Questões de Concurso
Para if sul - mg
Foram encontradas 329 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Vício em internet: quando o acesso à web se torna uma doença
Acredite ou não: o conceito de dependência em internet começou como uma piada. Em 1995, o psiquiatra norte-americano Ivan Goldberg publicou um artigo satírico em seu site pessoal no qual ele descrevia um problema recém-descoberto e batizado como IAD (sigla para Internet Addiction Disorder, ou Desordem do Vício em Internet).
O que Goldberg não imaginava era que a imprensa e a comunidade científica passariam a tratar o IAD como um problema real, usando como gancho os rápidos avanços tecnológicos ocorridos na década de 90. Com o advento dos navegadores, buscadores e computadores pessoais, era natural que tal assunto chamasse atenção até mesmo dos leigos.
Ainda que não seja mencionado na versão mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5, datado de 2013), os profissionais de psiquiatria e psicologia do mundo inteiro são unânimes: o vício em internet existe e é uma doença bastante perigosa. Hoje em dia temos milhares de casos em todo o planeta, incluindo no Brasil, onde ainda é bastante difícil encontrar tratamento especializado para quem sofre desse mal.
Assim como outros transtornos psicológicos, a dependência em internet pode afetar qualquer pessoa, mas alguns indivíduos possuem maior predisposição a desenvolverem a doença. De acordo com a psicóloga Daniela Faertes, especialista em mudança de comportamento, pessoas introvertidas e que têm dificuldades em manter relações interpessoais são as que possuem maior tendência a se tornarem viciadas.
Os fanáticos pela internet geralmente são afetados por problemas pessoais ou familiares, incluindo bullying, exclusão social, frustrações profissionais, conturbações no casamento e até mesmo dificuldades financeiras. Tendo isso em mente, o acesso frenético à internet pode ser entendido como uma válvula de escape desse indivíduo – um local confortável que acaba tomando o lugar do mundo real.
Para Daniela Faertes, é necessário que haja um autocontrole dos horários em que se acessa a internet e utiliza o telefone celular. “Uma das grandes questões é que, mesmo não sendo dependente, a internet provoca uma percepção distorcida da passagem do tempo e, como a gama de assuntos que pode ser acessada por ela é infinita, é necessário colocar um limite pessoal”, observa.
Disponível em: <http://goo.gl/hFSm5J>
Vício em internet: quando o acesso à web se torna uma doença
Acredite ou não: o conceito de dependência em internet começou como uma piada. Em 1995, o psiquiatra norte-americano Ivan Goldberg publicou um artigo satírico em seu site pessoal no qual ele descrevia um problema recém-descoberto e batizado como IAD (sigla para Internet Addiction Disorder, ou Desordem do Vício em Internet).
O que Goldberg não imaginava era que a imprensa e a comunidade científica passariam a tratar o IAD como um problema real, usando como gancho os rápidos avanços tecnológicos ocorridos na década de 90. Com o advento dos navegadores, buscadores e computadores pessoais, era natural que tal assunto chamasse atenção até mesmo dos leigos.
Ainda que não seja mencionado na versão mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5, datado de 2013), os profissionais de psiquiatria e psicologia do mundo inteiro são unânimes: o vício em internet existe e é uma doença bastante perigosa. Hoje em dia temos milhares de casos em todo o planeta, incluindo no Brasil, onde ainda é bastante difícil encontrar tratamento especializado para quem sofre desse mal.
Assim como outros transtornos psicológicos, a dependência em internet pode afetar qualquer pessoa, mas alguns indivíduos possuem maior predisposição a desenvolverem a doença. De acordo com a psicóloga Daniela Faertes, especialista em mudança de comportamento, pessoas introvertidas e que têm dificuldades em manter relações interpessoais são as que possuem maior tendência a se tornarem viciadas.
Os fanáticos pela internet geralmente são afetados por problemas pessoais ou familiares, incluindo bullying, exclusão social, frustrações profissionais, conturbações no casamento e até mesmo dificuldades financeiras. Tendo isso em mente, o acesso frenético à internet pode ser entendido como uma válvula de escape desse indivíduo – um local confortável que acaba tomando o lugar do mundo real.
