Questões da Prova COPEVE-UFAL - 2016 - UFAL - Arquiteto e Urbanista
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A verdade é que me sentia tolhido. Casa, hábitos, pessoas davam-me ares de outro tempo, exalavam um cheiro de vida clássica. Não era raro o uso da capela particular. O que me pareceu único foi a disposição daquela. A tribuna da família, a sepultura do chefe, ali mesmo, ao pé dos seus, fazendo lembrar as primitivas sociedades em que florescia a religião doméstica e o culto privado dos mortos.
ASSIS, Machado de. Casa velha. São Paulo: Escala, 2001, p. 15 (fragmento).
Assinale a alternativa correta quanto ao tipo ou ao gênero do texto.
Viver não dói
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana, que gerou
em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.
[…]
Disponível em: <http://www.luso-poemas.net/>
A comunicação, expressão da competência mental chamada linguagem, é a capacidade de um ser humano se fazer compreender por outro e é por meio desse processo de compreensão mútua entre pessoas que os vínculos sociais são criados e a cultura é preservada ou modificada.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da comunicação: conceitos básicos. São Paulo: Ática, 2006. p. 22 (fragmento).
Em síntese, o texto conclui que
Disponível em:<http://www.imgrum.net/user/eu_e_a_musica/> . Acesso em: 31 maio 2016.
Assinale a alternativa correta sobre os versos apresentados na imagem.
Ela aquiesceu, levantou-se, subiu a rua até seu ponto, subiu no ônibus e sequer se virou para olhar para mim novamente. Será que estava com raiva de mim? Estranhamente, fiquei esperando por ela naquele banco de parque durante vinte minutos, pensando, de forma irracional, que ela poderia voltar e continuar nossa conversa, mas ela nunca voltou. Seu nome era Celeste, pronunciado com um tch duro, como em cello.
Mais tarde, naquele mesmo dia, encontrei uma biblioteca. Ah, como eu adoro uma biblioteca. Já que estamos em Roma, essa biblioteca é um lindo prédio antigo, e no interior há um jardim que você nunca teria adivinhado que existia, se houvesse apenas olhado o lugar da rua. O jardim é um quadrado perfeito, salpicados de pés de laranjeiras e com um chafariz no centro. [...]
GILBERT, Elizabeth. Comer, rezar e amar. Tradução Fernanda Abreu. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
Dados os trechos retirados do fragmento de texto,
I. “Ela aquiesceu, levantou-se, subiu a rua até seu ponto,...”
II. “Estranhamente, fiquei esperando por ela naquele banco...”
III. “...naquele mesmo dia, encontrei uma biblioteca...”
IV. “...e no interior há um jardim que você nunca teria adivinhado...”
verifica-se que expressa(m) inexistência de agente apenas