho sido capaz de fazer é às quintas, 15h, deitado num divã na rua Apiacás – e nem sempre é assim tão boa.
Um abraço,
(Antonio Prata. Folha de S.Paulo, 13.03.2016. Adaptado)
Carta a Beatriz
Cara Beatriz: na última terça (8) você escreveu aqui pro jornal se dizendo espantada com a minha crônica de domingo (6); “após uma semana de fatos surpreendentes na política”, “num momento tão importante para uma boa análise”, um de seus “colunistas preferidos” havia se saído com um texto “bobo e sem propósito”.
Fico feliz por me citar entre seus “colunistas preferidos”, mas me pergunto se o elogio foi sincero ou só uma gentileza. Afinal, quase toda semana o Brasil nos brinda com “fatos surpreendentes na política” e quase todo domingo, em vez de uma “boa análise”, publico textos que poderiam ser considerados bobos e sem propósito.
Não o faço por desvio de caráter nem para irritá-la, Beatriz, mas por dever de ofício. O cronista é um cara pago para lubrificar as engrenagens do maquinário noticioso com um pouco de graça, de despropósito e – vá lá, por que não? – de bobagem. Minha função é lembrar o leitor desolado entre bombas na Síria, tiros na Rocinha e patacoadas em Brasília que este mundo também comporta mangas maduras, Monty Python, Pixinguinha.
O Rubem Braga atravessou duas ditaduras e seu maior libelo à liberdade não é um texto contra o pau de arara, mas uma carta/crônica ao vizinho que havia reclamado do barulho.
Lamento, Beatriz, mas atualmente a única “boa análise” que tenho sido capaz de fazer é às quintas, 15h, deitado num divã na rua Apiacás – e nem sempre é assim tão boa.
Um abraço,
(Antonio Prata. Folha de S.Paulo, 13.03.2016. Adaptado)
Carta a Beatriz
Cara Beatriz: na última terça (8) você escreveu aqui pro jornal se dizendo espantada com a minha crônica de domingo (6); “após uma semana de fatos surpreendentes na política”, “num momento tão importante para uma boa análise”, um de seus “colunistas preferidos” havia se saído com um texto “bobo e sem propósito”.
Fico feliz por me citar entre seus “colunistas preferidos”, mas me pergunto se o elogio foi sincero ou só uma gentileza. Afinal, quase toda semana o Brasil nos brinda com “fatos surpreendentes na política” e quase todo domingo, em vez de uma “boa análise”, publico textos que poderiam ser considerados bobos e sem propósito.
Não o faço por desvio de caráter nem para irritá-la, Beatriz, mas por dever de ofício. O cronista é um cara pago para lubrificar as engrenagens do maquinário noticioso com um pouco de graça, de despropósito e – vá lá, por que não? – de bobagem. Minha função é lembrar o leitor desolado entre bombas na Síria, tiros na Rocinha e patacoadas em Brasília que este mundo também comporta mangas maduras, Monty Python, Pixinguinha.
O Rubem Braga atravessou duas ditaduras e seu maior libelo à liberdade não é um texto contra o pau de arara, mas uma carta/crônica ao vizinho que havia reclamado do barulho.
Lamento, Beatriz, mas atualmente a única “boa análise” que tenho sido capaz de fazer é às quintas, 15h, deitado num divã na rua Apiacás – e nem sempre é assim tão boa.
Um abraço,
(Antonio Prata. Folha de S.Paulo, 13.03.2016. Adaptado)
Leia a tira.
Nas falas do caracol, os advérbios “Normalmente”, “bem” e
“devagar” expressam, respectivamente, circunstâncias de
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Os fiscais do Ibama foram _______ Amazônia e lá chegaram _________ destruir equipamentos que eram destinados ________ atividades ilegais de extração de madeira.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Fogo e Madeira
Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Leia a charge.
Com sua frase, a personagem sugere que
No OpenOffice Impress 4.1.2, em sua configuração padrão, o slide 2, que aparece hachurado, conforme imagem a seguir, indica que se trata de um slide
No OpenOffice Calc 4.1.2, em sua configuração padrão, um usuário criou uma planilha conforme imagem a seguir.
A |
B |
C |
|
1 |
Atendimento ▶ |
10 |
|
2 |
Chamadas to ▶ |
20 |
|
3 |
Soma das operações |
||
4 |
30 |
||
5 |
|||
6 |
O pequeno triângulo que aparece na lateral direita das células A1 e A2 indica que
Usando um recurso do OpenOffice Calc 4.1.2, em sua configuração padrão, um usuário criou uma planilha conforme imagem a seguir.
1 |
2 |
3 |
A |
B |
C |
D |
|
1 |
Turno |
Responsável |
Casos |
||||
2 |
Manhã |
Ricardo |
96 |
||||
3 |
Manhã |
Carmem |
83 |
||||
4 |
Manhã |
Matias |
56 |
||||
5 |
Manhã |
Lúcia |
28 |
||||
6 |
Manhã Soma |
263 |
|||||
7 |
Noite |
Rodrigo |
24 |
||||
8 |
Noite |
João |
9 |
||||
9 |
Noite Soma |
33 |
|||||
10 |
Tarde |
Priscila |
79 |
||||
11 |
Tarde |
Pedro |
54 |
||||
12 |
Tarde Soma |
133 |
|||||
13 |
Total geral |
429 |
|||||
14 |
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse recurso.
No OpenOffice Writer 4.1.2, em sua configuração padrão, um usuário editou um documento, conforme imagem a seguir.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto ao pressionar a tecla ENTER na linha com o cursor.
A Câmara Municipal de São João da Boa Vista, no ano de 2015, gastou 90% (noventa por cento) de sua receita com a folha de pagamento, incluindo o gasto com o subsídio de seus Vereadores. Nos termos do que dispõe a Constituição Federal, nesse caso, pode-se afirmar corretamente que