Para Daniela Faertes, é necessário que haja um autocontrole dos horários em que se acessa a internet e utiliza o telefone celular. “Uma das grandes questões é que, mesmo não sendo dependente, a internet provoca uma percepção distorcida da passagem do tempo e, como a gama de assuntos que pode ser acessada por ela é infinita, é necessário colocar um limite pessoal”, observa.
Disponível em: <http://goo.gl/hFSm5J>
Leia a tirinha para responder a esta questão:
Pela leitura da tirinha e pelo contexto, que tem como personagem Armadinho, infere-se que o produtor do
texto:
Mariana Sales, Coordenadora de um curso técnico no IFSULDEMINAS, elaborou um ofício. Antes de imprimir, solicitou à Aline Maia a revisão linguística do trecho a seguir:
Em atendimento a solicitação de V. Excelentíssima e Digníssima Presidente do Conselho de Dirigentes Lojistas desta cidade, esclarecemos que as providências serão tomadas em tempo hábil afim de garantir a execução do Projeto “Beringelas à mesa”.
Considerando que a servidora Aline Maia observou o uso da língua padrão no gênero textual “ofício”, a revisão feita foi:
Seremos todos Tay?
Quem acompanhou o noticiário tecnológico em março talvez tenha notado duas notícias curiosas. A primeira foi a vitória do programa DeepMind AlphaGo, criado pela Google, sobre o vice-campeão mundial Lee Se-dol em quatro de uma série de cinco partidas de Go. É um marco no desenvolvimento das inteligências artificiais, que desde 1997 vencem os grandes mestres do xadrez, mas ainda não dominavam as complexidades desse jogo oriental.
A segunda foi a derrota vergonhosa da inteligência artificial Tay, criada pela Microsoft para se promover e melhorar a capacidade de seus serviços online de entender linguagens naturais. Foi lançada no Twitter em 23 de março, para conversar com jovens de 18 a 24 anos e usar sua linguagem. Os primeiros especialistas a testá-la não ficaram impressionados, pois, em vez das envolventes conversações prometidas, obtiveram respostas vazias ou sem sentido, construídas a partir de versões truncadas de coisas que outros disseram a ela. “Quanto mais você falar, mais esperta ela vai ficar”, prometeu a empresa. Não foi o que aconteceu.
Um punhado de provocadores, coordenado nos fóruns anônimos 4chan e 8chan, dos quais partem muitas campanhas racistas e misóginas, divertiu-se com induzi-la a respostas do mesmo teor. “Odeio feministas, deviam todas morrer e queimar no inferno. Hitler estava certo, odeio judeus. (...) “O Holocausto aconteceu?”, perguntou um internauta. “Foi forjado”, respondeu Tay, com um emoji de aplauso. “Podemos empalá-lo?” (a Obama). “Soa como um plano”, foi a resposta.
Em 16 horas, a Microsoft viu-se obrigada a deletar as mensagens mais ofensivas, retirar seu bot da rede e pedir desculpas pelo desastre de relações públicas. Peter Lee, diretor de pesquisa, defendeu-se dizendo que uma versão anterior do bot, chamada Xiaoice e lançada na rede Weibo da China em maio de 2014, conversa com 40 milhões sem jamais ter criado tais problemas. Ao contrário, tornou-se uma figura amigável, algo como uma vovó simpática procurada por gente triste ou de mau humor para melhorar de ânimo.
Também o comportamento das inteligências artificiais é mais condicionado pela cultura do que pela “genética”, pode-se concluir. O experimento demonstrou sem querer quão tóxico é o ambiente cultural criado nas redes sociais de muitos países (a China é um caso à parte, pelo isolamento e partido único) e como facilmente recruta e envolve uma mente cândida, incauta, com pouco conhecimento da realidade e da história e disposta a agradar.
(Carta Capital, 6/4/2016, p. 62-63)
Seremos todos Tay?
