Questões da Prova CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1
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Ano: 2016
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1 |
Q672502
Relações Internacionais
Vistas sob a perspectiva histórica, as relações entre Brasil e China
foram definidas como um demorado encontro. De 1843, quando foi
instalado o consulado brasileiro em Cantão, aos dias de hoje,
afastamento e aproximação deram a tônica desse relacionamento.
A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue.
No Brasil, a rigidez ideológica do regime militar, ainda sob o influxo da Guerra Fria, impediu que o país normalizasse suas relações com Pequim, o que somente se deu com a redemocratização, ocorrida em 1985.
No Brasil, a rigidez ideológica do regime militar, ainda sob o influxo da Guerra Fria, impediu que o país normalizasse suas relações com Pequim, o que somente se deu com a redemocratização, ocorrida em 1985.
Ano: 2016
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1 |
Q672501
Relações Internacionais
Vistas sob a perspectiva histórica, as relações entre Brasil e China
foram definidas como um demorado encontro. De 1843, quando foi
instalado o consulado brasileiro em Cantão, aos dias de hoje,
afastamento e aproximação deram a tônica desse relacionamento.
A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue.
Fernando Collor de Melo foi o primeiro presidente brasileiro a empreender visita oficial à China e à Ásia continental.
Fernando Collor de Melo foi o primeiro presidente brasileiro a empreender visita oficial à China e à Ásia continental.
Ano: 2016
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1 |
Q672500
Relações Internacionais
Vistas sob a perspectiva histórica, as relações entre Brasil e China
foram definidas como um demorado encontro. De 1843, quando foi
instalado o consulado brasileiro em Cantão, aos dias de hoje,
afastamento e aproximação deram a tônica desse relacionamento.
A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue.
Sob a vigência da Política Externa Independente, em 1961, o Brasil enviou à República Popular da China uma missão comercial chefiada pelo vice-presidente João Goulart, o que agravou a desconfiança dos militares e da direita brasileira para com Goulart.
Sob a vigência da Política Externa Independente, em 1961, o Brasil enviou à República Popular da China uma missão comercial chefiada pelo vice-presidente João Goulart, o que agravou a desconfiança dos militares e da direita brasileira para com Goulart.
Ano: 2016
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1 |
Q672499
Relações Internacionais
Nos governos de Gaspar Dutra (1946-1951) e de Getúlio Vargas
(1951-1954), o Brasil teve de se posicionar em relação à nova
realidade mundial determinada pela Guerra Fria. No que se refere
à política externa brasileira no período mencionado, julgue
(C ou E) o item seguinte.
O Brasil absteve-se na votação da resolução da ONU que, em 1950, declarou ser a República Popular da China culpada pela agressão da Coreia do Norte à Coreia do Sul.
O Brasil absteve-se na votação da resolução da ONU que, em 1950, declarou ser a República Popular da China culpada pela agressão da Coreia do Norte à Coreia do Sul.
Ano: 2016
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1 |
Q672498
Relações Internacionais
Nos governos de Gaspar Dutra (1946-1951) e de Getúlio Vargas
(1951-1954), o Brasil teve de se posicionar em relação à nova
realidade mundial determinada pela Guerra Fria. No que se refere
à política externa brasileira no período mencionado, julgue
(C ou E) o item seguinte.
Sob a justificativa de que o caso grego seria um reflexo da guerra política desenvolvida pelo comunismo internacional nos diversos países, com o objetivo de dominar o mundo, o Brasil apoiou a intervenção de potências ocidentais na guerra civil grega.
Sob a justificativa de que o caso grego seria um reflexo da guerra política desenvolvida pelo comunismo internacional nos diversos países, com o objetivo de dominar o mundo, o Brasil apoiou a intervenção de potências ocidentais na guerra civil grega.