Questões de Concurso Para fcc

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Q1942605 Engenharia Civil
O sistema de recalque de água de um prédio de múltiplos andares é composto por 60 m de tubulação e das seguintes singularidades: 3 joelhos de 90°, 1 válvula de retenção leve, 1 registro de gaveta aberto e uma saída de canalização. Os comprimentos equivalentes das singularidades são, respectivamente, 3 m, 7 m, 1 m e 3 m. Como a diferença de cotas entre a saída da bomba e a entrada da caixa d’água é de 40 m e a perda de carga na tubulação é de 0,05 m/m então, a altura manométrica utilizada para o cálculo da potência da bomba é de
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Q1942604 Engenharia Civil
No projeto das instalações elétricas de uma residência deve ser instalado um circuito elétrico em um dos cômodos, com uma linha de eletroduto que possui 3 curvas de 90°. O comprimento máximo permitido para esta linha, é de
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Q1942603 Engenharia Civil
Nos locais destinados a armazenamento, manipulação, comercialização e utilização em centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), os extintores de incêndio devem ser distribuídos de tal forma que estejam fora do abrigo dos recipientes de GLP, a uma distância segura do risco ou com a interposição de um anteparo antichama e, para o seu acesso, o operador deve percorrer no máximo, a distância de
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Q1942602 Engenharia Civil
Para garantir a posição e as dimensões das formas na execução de edificações em estruturas de concreto armado, a tolerância dimensional, em milímetros, para o comprimento de elementos estruturais lineares com 4 m de comprimento é de  
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Q1942601 Direito Administrativo
Nos termos da Lei nº 14.133/2021 (nova Lei de Licitações), no que concerne à participação consorciada nos certames licitatórios, 
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Q1942592 Direito Administrativo
Considere as seguintes definições:

I. Retorno à atividade de servidor aposentado.
II. Reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
III. Retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.

Nos termos da Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, as definições I, II e III correspondem correta e respectivamente a:  
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Q1942589 Raciocínio Lógico
Sabendo-se que Imagem associada para resolução da questão representa um número e que Imagem associada para resolução da questão + 15 = Imagem associada para resolução da questão + Imagem associada para resolução da questão + (Imagem associada para resolução da questão/2), o número representado por Imagem associada para resolução da questão é
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Q1942586 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Verifica-se o emprego de voz passiva no seguinte trecho:
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Q1942585 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Verifica-se o emprego de vírgula para separar um vocativo em:
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Q1942584 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. (1º parágrafo)
Considerando o contexto, os termos sublinhados constituem, respectivamente, 
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Q1942583 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...” (3º parágrafo)

Ao se transpor o trecho acima para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem as seguintes formas:
Alternativas
Q1942582 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Tendo em vista a tipologia textual, “Velha história” constitui um texto, sobretudo,
Alternativas
Q1942581 Português
Quem o visse, [...], cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta (1º parágrafo)
Os sujeitos dos verbos sublinhados são, respectivamente, 
Alternativas
Q1942580 Português
Um criado trouxe o café. Rubião pegou na xícara e, enquanto lhe deitava açúcar, ia disfarçadamente mirando a bandeja, que era de prata lavrada. (4º parágrafo)
Os termos sublinhados referem-se, respectivamente, a 
Alternativas
Q1942578 Português
A antítese é uma figura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentos de sentido contrário, a exemplo do que se verifica em:
Alternativas
Q1942577 Português
Considere os seguintes trechos do texto.

I. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre (1º parágrafo).
II. tudo, desde as chinelas até o céu, tudo entra na mesma sensação de propriedade (1º parágrafo).
III. não gostava de bronze, mas o amigo Palha disse-lhe que era matéria de preço (4º parágrafo).

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada APENAS em
Alternativas
Q1942576 Português
O espírito do ex-professor, vexado daquele pensamento, arrepiou caminho, buscou outro assunto (3º parágrafo)

Sem que haja prejuízo para o sentido do texto, as expressões sublinhadas podem ser substituídas, respectivamente, por:
Alternativas
Q1942575 Português
Verifica-se a ocorrência de discurso indireto livre no seguinte trecho:
Alternativas
Q1942574 Português
Considere os seguintes trechos do texto.

I. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre, à janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. (1º parágrafo)
II. Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de Túnis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o céu; e tudo, desde as chinelas até o céu, tudo entra na mesma sensação de propriedade. (1º parágrafo)
III. − Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me daria uma esperança colateral. (2º parágrafo)

O narrador dirige-se explicitamente a seu leitor APENAS em
Alternativas
Respostas
10901: B
10902: B
10903: E
10904: D
10905: B
10906: D
10907: B
10908: C
10909: B
10910: A
10911: A
10912: C
10913: B
10914: E
10915: E
10916: B
10917: A
10918: C
10919: D
10920: C