Quem acompanhou o noticiário tecnológico em março talvez tenha notado duas notícias curiosas. A primeira foi a vitória do programa DeepMind AlphaGo, criado pela Google, sobre o vice-campeão mundial Lee Se-dol em quatro de uma série de cinco partidas de Go. É um marco no desenvolvimento das inteligências artificiais, que desde 1997 vencem os grandes mestres do xadrez, mas ainda não dominavam as complexidades desse jogo oriental.
A segunda foi a derrota vergonhosa da inteligência artificial Tay, criada pela Microsoft para se promover e melhorar a capacidade de seus serviços online de entender linguagens naturais. Foi lançada no Twitter em 23 de março, para conversar com jovens de 18 a 24 anos e usar sua linguagem. Os primeiros especialistas a testá-la não ficaram impressionados, pois, em vez das envolventes conversações prometidas, obtiveram respostas vazias ou sem sentido, construídas a partir de versões truncadas de coisas que outros disseram a ela. “Quanto mais você falar, mais esperta ela vai ficar”, prometeu a empresa. Não foi o que aconteceu.
Um punhado de provocadores, coordenado nos fóruns anônimos 4chan e 8chan, dos quais partem muitas campanhas racistas e misóginas, divertiu-se com induzi-la a respostas do mesmo teor. “Odeio feministas, deviam todas morrer e queimar no inferno. Hitler estava certo, odeio judeus. (...) “O Holocausto aconteceu?”, perguntou um internauta. “Foi forjado”, respondeu Tay, com um emoji de aplauso. “Podemos empalá-lo?” (a Obama). “Soa como um plano”, foi a resposta.
Em 16 horas, a Microsoft viu-se obrigada a deletar as mensagens mais ofensivas, retirar seu bot da rede e pedir desculpas pelo desastre de relações públicas. Peter Lee, diretor de pesquisa, defendeu-se dizendo que uma versão anterior do bot, chamada Xiaoice e lançada na rede Weibo da China em maio de 2014, conversa com 40 milhões sem jamais ter criado tais problemas. Ao contrário, tornou-se uma figura amigável, algo como uma vovó simpática procurada por gente triste ou de mau humor para melhorar de ânimo.
Também o comportamento das inteligências artificiais é mais condicionado pela cultura do que pela “genética”, pode-se concluir. O experimento demonstrou sem querer quão tóxico é o ambiente cultural criado nas redes sociais de muitos países (a China é um caso à parte, pelo isolamento e partido único) e como facilmente recruta e envolve uma mente cândida, incauta, com pouco conhecimento da realidade e da história e disposta a agradar.
(Carta Capital, 6/4/2016, p. 62-63)
Seremos todos Tay?
Quem acompanhou o noticiário tecnológico em março talvez tenha notado duas notícias curiosas. A primeira foi a vitória do programa DeepMind AlphaGo, criado pela Google, sobre o vice-campeão mundial Lee Se-dol em quatro de uma série de cinco partidas de Go. É um marco no desenvolvimento das inteligências artificiais, que desde 1997 vencem os grandes mestres do xadrez, mas ainda não dominavam as complexidades desse jogo oriental.
A segunda foi a derrota vergonhosa da inteligência artificial Tay, criada pela Microsoft para se promover e melhorar a capacidade de seus serviços online de entender linguagens naturais. Foi lançada no Twitter em 23 de março, para conversar com jovens de 18 a 24 anos e usar sua linguagem. Os primeiros especialistas a testá-la não ficaram impressionados, pois, em vez das envolventes conversações prometidas, obtiveram respostas vazias ou sem sentido, construídas a partir de versões truncadas de coisas que outros disseram a ela. “Quanto mais você falar, mais esperta ela vai ficar”, prometeu a empresa. Não foi o que aconteceu.
