Questões de Concurso
Para selecon
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Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067453
Raciocínio Lógico
Um retângulo foi dividido em oito quadrados congruentes,
numerados de 1 a 8, conforme mostra a figura a seguir.
Os quadrados com números ímpares devem ser pintados ou de preto ou de vermelho, e os quadrados com números pares devem ser pintados ou de verde, ou de rosa ou de amarelo. O número máximo de pinturas diferentes que podem ser feitas é igual a:
Os quadrados com números ímpares devem ser pintados ou de preto ou de vermelho, e os quadrados com números pares devem ser pintados ou de verde, ou de rosa ou de amarelo. O número máximo de pinturas diferentes que podem ser feitas é igual a:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067451
Raciocínio Lógico
Considere verdadeira a seguinte afirmação:
Todo alfa é beta.
Logo, também é necessariamente verdadeira a seguinte afirmação:
Todo alfa é beta.
Logo, também é necessariamente verdadeira a seguinte afirmação:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067450
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
De acordo com o Novo Acordo Ortográfico, a única palavra
que está corretamente grafada é:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067449
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
Na palavra “INFELIZMENTE”, há:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
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SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067448
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até
que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias
que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de
decifrar” (8º parágrafo). À luz da norma-padrão, sem alteração de
sentido, o termo destacado poderia ser substituído por:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067447
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Meus pais passaram a adolescência brigando com seus
irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda
a família ouvisse as suas conversas” (5º parágrafo). Nesse trecho,
as palavras destacadas são classificadas, respectivamente,
como:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067446
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal”
(5º parágrafo). Nesse trecho, a vírgula foi empregada para:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Cuiabá - MT
Provas:
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Nutrição Escolar (Merendeira)
|
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Auxiliar de Serviços Gerais |
SELECON - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico em Manutenção e Infraestrutura - Motorista CNH-D |
Q3067445
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone
"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."
Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).
Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.
A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Meus pais passaram a adolescência brigando com seus
irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que
toda a família ouvisse as suas conversas” (5º parágrafo). Nesse
trecho, o verbo em destaque está flexionado no: