Questões da Prova ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1
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Ano: 2009
Banca:
ESAF
Órgão:
Receita Federal
Prova:
ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1 |
Q22363
Português
Em relação aos elementos do texto, assinale a opção correta.
Ano: 2009
Banca:
ESAF
Órgão:
Receita Federal
Prova:
ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1 |
Q22362
Português
Assinale a justifi cativa correta para o emprego de vírgula.
A economia real nos Estados Unidos e na Europa segue em compasso de espera. Isso signifi ca que o produto e o emprego seguem em declínio, (1) mas a uma velocidade menor. Seja como for, as injeções de liquidez, os programas de compra de ativos podres,(2) as garantias oferecidas pelas autoridades e a capitalização das instituições fi nanceiras não fi zeram pouco. Além de construir um piso para a defl ação de ativos, as intervenções de provimento de liquidez suscitaram,(3) diriam os keynesianos,(3) um movimento global no interior da circulação fi nanceira. O inchaço da circulação fi nanceira teve efeitos mesquinhos sobre a circulação industrial,(4) ou seja,(4) sobre a movimentação do crédito e da moeda destinada a impulsionar a produção e o emprego. Observa-se,(5) no entanto,(5) um rearranjo dentro do estoque de riqueza que responde aos preços esperados dos ativos "especulativos" por parte dos investidores que sobreviveram ao colapso da liquidez. Agarrados aos salva-vidas lançados com generosidade pelo gestor em última instância do dinheiro - esse bem público objeto da cobiça privada - os senhores da finança tratam de restaurar as práticas e operações de "normalização dos mercados", isto é, aquelas que levaram à crise. (Luiz Gonzaga Beluzzo, adaptado do Valor Econômico de 14 de outubro de 2009)
A economia real nos Estados Unidos e na Europa segue em compasso de espera. Isso signifi ca que o produto e o emprego seguem em declínio, (1) mas a uma velocidade menor. Seja como for, as injeções de liquidez, os programas de compra de ativos podres,(2) as garantias oferecidas pelas autoridades e a capitalização das instituições fi nanceiras não fi zeram pouco. Além de construir um piso para a defl ação de ativos, as intervenções de provimento de liquidez suscitaram,(3) diriam os keynesianos,(3) um movimento global no interior da circulação fi nanceira. O inchaço da circulação fi nanceira teve efeitos mesquinhos sobre a circulação industrial,(4) ou seja,(4) sobre a movimentação do crédito e da moeda destinada a impulsionar a produção e o emprego. Observa-se,(5) no entanto,(5) um rearranjo dentro do estoque de riqueza que responde aos preços esperados dos ativos "especulativos" por parte dos investidores que sobreviveram ao colapso da liquidez. Agarrados aos salva-vidas lançados com generosidade pelo gestor em última instância do dinheiro - esse bem público objeto da cobiça privada - os senhores da finança tratam de restaurar as práticas e operações de "normalização dos mercados", isto é, aquelas que levaram à crise. (Luiz Gonzaga Beluzzo, adaptado do Valor Econômico de 14 de outubro de 2009)
Ano: 2009
Banca:
ESAF
Órgão:
Receita Federal
Prova:
ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1 |
Q22361
Português
Em relação ao texto, assinale a opção correta.
Ano: 2009
Banca:
ESAF
Órgão:
Receita Federal
Prova:
ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1 |
Q22360
Português
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do texto adaptado do Jornal do Brasil, Editorial, 7/10/2009.
Ano: 2009
Banca:
ESAF
Órgão:
Receita Federal
Prova:
ESAF - 2009 - Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal - Prova 1 |
Q22359
Português
Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de O Globo, Editorial, 14/10/2009, mas estão desordenados. Ordene-os nos parênteses e indique a sequência correta.
( ) Esse quadro se alterou signifi cativamente: em volume, a produção nacional de petróleo vem se mantendo próxima aos patamares de consumo doméstico. A redução dessa dependência no campo da energia foi acompanhada por um salto expressivo nas exportações brasileiras (que cresceram uma vez e meia na última década), com razoável equilíbrio entre produtos básicos e manufaturados na pauta de vendas.
( ) Apesar de a economia brasileira ter ainda um grau de abertura relativamente pequeno para o exterior — se comparado à média internacional —, o câmbio sempre foi apontado com um dos fatores mais vulneráveis do país. No passado, o Brasil era muito dependente de petróleo importado e de insumos essenciais para a indústria.
( ) Além desse equilíbrio, os programas de ajuste macroeconômico têm garantido uma estabilidade monetária que ampliou o horizonte de investimentos e as possibilidades de um desenvolvimento sustentável de longo prazo.
( ) Tal promoção foi reforçada pela capacidade de reação da economia brasileira à recente crise fi nanceira, a mais grave que o mundo atravessou desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
( ) Assim, as principais agências classifi cadoras de risco promoveram a economia brasileira para a categoria daquelas que não oferecem risco cambial aos investidores estrangeiros.
( ) Esse quadro se alterou signifi cativamente: em volume, a produção nacional de petróleo vem se mantendo próxima aos patamares de consumo doméstico. A redução dessa dependência no campo da energia foi acompanhada por um salto expressivo nas exportações brasileiras (que cresceram uma vez e meia na última década), com razoável equilíbrio entre produtos básicos e manufaturados na pauta de vendas.
( ) Apesar de a economia brasileira ter ainda um grau de abertura relativamente pequeno para o exterior — se comparado à média internacional —, o câmbio sempre foi apontado com um dos fatores mais vulneráveis do país. No passado, o Brasil era muito dependente de petróleo importado e de insumos essenciais para a indústria.
( ) Além desse equilíbrio, os programas de ajuste macroeconômico têm garantido uma estabilidade monetária que ampliou o horizonte de investimentos e as possibilidades de um desenvolvimento sustentável de longo prazo.
( ) Tal promoção foi reforçada pela capacidade de reação da economia brasileira à recente crise fi nanceira, a mais grave que o mundo atravessou desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
( ) Assim, as principais agências classifi cadoras de risco promoveram a economia brasileira para a categoria daquelas que não oferecem risco cambial aos investidores estrangeiros.