Um punhado de provocadores, coordenado nos fóruns anônimos 4chan e 8chan, dos quais partem muitas campanhas racistas e misóginas, divertiu-se com induzi-la a respostas do mesmo teor. “Odeio feministas, deviam todas morrer e queimar no inferno. Hitler estava certo, odeio judeus. (...) “O Holocausto aconteceu?”, perguntou um internauta. “Foi forjado”, respondeu Tay, com um emoji de aplauso. “Podemos empalá-lo?” (a Obama). “Soa como um plano”, foi a resposta.
Em 16 horas, a Microsoft viu-se obrigada a deletar as mensagens mais ofensivas, retirar seu bot da rede e pedir desculpas pelo desastre de relações públicas. Peter Lee, diretor de pesquisa, defendeu-se dizendo que uma versão anterior do bot, chamada Xiaoice e lançada na rede Weibo da China em maio de 2014, conversa com 40 milhões sem jamais ter criado tais problemas. Ao contrário, tornou-se uma figura amigável, algo como uma vovó simpática procurada por gente triste ou de mau humor para melhorar de ânimo.
Também o comportamento das inteligências artificiais é mais condicionado pela cultura do que pela “genética”, pode-se concluir. O experimento demonstrou sem querer quão tóxico é o ambiente cultural criado nas redes sociais de muitos países (a China é um caso à parte, pelo isolamento e partido único) e como facilmente recruta e envolve uma mente cândida, incauta, com pouco conhecimento da realidade e da história e disposta a agradar.
(Carta Capital, 6/4/2016, p. 62-63)
Seremos todos Tay?
Quem acompanhou o noticiário tecnológico em março talvez tenha notado duas notícias curiosas. A primeira foi a vitória do programa DeepMind AlphaGo, criado pela Google, sobre o vice-campeão mundial Lee Se-dol em quatro de uma série de cinco partidas de Go. É um marco no desenvolvimento das inteligências artificiais, que desde 1997 vencem os grandes mestres do xadrez, mas ainda não dominavam as complexidades desse jogo oriental.
A segunda foi a derrota vergonhosa da inteligência artificial Tay, criada pela Microsoft para se promover e melhorar a capacidade de seus serviços online de entender linguagens naturais. Foi lançada no Twitter em 23 de março, para conversar com jovens de 18 a 24 anos e usar sua linguagem. Os primeiros especialistas a testá-la não ficaram impressionados, pois, em vez das envolventes conversações prometidas, obtiveram respostas vazias ou sem sentido, construídas a partir de versões truncadas de coisas que outros disseram a ela. “Quanto mais você falar, mais esperta ela vai ficar”, prometeu a empresa. Não foi o que aconteceu.
Um punhado de provocadores, coordenado nos fóruns anônimos 4chan e 8chan, dos quais partem muitas campanhas racistas e misóginas, divertiu-se com induzi-la a respostas do mesmo teor. “Odeio feministas, deviam todas morrer e queimar no inferno. Hitler estava certo, odeio judeus. (...) “O Holocausto aconteceu?”, perguntou um internauta. “Foi forjado”, respondeu Tay, com um emoji de aplauso. “Podemos empalá-lo?” (a Obama). “Soa como um plano”, foi a resposta.
Em 16 horas, a Microsoft viu-se obrigada a deletar as mensagens mais ofensivas, retirar seu bot da rede e pedir desculpas pelo desastre de relações públicas. Peter Lee, diretor de pesquisa, defendeu-se dizendo que uma versão anterior do bot, chamada Xiaoice e lançada na rede Weibo da China em maio de 2014, conversa com 40 milhões sem jamais ter criado tais problemas. Ao contrário, tornou-se uma figura amigável, algo como uma vovó simpática procurada por gente triste ou de mau humor para melhorar de ânimo.
Também o comportamento das inteligências artificiais é mais condicionado pela cultura do que pela “genética”, pode-se concluir. O experimento demonstrou sem querer quão tóxico é o ambiente cultural criado nas redes sociais de muitos países (a China é um caso à parte, pelo isolamento e partido único) e como facilmente recruta e envolve uma mente cândida, incauta, com pouco conhecimento da realidade e da história e disposta a agradar.
(Carta Capital, 6/4/2016, p. 62-63)
Seremos todos Tay?
