O projeto político pedagógico da escola é sempre um processo inconcluso, uma
etapa em direção a uma finalidade que permanece como horizonte da instituição
escolar. Na escola, numa gestão democrática, a responsabilidade pelo projeto é
da direção da escola e também dos pais, alunos, professores e funcionários, que
assumem sua parte de responsabilidade. Um projeto político pedagógico se
constrói de forma interdisciplinar e apoia-se nos seguintes pressupostos, EXCETO:
As mudanças que as tecnologias favorecem na postura do professor em aula
ajudam os alunos a estabelecerem uma ligação dos conhecimentos acadêmicos
com os adquiridos e vivenciados, proporcionando uma troca de ideias e experiências. Durante as aulas, os alunos são levados a pesquisar, buscar informações
e dados novos para discussão e debates em aula. O papel do professor frente às
novas tecnologias passa pela delimitação da natureza do trabalho e a proposta
pedagógica que esse trabalho possibilita. Dessa forma, o professor a ser formado para a sociedade do conhecimento deverá ser alguém:
No cenário atual, a revolução tecnológica afeta o conhecimento e a sociedade,
apontando para mudanças necessárias no processo educativo, na produção e
socialização do conhecimento e na formação do professor. Na escola, as novas
tecnologias, junto com uma boa proposta pedagógica, são de grande importância
a partir do momento em que são vistas como:
A reivindicação pelo direito à diferença é uma das principais temáticas no atual
contexto da globalização da economia e mundialização da cultura, trazendo à
tona uma reflexão sobre o lugar, os direitos, as representações, a vez e a voz
das minorias em relação à maioria. Assim, podemos dizer que o multiculturalismo
e a reivindicação pela diferença trazem para o campo da educação uma série de
desafios, dentre eles:
Pensar a educação escolarizada a partir da dimensão cultural implica buscar
modalidades de práticas pedagógicas que possibilitam, por um lado, a afirmação
de um processo de globalização irreversível e, por outro, explosões de movimentos identitários. Diversos debates são travados acerca da capacidade da escola
de absorver e trabalhar as diferenças culturais frente às questões suscitadas pelo
fenômeno globalização. Dentro da escola, essas questões assumem um papel
de destaque