Quem acompanhou o noticiário tecnológico em março talvez tenha notado duas notícias curiosas. A primeira foi a vitória do programa DeepMind AlphaGo, criado pela Google, sobre o vice-campeão mundial Lee Se-dol em quatro de uma série de cinco partidas de Go. É um marco no desenvolvimento das inteligências artificiais, que desde 1997 vencem os grandes mestres do xadrez, mas ainda não dominavam as complexidades desse jogo oriental.
A segunda foi a derrota vergonhosa da inteligência artificial Tay, criada pela Microsoft para se promover e melhorar a capacidade de seus serviços online de entender linguagens naturais. Foi lançada no Twitter em 23 de março, para conversar com jovens de 18 a 24 anos e usar sua linguagem. Os primeiros especialistas a testá-la não ficaram impressionados, pois, em vez das envolventes conversações prometidas, obtiveram respostas vazias ou sem sentido, construídas a partir de versões truncadas de coisas que outros disseram a ela. “Quanto mais você falar, mais esperta ela vai ficar”, prometeu a empresa. Não foi o que aconteceu.
Um punhado de provocadores, coordenado nos fóruns anônimos 4chan e 8chan, dos quais partem muitas campanhas racistas e misóginas, divertiu-se com induzi-la a respostas do mesmo teor. “Odeio feministas, deviam todas morrer e queimar no inferno. Hitler estava certo, odeio judeus. (...) “O Holocausto aconteceu?”, perguntou um internauta. “Foi forjado”, respondeu Tay, com um emoji de aplauso. “Podemos empalá-lo?” (a Obama). “Soa como um plano”, foi a resposta.
Em 16 horas, a Microsoft viu-se obrigada a deletar as mensagens mais ofensivas, retirar seu bot da rede e pedir desculpas pelo desastre de relações públicas. Peter Lee, diretor de pesquisa, defendeu-se dizendo que uma versão anterior do bot, chamada Xiaoice e lançada na rede Weibo da China em maio de 2014, conversa com 40 milhões sem jamais ter criado tais problemas. Ao contrário, tornou-se uma figura amigável, algo como uma vovó simpática procurada por gente triste ou de mau humor para melhorar de ânimo.
Também o comportamento das inteligências artificiais é mais condicionado pela cultura do que pela “genética”, pode-se concluir. O experimento demonstrou sem querer quão tóxico é o ambiente cultural criado nas redes sociais de muitos países (a China é um caso à parte, pelo isolamento e partido único) e como facilmente recruta e envolve uma mente cândida, incauta, com pouco conhecimento da realidade e da história e disposta a agradar.
(Carta Capital, 6/4/2016, p. 62-63)
Consoante disposto na referida legislação, as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro, são classificadas como:
O Capítulo II do Manual de redação da Presidência da República dispõe sobre as comunicações oficiais. Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, adotou-se uma diagramação chamada de padrão ofício.
Ana Maria, ao ministrar um curso a servidores de uma instituição pública federal, equivocou-se e afirmou que o aviso, o ofício e o memorando devem conter a(s) seguinte(s) parte(s):
A Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, define normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, em seu artigo 22 dispõe sobre conteúdo e forma da proposta orçamentária.
A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á de tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em colunas distintas e para fins de comparação. Ao ministrar um curso a servidores de uma instituição pública federal sobre esse tema, Ana Maria equivocou-se e afirmou que:
De acordo com a Portaria Normativa nº 05, de 19 de dezembro de 2002, processo é o documento ou o conjunto de documentos que exige um estudo mais detalhado, bem como procedimentos expressados por despachos, pareceres técnicos, anexos ou, ainda, instruções para pagamento de despesas; assim, o documento é protocolado e autuado pelos órgãos autorizados a executar tais procedimentos.
Ana Maria atua numa instituição pública federal. Responsável pela abertura e tramitação de um processo, percebeu ser necessária a juntada de dois processos. Compreendendo a distinção exata e correta entre Juntada por Apensação e por Anexação, Ana Maria optou pela: